segunda-feira, 2 de setembro de 2019

Convites perigosos


Foto: pexels.com
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“Filho meu, se os pecadores procuram te atrair com agrados, não aceites. Se disserem: Vem conosco a tocaias de sangue; embosquemos o inocente sem motivo; Traguemo-los vivos, como a sepultura; e inteiros, como os que descem à cova; Acharemos toda sorte de bens preciosos; encheremos as nossas casas de despojos; Lança a tua sorte conosco; teremos todos uma só bolsa! Filho meu, não te ponhas a caminho com eles; desvia o teu pé das suas veredas; Porque os seus pés correm para o mal, e se apressam a derramar sangue. Na verdade é inútil estender-se a rede ante os olhos de qualquer ave. No entanto estes armam ciladas contra o seu próprio sangue; e espreitam suas próprias vidas. São assim as veredas de todo aquele que usa de cobiça: ela põe a perder a alma dos que a possuem” (Provérbios 1.10-19).
Os provérbios bíblicos são conselhos de um pai ao seu filho para que se conduza bem na vida. O capítulo 31 traz também os conselhos de uma mãe. A preocupação que perpassa o primeiro capítulo refere-se ao pecado. Nota-se a importância e a gravidade do assunto, acima do risco que possa ser representado pela doença, pobreza, miséria e outros infortúnios.
O texto nos mostra que o pecado pode começar com um simples convite vindo daqueles que já o praticam. É uma tentativa, uma tentação, no sentido de envolver os inexperientes, principalmente os mais jovens. É um chamado agradável, cheio de promessas, porém arriscado. Filho, não te deixes levar pelos agrados do pecado. Em seu desenvolvimento, encontra-se a violência.
Depois, é possível que haja recompensas materiais: bens preciosos, a bolsa e os despojos, mas o dano causado ao outro volta contra aquele que o praticou. O convite se apresenta como oportunidade, mas trata-se de perigosa armadilha, rede e cilada contra seu próprio sangue e sua própria vida.
Observa-se no texto o confronto de valores. Não vale a pena ganhar bens materiais preciosos, se o preço é a própria vida.
Finalmente, o verso 19 expõe o maior risco envolvido: a perda eterna da alma. Ouve a palavra de Deus e evita a vereda dos maus. Não te ponhas a caminho com eles. Não andes com eles, pois essa parceria pode ser o início da viagem ao inferno.
:: Pr. Anísio Renato de Andrade
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Convites perigosos


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“Filho meu, se os pecadores procuram te atrair com agrados, não aceites. Se disserem: Vem conosco a tocaias de sangue; embosquemos o inocente sem motivo; Traguemo-los vivos, como a sepultura; e inteiros, como os que descem à cova; Acharemos toda sorte de bens preciosos; encheremos as nossas casas de despojos; Lança a tua sorte conosco; teremos todos uma só bolsa! Filho meu, não te ponhas a caminho com eles; desvia o teu pé das suas veredas; Porque os seus pés correm para o mal, e se apressam a derramar sangue. Na verdade é inútil estender-se a rede ante os olhos de qualquer ave. No entanto estes armam ciladas contra o seu próprio sangue; e espreitam suas próprias vidas. São assim as veredas de todo aquele que usa de cobiça: ela põe a perder a alma dos que a possuem” (Provérbios 1.10-19).
Os provérbios bíblicos são conselhos de um pai ao seu filho para que se conduza bem na vida. O capítulo 31 traz também os conselhos de uma mãe. A preocupação que perpassa o primeiro capítulo refere-se ao pecado. Nota-se a importância e a gravidade do assunto, acima do risco que possa ser representado pela doença, pobreza, miséria e outros infortúnios.
O texto nos mostra que o pecado pode começar com um simples convite vindo daqueles que já o praticam. É uma tentativa, uma tentação, no sentido de envolver os inexperientes, principalmente os mais jovens. É um chamado agradável, cheio de promessas, porém arriscado. Filho, não te deixes levar pelos agrados do pecado. Em seu desenvolvimento, encontra-se a violência.
Depois, é possível que haja recompensas materiais: bens preciosos, a bolsa e os despojos, mas o dano causado ao outro volta contra aquele que o praticou. O convite se apresenta como oportunidade, mas trata-se de perigosa armadilha, rede e cilada contra seu próprio sangue e sua própria vida.
Observa-se no texto o confronto de valores. Não vale a pena ganhar bens materiais preciosos, se o preço é a própria vida.
Finalmente, o verso 19 expõe o maior risco envolvido: a perda eterna da alma. Ouve a palavra de Deus e evita a vereda dos maus. Não te ponhas a caminho com eles. Não andes com eles, pois essa parceria pode ser o início da viagem ao inferno.
:: Pr. Anísio Renato de Andrade
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