Al Fadi se orgulhava de ser um muçulmano nascido na Arábia Saudita, considerada o centro do Islã. Na adolescência, ele buscou se juntar à jihad contra os soviéticos no Afeganistão e morrer por suas convicções sob a liderança de Osama Bin Laden, fundador da al-Qaeda.
“Eu realmente admirava esse homem por deixar a riqueza de sua família para lutar e morrer por seu deus”, disse Al Faid à CBN News. “Eu sabia que, se fosse morrer para promover o Islã, essa seria a única vez em que meus pecados seriam perdoados. Eu não iria apenas para o céu, mas iria para o nível mais alto, para o paraíso”.
Aos 16 anos, adepto à linha mais extremista do Islã, ele memorizou metade do Alcorão e já conduzia as orações em sua mesquita local. Mais tarde, ele foi incentivado por seus pais a se formar nos Estados Unidos.
Ele foi para a Universidade do Arizona decidido a espalhar a mensagem da jihad e atrair pessoas para o islamismo. O primeiro alvo de proselitismo seria uma família que o recebeu no programa de orientação cultural — mas eles eram cristãos.
Al Faid aprendeu que os cristãos ocidentais são moralmente fracos, mas essa família mostrou um forte senso de valores e caráter. “Foi muito desconcertante para mim porque me perguntei: ‘De onde eles tiraram esse valor moral?’. Eu aprendi que a Bíblia deles era corrupta. Mas me senti como um anão espiritual comparado a eles”, comentou.
Ele ficou ainda mais constrangido com o amor que recebeu da família. “Comecei a perceber que o Islã não era a religião que cresci achando que era”, admitiu.
O mesmo aconteceu quando ele passou a trabalhar com um colega cristão. “Eu estava seguindo o melhor dos profetas, Maomé, e ainda sentia a mesma dor interior. Comecei a perceber que Jesus era a fonte da mudança”, lembra.
Crença em questionamento
Sua fé no Islã se esfriou completamente após o atentado às Torres Gêmeas em Nova York, em 2001. “Ver as pessoas dispostas a ir tão longe, levando centenas de vidas… Eram pessoas inocentes. Elas não tinham nada a ver com a guerra”, disse ele.
Al Fadi parou de frequentar a mesquita, ler o Alcorão e orar a Alá, mas não estava disposto a abandonar suas tradições. Ele decidiu frequentar uma igreja cristã com o objetivo de refutar o cristianismo e iniciar um processo de comparação.
“Eu olhei para o Alcorão e a Bíblia. Eu olhei para o cristão e o muçulmano. E depois de seis meses, me apaixonei por esse Jesus. Eu simplesmente não pude resistir à evidência convincente e à convicção do Espírito Santo em meu coração. O Deus da Bíblia me amou e enviou seu filho para morrer por mim. O deus do Alcorão nunca fez isso por mim”, concluiu.
Depois de uma vida como muçulmano, ele entregou seu coração a Jesus. “O Espírito Santo me deu coragem para me ajoelhar, orar e pedir que Ele se tornasse meu Senhor e Salvador”, afirmou. “Que alívio enorme. Nunca senti tanta liberdade dentro de mim”.
Sua família na Arábia Saudita o deserdou. Hoje, Al Fadi hoje é pesquisador, escritor, tradutor e dirige um ministério destinado a não-muçulmanos e cristãos.
“Eu realmente admirava esse homem por deixar a riqueza de sua família para lutar e morrer por seu deus”, disse Al Faid à CBN News. “Eu sabia que, se fosse morrer para promover o Islã, essa seria a única vez em que meus pecados seriam perdoados. Eu não iria apenas para o céu, mas iria para o nível mais alto, para o paraíso”.
Ele foi para a Universidade do Arizona decidido a espalhar a mensagem da jihad e atrair pessoas para o islamismo. O primeiro alvo de proselitismo seria uma família que o recebeu no programa de orientação cultural — mas eles eram cristãos.
Al Faid aprendeu que os cristãos ocidentais são moralmente fracos, mas essa família mostrou um forte senso de valores e caráter. “Foi muito desconcertante para mim porque me perguntei: ‘De onde eles tiraram esse valor moral?’. Eu aprendi que a Bíblia deles era corrupta. Mas me senti como um anão espiritual comparado a eles”, comentou.
Ele ficou ainda mais constrangido com o amor que recebeu da família. “Comecei a perceber que o Islã não era a religião que cresci achando que era”, admitiu.
O mesmo aconteceu quando ele passou a trabalhar com um colega cristão. “Eu estava seguindo o melhor dos profetas, Maomé, e ainda sentia a mesma dor interior. Comecei a perceber que Jesus era a fonte da mudança”, lembra.
Crença em questionamento
Sua fé no Islã se esfriou completamente após o atentado às Torres Gêmeas em Nova York, em 2001. “Ver as pessoas dispostas a ir tão longe, levando centenas de vidas… Eram pessoas inocentes. Elas não tinham nada a ver com a guerra”, disse ele.
Al Fadi parou de frequentar a mesquita, ler o Alcorão e orar a Alá, mas não estava disposto a abandonar suas tradições. Ele decidiu frequentar uma igreja cristã com o objetivo de refutar o cristianismo e iniciar um processo de comparação.
“Eu olhei para o Alcorão e a Bíblia. Eu olhei para o cristão e o muçulmano. E depois de seis meses, me apaixonei por esse Jesus. Eu simplesmente não pude resistir à evidência convincente e à convicção do Espírito Santo em meu coração. O Deus da Bíblia me amou e enviou seu filho para morrer por mim. O deus do Alcorão nunca fez isso por mim”, concluiu.
Depois de uma vida como muçulmano, ele entregou seu coração a Jesus. “O Espírito Santo me deu coragem para me ajoelhar, orar e pedir que Ele se tornasse meu Senhor e Salvador”, afirmou. “Que alívio enorme. Nunca senti tanta liberdade dentro de mim”.
Sua família na Arábia Saudita o deserdou. Hoje, Al Fadi hoje é pesquisador, escritor, tradutor e dirige um ministério destinado a não-muçulmanos e cristãos.
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