Na vida, todos enfrentam momentos de bonança, mas também momentos de dificuldades. Muitas pessoas se lembram de clamar a Deus quando as coisas ficam complicadas. Deus provê a bênção para aqueles que estão aflitos. Mas, será que é somente nessa condição que devemos intensificar nossas orações?
O pastor Marcos Bomfim, diretor da área de Mordomia Cristã da sede mundial adventista, afirma que a oração deve ser uma prática diária na vida do crente, de forma intensa. “É a oração que pode devolver a calma que se afundou no caos, prover direção em meio à confusão, trazer de volta o equilíbrio perdido nas quedas, restaurar a esperança que se foi ou a cura em meio à dor”.
Ele ainda explica que a oração é um dos elementos que afina as percepções espirituais e que “ajuda a identificar saídas onde antes só haviam portas fechadas”. Marcos ressalta: “A oração, em lugar de ser um evento, precisa ser um hábito de vida. Não que Deus não possa ouvir orações eventuais. Essas orações podem até mudar as circunstâncias, mas, geralmente, não mudam a vida, não produzem salvação, vida eterna”.
Marcos afirma que há um grande desafio sobre a prática da oração. “Para mim, o grande desafio, a parte mais difícil da religião, não é orar em tempos de crise, mas é continuar orando, dia após dia, quando tudo vai bem. Isso significa que eu preciso ter horários estabelecidos para orar, como Daniel e Davi, formar rotinas”, coloca.
“É essa busca formal, regular, constante, por Deus, em tempos de paz, que nos dá energia espiritual para encontra-Lo mais facilmente, seja na informalidade ou em momentos difíceis”, complementa.
Oração em Família
Marcos Bomfim afirma que se sozinho o hábito constante da oração é difícil, para pôr em prática junto com a família a dificuldade tende a aumentar. “Acho que um grande desafio em família é fazer da oração um hábito. Como pai ou mãe, preciso lutar com todas as forças para estabelecer este hábito na vida dos filhos antes que eles saiam de casa”, pontua.
“Para isso, preciso eu mesmo adotar o princípio de Primeiro Deus (Mateus 6:33), que se aplica a tudo na vida espiritual. Da devoção pessoal e familiar, à vida financeira ou a frequência à igreja. Isso quer dizer que Deus precisa ser buscado primeiro, antes de absolutamente tudo mesmo, incluindo redes sociais, noticiário, desjejum, exercício físico, ou outra coisa qualquer”, complementa.
O pastor ainda indica que a família toda deve acordar para orar e estudar a Bíblia. “Conexão com Deus antes de qualquer conexão com o mundo. Esta precisa ser a motivação diária para sair da cama, seja o dia um feriado, férias, sábado, domingo ou um dia de trabalho ou estudos”, finaliza.
O pastor Marcos Bomfim, diretor da área de Mordomia Cristã da sede mundial adventista, afirma que a oração deve ser uma prática diária na vida do crente, de forma intensa. “É a oração que pode devolver a calma que se afundou no caos, prover direção em meio à confusão, trazer de volta o equilíbrio perdido nas quedas, restaurar a esperança que se foi ou a cura em meio à dor”.
Ele ainda explica que a oração é um dos elementos que afina as percepções espirituais e que “ajuda a identificar saídas onde antes só haviam portas fechadas”. Marcos ressalta: “A oração, em lugar de ser um evento, precisa ser um hábito de vida. Não que Deus não possa ouvir orações eventuais. Essas orações podem até mudar as circunstâncias, mas, geralmente, não mudam a vida, não produzem salvação, vida eterna”.
Marcos afirma que há um grande desafio sobre a prática da oração. “Para mim, o grande desafio, a parte mais difícil da religião, não é orar em tempos de crise, mas é continuar orando, dia após dia, quando tudo vai bem. Isso significa que eu preciso ter horários estabelecidos para orar, como Daniel e Davi, formar rotinas”, coloca.
“É essa busca formal, regular, constante, por Deus, em tempos de paz, que nos dá energia espiritual para encontra-Lo mais facilmente, seja na informalidade ou em momentos difíceis”, complementa.
Oração em Família
Marcos Bomfim afirma que se sozinho o hábito constante da oração é difícil, para pôr em prática junto com a família a dificuldade tende a aumentar. “Acho que um grande desafio em família é fazer da oração um hábito. Como pai ou mãe, preciso lutar com todas as forças para estabelecer este hábito na vida dos filhos antes que eles saiam de casa”, pontua.
“Para isso, preciso eu mesmo adotar o princípio de Primeiro Deus (Mateus 6:33), que se aplica a tudo na vida espiritual. Da devoção pessoal e familiar, à vida financeira ou a frequência à igreja. Isso quer dizer que Deus precisa ser buscado primeiro, antes de absolutamente tudo mesmo, incluindo redes sociais, noticiário, desjejum, exercício físico, ou outra coisa qualquer”, complementa.
O pastor ainda indica que a família toda deve acordar para orar e estudar a Bíblia. “Conexão com Deus antes de qualquer conexão com o mundo. Esta precisa ser a motivação diária para sair da cama, seja o dia um feriado, férias, sábado, domingo ou um dia de trabalho ou estudos”, finaliza.
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