domingo, 10 de fevereiro de 2019

Seja sua palavra cortês, e não cortante

Foto: unsplash.com
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“A língua tem poder sobre a vida e sobre a morte; os que gostam de usá-la comerão do seu fruto” (Provérbios 18.21).
Essa é uma verdade tão forte, pena que algumas pessoas não a entendem muito bem – ou até entendem, mas não temem seu poder. A língua pode tanto abençoar quanto amaldiçoar; pode fazer frutificar ou destruir; pode alegrar ou entristecer; pode curar ou ferir.
O próprio Jesus disse que aquilo que sai da nossa boca é reflexo do que está no nosso coração (Mateus 12.34). Ou seja, se o nosso interior está cheio de amargura, dificilmente sairão palavras de doçura dos nossos lábios. Afinal, “uma fonte de água salgada não pode produzir água doce” (Tiago 3.12). Mas, quando liberamos palavras agradáveis, além de serem uma prova de um coração saudável emocionalmente, “elas são como um favo de mel, são doces para a alma e trazem cura para os ossos”, tanto de quem diz quanto de quem ouve.
Quais palavras têm saído de sua boca? Como está o seu coração? Reflita: será que tenho usado o meu “temperamento”, meu perfil comportamental como desculpa para “sair falando na cara” tudo que “precisa” ser falado? Por meio das suas palavras, você tem gerado alegria ou tristeza nas pessoas? Você tem sido um (a) motivador (a) ou um (a) destruidor (a) de sonhos? Você tem sido cortês ou tem apenas cortado o seu próximo? Reflita e permita que seu caráter seja moldado à semelhança de Cristo Jesus, nosso maior exemplo de amor.
:: Dayane Nascimento [@adaynascimento]

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Seja sua palavra cortês, e não cortante

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“A língua tem poder sobre a vida e sobre a morte; os que gostam de usá-la comerão do seu fruto” (Provérbios 18.21).
Essa é uma verdade tão forte, pena que algumas pessoas não a entendem muito bem – ou até entendem, mas não temem seu poder. A língua pode tanto abençoar quanto amaldiçoar; pode fazer frutificar ou destruir; pode alegrar ou entristecer; pode curar ou ferir.
O próprio Jesus disse que aquilo que sai da nossa boca é reflexo do que está no nosso coração (Mateus 12.34). Ou seja, se o nosso interior está cheio de amargura, dificilmente sairão palavras de doçura dos nossos lábios. Afinal, “uma fonte de água salgada não pode produzir água doce” (Tiago 3.12). Mas, quando liberamos palavras agradáveis, além de serem uma prova de um coração saudável emocionalmente, “elas são como um favo de mel, são doces para a alma e trazem cura para os ossos”, tanto de quem diz quanto de quem ouve.
Quais palavras têm saído de sua boca? Como está o seu coração? Reflita: será que tenho usado o meu “temperamento”, meu perfil comportamental como desculpa para “sair falando na cara” tudo que “precisa” ser falado? Por meio das suas palavras, você tem gerado alegria ou tristeza nas pessoas? Você tem sido um (a) motivador (a) ou um (a) destruidor (a) de sonhos? Você tem sido cortês ou tem apenas cortado o seu próximo? Reflita e permita que seu caráter seja moldado à semelhança de Cristo Jesus, nosso maior exemplo de amor.
:: Dayane Nascimento [@adaynascimento]

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