Um ataque no Mali, no oeste da África, matou pelo menos 95 pessoas, incluindo homens, mulheres e crianças — representando um terço da aldeia. Segundo uma fonte local da organização Portas Abertas, todas as vítimas eram cristãs.
Na noite de domingo, 9 de junho, militantes muçulmanos da etnia Fulani incendiaram casas e atiraram contra moradores da vila Sobame Da, no centro de Mali, na região de Mopti. Muitos dos corpos foram encontrados queimados.
“Cerca de 50 homens fortemente armados chegaram em motocicletas e caminhonetes. Eles primeiro cercaram a vila e depois atacaram. Qualquer um que tentasse escapar era morto”, disse Amadou Togo, sobrevivente dos ataques, à agência de notícias AFP.
Ele acrescentou: “Ninguém foi poupado — mulheres, crianças e idosos”.
De acordo com um comunicado do governo, os extremistas também mataram animais e incendiaram casas. “Uma aldeia em Dogon foi praticamente exterminada”, disse uma fonte de segurança do Mali no local do massacre.
O Mali está imerso em conflitos desde 2013, quando militantes islâmicos que capturaram grande parte do norte do país se estabeleceram nas regiões central e sul do Mali. Eles foram empurrados de volta para o Saara em 2013, mas eventualmente, segundo a BBC, “a insurreição — que se espalhou para o centro de Mali até 2015 — diminuiu o controle do governo e aumentou a disponibilidade de armas”.
Em toda a África Ocidental, especialmente no norte da Nigéria, confrontos com militantes Fulani (grupo predominantemente muçulmano) ceifaram milhares de vidas ao destruir aldeias inteiras, matar brutalmente e cometer estupros.
Nos ataques, os cristãos são alvo indiscriminadamente e os muçulmanos são poupados. Com menos de 1% dos cristãos professos entre eles, o grupo ainda não foi alcançado com o Evangelho. Quase 100% dos Fulani seguem o Islã, embora haja vários graus de dedicação ao islamismo.
De acordo com a Portas Abertas, embora a realidade da violência seja cruel, “temos repetidamente visto como o Senhor soberanamente usa o Corpo de Cristo para trazer esperança e lembrar os cristãos que estão na linha de frente que eles não foram esquecidos. Esses seguidores de Cristo estão arriscando suas vidas para seguir a Jesus”.
A organização pede orações por todos os cristãos que sofrem perseguição no Mali e em toda a África.
Na noite de domingo, 9 de junho, militantes muçulmanos da etnia Fulani incendiaram casas e atiraram contra moradores da vila Sobame Da, no centro de Mali, na região de Mopti. Muitos dos corpos foram encontrados queimados.
“Cerca de 50 homens fortemente armados chegaram em motocicletas e caminhonetes. Eles primeiro cercaram a vila e depois atacaram. Qualquer um que tentasse escapar era morto”, disse Amadou Togo, sobrevivente dos ataques, à agência de notícias AFP.
Ele acrescentou: “Ninguém foi poupado — mulheres, crianças e idosos”.
De acordo com um comunicado do governo, os extremistas também mataram animais e incendiaram casas. “Uma aldeia em Dogon foi praticamente exterminada”, disse uma fonte de segurança do Mali no local do massacre.
O Mali está imerso em conflitos desde 2013, quando militantes islâmicos que capturaram grande parte do norte do país se estabeleceram nas regiões central e sul do Mali. Eles foram empurrados de volta para o Saara em 2013, mas eventualmente, segundo a BBC, “a insurreição — que se espalhou para o centro de Mali até 2015 — diminuiu o controle do governo e aumentou a disponibilidade de armas”.
Em toda a África Ocidental, especialmente no norte da Nigéria, confrontos com militantes Fulani (grupo predominantemente muçulmano) ceifaram milhares de vidas ao destruir aldeias inteiras, matar brutalmente e cometer estupros.
Nos ataques, os cristãos são alvo indiscriminadamente e os muçulmanos são poupados. Com menos de 1% dos cristãos professos entre eles, o grupo ainda não foi alcançado com o Evangelho. Quase 100% dos Fulani seguem o Islã, embora haja vários graus de dedicação ao islamismo.
De acordo com a Portas Abertas, embora a realidade da violência seja cruel, “temos repetidamente visto como o Senhor soberanamente usa o Corpo de Cristo para trazer esperança e lembrar os cristãos que estão na linha de frente que eles não foram esquecidos. Esses seguidores de Cristo estão arriscando suas vidas para seguir a Jesus”.
A organização pede orações por todos os cristãos que sofrem perseguição no Mali e em toda a África.
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