O dízimo é uma prática bíblica que atualmente pode ser confundida com a teologia da prosperidade. O dízimo é uma porcentagem inicialmente exigida ao povo judeu. Para esclarecer mais sobre este assunto, o pastor Solano Portela pontuou com base bíblica que a prática de dizimar não deve ser vista como “barganhas” que muitos pastores têm pregado.
Para ele, dar ou não o dízimo, defender ou não os 10%, não é o pilar sobre o qual se sustenta a fé cristã, mas o pastor entende que o “erro fundamental da teologia da prosperidade é a barganha com Deus através do dízimo e não o dízimo em si”.
“O primeiro princípio neo-testamentário, é que a Bíblia ensina que deve-se contribuir planejadamente. Escrevendo aos coríntios, Paulo diz: ‘Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, nem por constrangimento; porque Deus ama ao que dá com alegria’. Frequentemente este trecho é estudado apenas em seu entendimento superficial”, comentou.
Solano afirma que o texto fala da voluntariedade da contribuição. “Mas o fato, é que ele ensina que a contribuição deve ser alvo de prévia meditação e entendimento. Isso indica, com muito mais força, que ela deve ser uma contribuição planejada, não aleatória, não dependente da emoção do momento”, coloca.
O presbítero questiona: “Como será esse planejamento? Individualizado? Dependente da cabeça de cada um? Talvez seja possível se achar excelentes formas de planejar. Mas será que será encontrada melhor forma do que a estabelecida na Bíblia: que é a dádiva do dízimo, o reconhecimento simbólico de que tudo o que temos pertence a Deus?”, indaga.
Contribuição planejada
Para Solano, O dízimo representa a essência da contribuição planejada e sistemática. “Será que não deveríamos propor no nosso coração dar o dízimo? Vêem como isso muda a compreensão que tantos têm do verso? Alguns dizem: ‘o dízimo constrange com obrigação não pode haver alegria na contribuição’. Mas o ensinamento é justamente o contrário: proponha no seu coração, sistematize sua contribuição e a dádiva fluirá de você, sem constrangimentos, com alegria”.
Ele ainda ressalta: “Não procure inventar: contribua na forma ensinada pelo próprio Deus”.
Contribuir proporcionalmente
“Um segundo princípio neo-testamentário, é que Deus espera que a contribuição seja proporcional aos ganhos, ou seja, deve-se contribuir proporcionalmente. O trecho bíblico, também de uma carta de Paulo, relacionado acima, diz: ‘No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o que puder, conforme tiver prosperado, guardando-o, para que se não façam coletas quando eu chegar’”, explica.
“Mas o ponto que chama a nossa atenção, é o fato de que Paulo ensina que a contribuição deve ser conforme Deus permitir que se prospere, ou seja, conforme os ganhos de cada um. Essa é a grande forma eqüitativa apontada por Deus: as contribuições devem ser proporcionais, ou seja um percentual dos ganhos. Assim, todos contribuem igualmente, não em valor, mas em percentual”, enfatizou.
Para finalizar, Solano Portela pontua: “O exercício correto da mordomia é muito mais abrangente do que simplesmente contribuir. Envolve a responsabilidade total sobre todos os recursos que são recebidos como bênçãos de Deus nas nossas vidas”.
“A contribuição não é ‘ponto de barganha’ com Deus. Por mais sistemática, proporcional e planejada que ela deva ser, permanece uma plataforma de adoração. Ela não tem eficácia para expiar pecados, nem para angariar ‘favores’ de Deus. Deus condena aqueles que se esmeram no contribuir, mas se apresentam à adoração em pecado”, concluiu.
Para ele, dar ou não o dízimo, defender ou não os 10%, não é o pilar sobre o qual se sustenta a fé cristã, mas o pastor entende que o “erro fundamental da teologia da prosperidade é a barganha com Deus através do dízimo e não o dízimo em si”.
“O primeiro princípio neo-testamentário, é que a Bíblia ensina que deve-se contribuir planejadamente. Escrevendo aos coríntios, Paulo diz: ‘Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, nem por constrangimento; porque Deus ama ao que dá com alegria’. Frequentemente este trecho é estudado apenas em seu entendimento superficial”, comentou.
Solano afirma que o texto fala da voluntariedade da contribuição. “Mas o fato, é que ele ensina que a contribuição deve ser alvo de prévia meditação e entendimento. Isso indica, com muito mais força, que ela deve ser uma contribuição planejada, não aleatória, não dependente da emoção do momento”, coloca.
O presbítero questiona: “Como será esse planejamento? Individualizado? Dependente da cabeça de cada um? Talvez seja possível se achar excelentes formas de planejar. Mas será que será encontrada melhor forma do que a estabelecida na Bíblia: que é a dádiva do dízimo, o reconhecimento simbólico de que tudo o que temos pertence a Deus?”, indaga.
Contribuição planejada
Para Solano, O dízimo representa a essência da contribuição planejada e sistemática. “Será que não deveríamos propor no nosso coração dar o dízimo? Vêem como isso muda a compreensão que tantos têm do verso? Alguns dizem: ‘o dízimo constrange com obrigação não pode haver alegria na contribuição’. Mas o ensinamento é justamente o contrário: proponha no seu coração, sistematize sua contribuição e a dádiva fluirá de você, sem constrangimentos, com alegria”.
Ele ainda ressalta: “Não procure inventar: contribua na forma ensinada pelo próprio Deus”.
Contribuir proporcionalmente
“Um segundo princípio neo-testamentário, é que Deus espera que a contribuição seja proporcional aos ganhos, ou seja, deve-se contribuir proporcionalmente. O trecho bíblico, também de uma carta de Paulo, relacionado acima, diz: ‘No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o que puder, conforme tiver prosperado, guardando-o, para que se não façam coletas quando eu chegar’”, explica.
“Mas o ponto que chama a nossa atenção, é o fato de que Paulo ensina que a contribuição deve ser conforme Deus permitir que se prospere, ou seja, conforme os ganhos de cada um. Essa é a grande forma eqüitativa apontada por Deus: as contribuições devem ser proporcionais, ou seja um percentual dos ganhos. Assim, todos contribuem igualmente, não em valor, mas em percentual”, enfatizou.
Para finalizar, Solano Portela pontua: “O exercício correto da mordomia é muito mais abrangente do que simplesmente contribuir. Envolve a responsabilidade total sobre todos os recursos que são recebidos como bênçãos de Deus nas nossas vidas”.
“A contribuição não é ‘ponto de barganha’ com Deus. Por mais sistemática, proporcional e planejada que ela deva ser, permanece uma plataforma de adoração. Ela não tem eficácia para expiar pecados, nem para angariar ‘favores’ de Deus. Deus condena aqueles que se esmeram no contribuir, mas se apresentam à adoração em pecado”, concluiu.
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