sábado, 9 de março de 2019

Orações tiram bebê da UTI neonatal após grave infecção e parada cardíaca

Sarah de Lima hoje, aos três meses; e, à esquerda, quando estava internada na UTI Neonatal com complicações em decorrência da hipoglicemia detectada com um dia de vida. (Foto: Reprodução/Mariane Lima)
Sarah de Lima hoje, aos três meses; e, à esquerda, quando estava internada na UTI Neonatal com complicações em decorrência da hipoglicemia detectada com um dia de vida. (Foto: Reprodução/Mariane Lima)
Sarah nasceu saudável, às 00h03 do dia 20/11/2018, no tempo certo, com 40 semanas e três dias e de parto normal e pesando três quilos. Filha de Mariane e Messias de Lima, logo ela estava com sua mãe no quarto, onde mamou e passou as primeiras 12 horas da noite.
Na manhã seguinte a criança não estava reagindo bem e a equipe médica decidiu fazer o destro (teste de hipoglicemia neonatal), que apresentou valor 11. Aquele resultado não era bom e indicava que a pequena Sarah estava praticamente em coma, conta sua mãe, já que o valor destro normal é entre 80 a 90.
Mariane disse ao Guiame que diante do quadro grave, Sarah precisou ir para a UTI. As coisas começaram a se agravar e criança começou a ter convulsões; mesmo depois de medicada, houve várias intercorrências. “Ela não tinha reação alguma, precisou ser entubada, pois não conseguia mais respirar sozinha”, conta Mariane.
A pequena Sarah passou a receber doses altas de glicose a fim de normalizar o índice glicêmico, mas não estava dando certo e ela continuou tendo crises de convulsivas, apesar de receber uma combinação de medicamentos para tentar controlar as crises.
Mariane conta que Sarah apresentou uma inflamação intestinal em que  porções do intestino sofrem necrose, precisando ficar sete dias de jejum, só recebendo soro e remédios pelos acessos colocados em sua veia.
“Ela teve insuficiência renal aguda e teria que ser transferida para um outro hospital para fazer hemodiálise”, lembrou Mariana, que explicou que o fato de os rins da criança não estarem filtrando os resíduos do sangue, seu nível de potássio ficou muito elevado e ela teve uma parada cardíaca de quatro minutos.
“Naquele momento Sarah se tornou o bebê de maior risco da UTI (havia 35 bebês na neonatal). Ela não tinha possibilidade de ser transferida de hospital e a doutora me pediu para chamar o pai e os avós para se despedirem, pois ela podia falecer a qualquer momento devido seu estado muito grave”, conta a mãe da menina.
Mariane relata que tudo isso aconteceu durante os sete dias que a pequena Sarah precisou ficar na UTI. “Nós, como pais, estávamos em pedaços com as notícias. Mas nós dois tínhamos a paz que excede todo entendimento e a certeza no nosso coração do milagre na vida da nossa filha”, conta a mãe.
Mariane diz que todos aqueles fatos serviram para prova a sua fé e deu marido.  “Em nenhum momento murmuramos”, lembra.
Corrente de oração
A mãe da pequena Sarah conta que muitas pessoas começaram a orar por ela. “[A história da Sarah] se espalhou de uma maneira muito rápida, as pessoas sentiram a nossa dor e tiveram uma compaixão extraordinária da Sarah; eu recebia áudios de pessoas chorando e orando por ela”, contou.
Mariane disse que em um grupo no WhatsApp, que fazia orações pela Sarah e passava notícias da menina, chegou a ter 200 pessoas participando. “Elas estavam lá e eu não conhecia metade daquelas pessoas”, disse.
“Tivemos muita ajuda em oração e o amor das pessoas pela vida da Sarah me constrangeu; vi o amor de Jesus, vivi esse amor e o senti através desse momento difícil. Isso é o amar ao próximo como a ti mesmo”, declarou.
Mariane conta que a Palavra de Deus tem poder e que crê quando ela diz que “o se concordarmos na terra será ligado no céu”. Ela diz que “todos nós clamando em favor da Sarah foi o que a fez ficar curada: a glicose normalizou, os rins voltaram a funcionar, o coração voltou ao ritmo normal sem remédio, o intestino sarou”.
Assim que o quadro começou a se estabilizar, Mariane conta que apareceu uma infecção no sangue, sepse neonatal, que, segundo ela, é a maior causadora de morte em UTI Neonatal. “Nós continuavam clamando, e em dois dias ela foi curada”, lembra.
Mariane diz que receberam tantas más notícias médicas, inclusive sobre sequelas por causa das convulsões, mas “nós críamos no milagre completo”. Assim, Sarah a cada dia foi melhorando e em 25 dias recebeu alta em perfeito estado.
“Esse foi nosso deserto, mas temos a certeza em nosso coração que ela saiu rápido de lá porque não murmuramos, não passamos um dia a mais do que éramos para passar”, acredita Mariane.
Ela conta que a situação colaborou para que pessoas da nossa família se convertessem e as que afastadas voltaram para Jesus. “Duas pessoas que tinham desistido da vida  voltaram a fazer os tratamentos médicos, pois ficaram constrangidas pela Sarah estar lutando pela vida e elas desistindo”.
Mariane conta que o testemunho de Sarah foi importante porque “só vimos como nosso Deus é maravilhoso e tudo o que ele faz é perfeito”.
A mãe de Sarah também acredita que as orações que a criança recebeu fez com que ela não precisasse de nenhuma cirurgia e nem ser transferida de hospital. “Ela não teve mais nenhuma convulsão e não teve sequelas, pois nosso Deus é Deus de milagres. E nós vivemos com o milagre há três meses. Só precisamos confiar, acreditar e descansar mesmo que pareça impossível”,

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sábado, 9 de março de 2019

Orações tiram bebê da UTI neonatal após grave infecção e parada cardíaca

Sarah de Lima hoje, aos três meses; e, à esquerda, quando estava internada na UTI Neonatal com complicações em decorrência da hipoglicemia detectada com um dia de vida. (Foto: Reprodução/Mariane Lima)
Sarah de Lima hoje, aos três meses; e, à esquerda, quando estava internada na UTI Neonatal com complicações em decorrência da hipoglicemia detectada com um dia de vida. (Foto: Reprodução/Mariane Lima)
Sarah nasceu saudável, às 00h03 do dia 20/11/2018, no tempo certo, com 40 semanas e três dias e de parto normal e pesando três quilos. Filha de Mariane e Messias de Lima, logo ela estava com sua mãe no quarto, onde mamou e passou as primeiras 12 horas da noite.
Na manhã seguinte a criança não estava reagindo bem e a equipe médica decidiu fazer o destro (teste de hipoglicemia neonatal), que apresentou valor 11. Aquele resultado não era bom e indicava que a pequena Sarah estava praticamente em coma, conta sua mãe, já que o valor destro normal é entre 80 a 90.
Mariane disse ao Guiame que diante do quadro grave, Sarah precisou ir para a UTI. As coisas começaram a se agravar e criança começou a ter convulsões; mesmo depois de medicada, houve várias intercorrências. “Ela não tinha reação alguma, precisou ser entubada, pois não conseguia mais respirar sozinha”, conta Mariane.
A pequena Sarah passou a receber doses altas de glicose a fim de normalizar o índice glicêmico, mas não estava dando certo e ela continuou tendo crises de convulsivas, apesar de receber uma combinação de medicamentos para tentar controlar as crises.
Mariane conta que Sarah apresentou uma inflamação intestinal em que  porções do intestino sofrem necrose, precisando ficar sete dias de jejum, só recebendo soro e remédios pelos acessos colocados em sua veia.
“Ela teve insuficiência renal aguda e teria que ser transferida para um outro hospital para fazer hemodiálise”, lembrou Mariana, que explicou que o fato de os rins da criança não estarem filtrando os resíduos do sangue, seu nível de potássio ficou muito elevado e ela teve uma parada cardíaca de quatro minutos.
“Naquele momento Sarah se tornou o bebê de maior risco da UTI (havia 35 bebês na neonatal). Ela não tinha possibilidade de ser transferida de hospital e a doutora me pediu para chamar o pai e os avós para se despedirem, pois ela podia falecer a qualquer momento devido seu estado muito grave”, conta a mãe da menina.
Mariane relata que tudo isso aconteceu durante os sete dias que a pequena Sarah precisou ficar na UTI. “Nós, como pais, estávamos em pedaços com as notícias. Mas nós dois tínhamos a paz que excede todo entendimento e a certeza no nosso coração do milagre na vida da nossa filha”, conta a mãe.
Mariane diz que todos aqueles fatos serviram para prova a sua fé e deu marido.  “Em nenhum momento murmuramos”, lembra.
Corrente de oração
A mãe da pequena Sarah conta que muitas pessoas começaram a orar por ela. “[A história da Sarah] se espalhou de uma maneira muito rápida, as pessoas sentiram a nossa dor e tiveram uma compaixão extraordinária da Sarah; eu recebia áudios de pessoas chorando e orando por ela”, contou.
Mariane disse que em um grupo no WhatsApp, que fazia orações pela Sarah e passava notícias da menina, chegou a ter 200 pessoas participando. “Elas estavam lá e eu não conhecia metade daquelas pessoas”, disse.
“Tivemos muita ajuda em oração e o amor das pessoas pela vida da Sarah me constrangeu; vi o amor de Jesus, vivi esse amor e o senti através desse momento difícil. Isso é o amar ao próximo como a ti mesmo”, declarou.
Mariane conta que a Palavra de Deus tem poder e que crê quando ela diz que “o se concordarmos na terra será ligado no céu”. Ela diz que “todos nós clamando em favor da Sarah foi o que a fez ficar curada: a glicose normalizou, os rins voltaram a funcionar, o coração voltou ao ritmo normal sem remédio, o intestino sarou”.
Assim que o quadro começou a se estabilizar, Mariane conta que apareceu uma infecção no sangue, sepse neonatal, que, segundo ela, é a maior causadora de morte em UTI Neonatal. “Nós continuavam clamando, e em dois dias ela foi curada”, lembra.
Mariane diz que receberam tantas más notícias médicas, inclusive sobre sequelas por causa das convulsões, mas “nós críamos no milagre completo”. Assim, Sarah a cada dia foi melhorando e em 25 dias recebeu alta em perfeito estado.
“Esse foi nosso deserto, mas temos a certeza em nosso coração que ela saiu rápido de lá porque não murmuramos, não passamos um dia a mais do que éramos para passar”, acredita Mariane.
Ela conta que a situação colaborou para que pessoas da nossa família se convertessem e as que afastadas voltaram para Jesus. “Duas pessoas que tinham desistido da vida  voltaram a fazer os tratamentos médicos, pois ficaram constrangidas pela Sarah estar lutando pela vida e elas desistindo”.
Mariane conta que o testemunho de Sarah foi importante porque “só vimos como nosso Deus é maravilhoso e tudo o que ele faz é perfeito”.
A mãe de Sarah também acredita que as orações que a criança recebeu fez com que ela não precisasse de nenhuma cirurgia e nem ser transferida de hospital. “Ela não teve mais nenhuma convulsão e não teve sequelas, pois nosso Deus é Deus de milagres. E nós vivemos com o milagre há três meses. Só precisamos confiar, acreditar e descansar mesmo que pareça impossível”,

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