O presidente Jair Bolsonaro se reuniu com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nesta sexta-feira (28) em Osaka, no Japão, durante encontro do G20. Eles discutiram temas como a situação da Venezuela, a guerra comercial com a China e a inserção do Brasil na OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).
Trump foi convidado para visitar o Brasil antes das próximas eleições nos EUA, marcadas para 2020. “Espero que nos visite antes das eleições, se for possível. [Será] motivo de orgulho e satisfação e [a visita] vai mostrar para o mundo que a política do Brasil mudou de verdade. Nos interessa e temos o prazer de nos aproximarmos dos Estados Unidos”, disse Bolsonaro, segundo o jornal Folha de S.Paulo.
O presidente do Brasil disse gostar muito de Trump “desde antes da eleição”. “Sempre o admirei desde antes das eleições, temos muita coisa em comum. Somos dois grandes países que juntos podem fazer muito pelos seus povos”, afirmou.
Em resposta, Trump disse que o Brasil é um país “tremendo” e que está entusiasmado para visitá-lo. “Você tem ativos que alguns países nem conseguem imaginar. É um tremendo país, com uma população tremenda, então estou entusiasmado para ir [ao Brasil]”, disse, sem prever uma data para a visita.
Trump disse ainda estar tratando sobre negócios com o Brasil e que os dois países “estão comercializando muito mais que antes”.
De acordo com o porta-voz da Presidência, general Otávio Rêgo Barros, entre os assuntos tratados na reunião entre os dois presidentes está Venezuela, ingresso do Brasil na OCDE e relações comerciais.
Em nota, a Casa Branca disse que os dois líderes conversaram sobre o suporte à população da Venezuela “num momento em que venezuelanos reclamam por democracia e liberdade”. “O presidente Trump e o presidente Bolsonaro também falaram sobre riscos associados às atividades chinesas no Ocidente”, acrescentou.
Líderes posam para foto da cúpula do G20 em Osaka, no Japão. (Foto: Brendan Smialowski/AFP)
Antes do início da conversa com Bolsonaro, Trump foi questionado pela imprensa sobre o papel do Brasil como aliado dos EUA na disputa comercial que o país trava com a China. Ele respondeu que essa não é uma questão de ajuda.
“Não é uma questão de ajudar, é uma questão se vamos ou não fazer algo. Como temos uma boa oportunidade, vamos ver o acontece, no fim as coisas vão acontecer e boas coisas acontecem”, disse Trump.
O presidente dos EUA também comentou sobre a Venezuela, dizendo que os dois países estão preocupados com os efeitos da ditadura de Nicolás Maduro e fez uma crítica ao socialismo.
“Há uma crise humanitária, que mostra o que socialismo pode fazer, eu tenho assistido aos debates entre reuniões e não me surpreendem. Quando você olha para o socialismo e para o que o socialismo pode fazer, é sobre o que se está falando”, disse Trump.
Trump aproveitou o tema para falar sobre um rumor de que sua oposição, o partido Democrata, vai trocar de nome. “Eu ouvi um rumor de que os democratas vão mudar o nome deles de partido democrata para partido socialista. Eu tenho ouvido isso, vamos ver o que eles fazem”, disse.
Voltando a falar sobre a Venezuela, Trump disse que “leva tempo” para a comunidade internacional reverter o quadro político e econômico do país. EUA e Brasil estão entre os países que reconhecem a legitimidade do oposicionista Juan Guaidó como presidente da Venezuela.
Trump foi convidado para visitar o Brasil antes das próximas eleições nos EUA, marcadas para 2020. “Espero que nos visite antes das eleições, se for possível. [Será] motivo de orgulho e satisfação e [a visita] vai mostrar para o mundo que a política do Brasil mudou de verdade. Nos interessa e temos o prazer de nos aproximarmos dos Estados Unidos”, disse Bolsonaro, segundo o jornal Folha de S.Paulo.
O presidente do Brasil disse gostar muito de Trump “desde antes da eleição”. “Sempre o admirei desde antes das eleições, temos muita coisa em comum. Somos dois grandes países que juntos podem fazer muito pelos seus povos”, afirmou.
Em resposta, Trump disse que o Brasil é um país “tremendo” e que está entusiasmado para visitá-lo. “Você tem ativos que alguns países nem conseguem imaginar. É um tremendo país, com uma população tremenda, então estou entusiasmado para ir [ao Brasil]”, disse, sem prever uma data para a visita.
Trump disse ainda estar tratando sobre negócios com o Brasil e que os dois países “estão comercializando muito mais que antes”.
De acordo com o porta-voz da Presidência, general Otávio Rêgo Barros, entre os assuntos tratados na reunião entre os dois presidentes está Venezuela, ingresso do Brasil na OCDE e relações comerciais.
Em nota, a Casa Branca disse que os dois líderes conversaram sobre o suporte à população da Venezuela “num momento em que venezuelanos reclamam por democracia e liberdade”. “O presidente Trump e o presidente Bolsonaro também falaram sobre riscos associados às atividades chinesas no Ocidente”, acrescentou.
Líderes posam para foto da cúpula do G20 em Osaka, no Japão. (Foto: Brendan Smialowski/AFP)
“Não é uma questão de ajudar, é uma questão se vamos ou não fazer algo. Como temos uma boa oportunidade, vamos ver o acontece, no fim as coisas vão acontecer e boas coisas acontecem”, disse Trump.
O presidente dos EUA também comentou sobre a Venezuela, dizendo que os dois países estão preocupados com os efeitos da ditadura de Nicolás Maduro e fez uma crítica ao socialismo.
“Há uma crise humanitária, que mostra o que socialismo pode fazer, eu tenho assistido aos debates entre reuniões e não me surpreendem. Quando você olha para o socialismo e para o que o socialismo pode fazer, é sobre o que se está falando”, disse Trump.
Trump aproveitou o tema para falar sobre um rumor de que sua oposição, o partido Democrata, vai trocar de nome. “Eu ouvi um rumor de que os democratas vão mudar o nome deles de partido democrata para partido socialista. Eu tenho ouvido isso, vamos ver o que eles fazem”, disse.
Voltando a falar sobre a Venezuela, Trump disse que “leva tempo” para a comunidade internacional reverter o quadro político e econômico do país. EUA e Brasil estão entre os países que reconhecem a legitimidade do oposicionista Juan Guaidó como presidente da Venezuela.
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