Uma autoridade do Hamas reconheceu na última quarta-feira que 50 dos 62 palestinos mortos durante os conflitos de segunda e terça-feira na faixa de Gaza eram membros do grupo terrorista islâmico, elevando para 53 o número total de integrantes de grupos terroristas envolvidos nos ataques palestinos como resposta à transferência e inauguração da Embaixada dos EUA em Jerusalém.
O Hamas insistiu em classificar os palestinos mortos - incluindo especificamente seus terroristas - como "mártires".
“Nas últimas rodadas de confrontos, se 62 pessoas foram martirizadas, cinquenta dos mártires eram do Hamas e 12 do povo. Como o Hamas pode colher os frutos se paga um preço tão caro por isso?”, disse o oficial do Hamas, Salah Bardawil, em entrevista à agência de notícias palestina Baladna.
Questionado sobre os números que apresentou, Bardawil disse que os dados são "oficiais".
"Estou te dando dados oficiais. 50 dos mártires da recente batalha eram do Hamas", disse ele.
O porta-voz do Hamas, Fawzy Barhoum, não confirmou que todos os 50 eram membros do movimento islâmico.
Ele disse à AFP que o Hamas pagou pelos funerais de todos os 50 "sejam membros ou partidários do Hamas ou não relacionados com as facções".
Bassem Naim, outro alto funcionário do Hamas, se recusou a confirmar ou negar o número, mas disse que era um "grande movimento e tem grande apoio popular".
"É natural ver membros ou partidários do Hamas em grande número em um protesto desse tipo", disse ele, acrescentando que, quando foram mortos, eles estavam "participando pacificamente" das manifestações.
A Jihad Islâmica Palestina, apoiada pelo Irã, disse na terça-feira que três membros de sua ala militar Saraya al-Quds foram mortos pelas forças israelenses em Khan Younis.
Os militares israelenses compartilharam uma parte da entrevista de Bardawil com uma agência de notícias árabe, acompanhada de legendas em inglês.
"Isso prova o que muitos tentaram ignorar: o Hamas está por trás do início desses confrontos, e a marca dos tumultos como 'protestos pacíficos' não poderia estar mais longe da verdade", disse o porta-voz das Forças de Defesa de Israel, o tenente-coronel Jonathan Conricus.
De acordo com o Ministério da Saúde de Gaza, administrado pelo Hamas, 62 pessoas no total foram mortas durante confrontos na fronteira na segunda e terça-feira.
Falso martírio
Nesta semana um vídeo gravado anos atrás voltou a ganhar as mídias sociais após os conflitos na faixa de Gaza envolvendo terroristas do Hamas.
O vídeo mostra flagrantes de que o grupo terrorista usa seus militantes para se fingirem de mortos enquanto permancem cobertos por lençóis brancos com inscrições palestinas neles. O vídeo seria uma tentativa do Hamas em mostrar o "martírio palestino" causado pelas Forças de Defesa de Israel, porém alguns dos "mártires" acaba se mexendo e até parte de sua cabeça acaba sendo descoberta pelo lençol.
Apesar de muitos internautas comentarem e compartilharem o vídeo como motivo de chacota, o teólogo Franklin Ferreira apontou as imagens como prova de um "falso martírio" propagado pelo Hamas.
"Insuflados pelo grupo terrorista Hamas, cerca de 60 'palestinos' foram mortos e 2700 feridos durante protestos contra a inauguração da Embaixada dos Estados Unidos em Jerusalém, a capital de Israel", comentou.
"Mas fique atento com algumas notícias! Coisas estranhas ocorrem na guerra de informações que também ocorre no Oriente Médio. Parece ser um costume antigo na região algumas das 'vítimas' de Israel se mexerem e 'voltarem à vida'!", acrescentou.
O Hamas insistiu em classificar os palestinos mortos - incluindo especificamente seus terroristas - como "mártires".
“Nas últimas rodadas de confrontos, se 62 pessoas foram martirizadas, cinquenta dos mártires eram do Hamas e 12 do povo. Como o Hamas pode colher os frutos se paga um preço tão caro por isso?”, disse o oficial do Hamas, Salah Bardawil, em entrevista à agência de notícias palestina Baladna.
Questionado sobre os números que apresentou, Bardawil disse que os dados são "oficiais".
"Estou te dando dados oficiais. 50 dos mártires da recente batalha eram do Hamas", disse ele.
O porta-voz do Hamas, Fawzy Barhoum, não confirmou que todos os 50 eram membros do movimento islâmico.
Ele disse à AFP que o Hamas pagou pelos funerais de todos os 50 "sejam membros ou partidários do Hamas ou não relacionados com as facções".
Bassem Naim, outro alto funcionário do Hamas, se recusou a confirmar ou negar o número, mas disse que era um "grande movimento e tem grande apoio popular".
"É natural ver membros ou partidários do Hamas em grande número em um protesto desse tipo", disse ele, acrescentando que, quando foram mortos, eles estavam "participando pacificamente" das manifestações.
A Jihad Islâmica Palestina, apoiada pelo Irã, disse na terça-feira que três membros de sua ala militar Saraya al-Quds foram mortos pelas forças israelenses em Khan Younis.
Os militares israelenses compartilharam uma parte da entrevista de Bardawil com uma agência de notícias árabe, acompanhada de legendas em inglês.
"Isso prova o que muitos tentaram ignorar: o Hamas está por trás do início desses confrontos, e a marca dos tumultos como 'protestos pacíficos' não poderia estar mais longe da verdade", disse o porta-voz das Forças de Defesa de Israel, o tenente-coronel Jonathan Conricus.
De acordo com o Ministério da Saúde de Gaza, administrado pelo Hamas, 62 pessoas no total foram mortas durante confrontos na fronteira na segunda e terça-feira.
Falso martírio
Nesta semana um vídeo gravado anos atrás voltou a ganhar as mídias sociais após os conflitos na faixa de Gaza envolvendo terroristas do Hamas.
O vídeo mostra flagrantes de que o grupo terrorista usa seus militantes para se fingirem de mortos enquanto permancem cobertos por lençóis brancos com inscrições palestinas neles. O vídeo seria uma tentativa do Hamas em mostrar o "martírio palestino" causado pelas Forças de Defesa de Israel, porém alguns dos "mártires" acaba se mexendo e até parte de sua cabeça acaba sendo descoberta pelo lençol.
Apesar de muitos internautas comentarem e compartilharem o vídeo como motivo de chacota, o teólogo Franklin Ferreira apontou as imagens como prova de um "falso martírio" propagado pelo Hamas.
"Insuflados pelo grupo terrorista Hamas, cerca de 60 'palestinos' foram mortos e 2700 feridos durante protestos contra a inauguração da Embaixada dos Estados Unidos em Jerusalém, a capital de Israel", comentou.
"Mas fique atento com algumas notícias! Coisas estranhas ocorrem na guerra de informações que também ocorre no Oriente Médio. Parece ser um costume antigo na região algumas das 'vítimas' de Israel se mexerem e 'voltarem à vida'!", acrescentou.
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