O presidente dos EUA, Donald Trump, manifestou na última quarta-feira (18), seu apoio a Andrew Brunson, um pastor norte-americano que está sob julgamento na Turquia por falsas acusações de espionagem e ligações com o movimento Gulen, em meio a problemas nas relações entre os EUA e a Turquia.
"O pastor Andrew Brunson, um excelente cavalheiro e líder cristão dos Estados Unidos, está sendo julgado e perseguido na Turquia sem motivo", Trump tuitou.
"Eles o chamam de espião, mas eu sou mais espião do que ele. Espero que ele possa voltar para casa, para sua linda família, lugar ao qual ele realmente pertence!", acrescentou o presidente dos EUA em seu perfil oficial do Twitter.
Andrew Brunson, de 50 anos, um pastor cristão que vive na Turquia há mais de 20 anos, foi indiciado sob acusações de “ajudar o movimento Gülen”, que é apontado como o responsável por um golpe fracassado contra o presidente Recep Tayyip Erdogan em 2016. Brunson pode ser condenado a até 35 anos de prisão.
O Partido da Justiça e Desenvolvimento (AKP), liderado por Erdogan, prontamente rebateu as declarações de Trump.
"Estamos acostumados agora aos tweets de Trump. Ele está agindo como se não houvesse um sistema judiciário na Turquia", disse o porta-voz do AKP, Mahir Unal, durante uma entrevista com o canal de notícias privado NTV.
"Nós temos nossos tribunais aqui e o tribunal decidirá sobre o pastor e todos nós o respeitaremos. Não será Trump, mas o tribunal que decidirá sobre a fé desse clérigo", acrescentou.
Brunson foi pastor da Igreja da Ressurreição de Izmir, servindo a uma pequena congregação protestante na terceira maior cidade da Turquia.
O Departamento de Estado dos EUA também divulgou um comunicado dizendo que o governo inteiro está "seguindo de perto o caso de Brunson".
"Esperamos que o sistema judicial na Turquia resolva seu caso de maneira oportuna, justa e transparente", afirmou.
"O pastor Andrew Brunson, um excelente cavalheiro e líder cristão dos Estados Unidos, está sendo julgado e perseguido na Turquia sem motivo", Trump tuitou.
"Eles o chamam de espião, mas eu sou mais espião do que ele. Espero que ele possa voltar para casa, para sua linda família, lugar ao qual ele realmente pertence!", acrescentou o presidente dos EUA em seu perfil oficial do Twitter.
Andrew Brunson, de 50 anos, um pastor cristão que vive na Turquia há mais de 20 anos, foi indiciado sob acusações de “ajudar o movimento Gülen”, que é apontado como o responsável por um golpe fracassado contra o presidente Recep Tayyip Erdogan em 2016. Brunson pode ser condenado a até 35 anos de prisão.
O Partido da Justiça e Desenvolvimento (AKP), liderado por Erdogan, prontamente rebateu as declarações de Trump.
"Estamos acostumados agora aos tweets de Trump. Ele está agindo como se não houvesse um sistema judiciário na Turquia", disse o porta-voz do AKP, Mahir Unal, durante uma entrevista com o canal de notícias privado NTV.
"Nós temos nossos tribunais aqui e o tribunal decidirá sobre o pastor e todos nós o respeitaremos. Não será Trump, mas o tribunal que decidirá sobre a fé desse clérigo", acrescentou.
Brunson foi pastor da Igreja da Ressurreição de Izmir, servindo a uma pequena congregação protestante na terceira maior cidade da Turquia.
O Departamento de Estado dos EUA também divulgou um comunicado dizendo que o governo inteiro está "seguindo de perto o caso de Brunson".
"Esperamos que o sistema judicial na Turquia resolva seu caso de maneira oportuna, justa e transparente", afirmou.
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