Ovelha sem pastor não é guiada, não recebe supervisão amorosa e não é ligada por vínculos de amor. No rol de membros denoninacionais encontramos alguns milhões de cristãos desvinculados do restante do Corpo. A maioria dos desigrejados estão inscritos nos rols denominacionais. Tem gente que já morreu e ainda consta como membro.
Já os que rotulam a si mesmos como desigrejados, também não construíram um sistema em que as pessoas são assistidas convenientemente. Infelizmente não reconhecem isto.
A maioria dos Evagélicos ou Evangélidos estão ligados por vínculos muito frágeis como rótulos religiosos e Templos onde fazem de conta que gostam da distração religiosa ali oferecida. O Templo passou a oferecer uma programação cujo objetivo é atrair e manter o auditório cheio.
Alguns construíram uma cracolandia religiosa onde uma multidão sem rumo viaja na adrenalina religiosa e em manteigas religiosas escorregadias e perigosas.
Não são amadas de verdade, não têm metas a serem alcançadas em sua vida cristã e nem sequer sabem o motivo pelo qual lá se encontram. Chamam de pastor uma pessoa que vêem somente no púlpito e cumprimentam rápidamente na saída.
O grupo dos desigrejados é uma das novas invenções denoninacionais. Não acho que o caminho oferecido esteja suprindo as necessidades básicas da vida cristã. Falo de carinho, tratamento mais pessoal e metas mais dignas a serem alcançadas. No entanto, parecem estar mais próximos de construir um Corpo, do que A Igreja Institucionalizada. Oferecem opções mais viáveis para construir cartilagens que ligam juntas e medulas, dando a este agrupamento de gente a oportunidade funcionarem como um organismo.
Só precisam entender que a aproximação de corpos e o número de pessoas limitado pelo espaço físico não é tudo o que precisam para gerar comunhão.
Sem amor, podemos construir um grupo com 5, 10, 50, 100 ou 1000 pessoas desvinculadas entre. Isto pode ocorrer dentro ou fora de um prédio fixo. Se for para repetir o que fazemos dentro de um prédio, tanto faz ficar dentro ou fora. É só uma questão de gosto e uma fuga de repetidas e cansativas reuniões.
Devo, porém, acrescentar, que durante nossa convivência futura com governos totalitários, teremos de adotar este modelo, se quisermos sobreviver. Foi assim com a Igreja Primitividade e acontecerá novamente com a Igreja Contemporânea. A perseguição nos levará para os humildes começos. Para longe de caríssimas aparelhagens de som, da suntuosidade, do teto, dos Data-shows, das poltronas, dos escorregadores e quadras poli esportivas, dos pastores muito bem pagos e do ar condicionado. No entanto nos aproximará de gente expulsa do convívio familiar, desempregadas, perseguidas e rejeitadas pela sociedade, verdadeiros párias.
Teremos de dividir nossos parcos recursos financeiros para distribuir um pouco de amor uns com os outros.
Vamos amadurecer esta idéia, mas acho que teremos de voltar ao princípio de tudo, também na comunhão e não só arrancar os tetos e paredes que nos separam.
Precisamos aprender a amar novamente.
Já os que rotulam a si mesmos como desigrejados, também não construíram um sistema em que as pessoas são assistidas convenientemente. Infelizmente não reconhecem isto.
A maioria dos Evagélicos ou Evangélidos estão ligados por vínculos muito frágeis como rótulos religiosos e Templos onde fazem de conta que gostam da distração religiosa ali oferecida. O Templo passou a oferecer uma programação cujo objetivo é atrair e manter o auditório cheio.
Alguns construíram uma cracolandia religiosa onde uma multidão sem rumo viaja na adrenalina religiosa e em manteigas religiosas escorregadias e perigosas.
Não são amadas de verdade, não têm metas a serem alcançadas em sua vida cristã e nem sequer sabem o motivo pelo qual lá se encontram. Chamam de pastor uma pessoa que vêem somente no púlpito e cumprimentam rápidamente na saída.
O grupo dos desigrejados é uma das novas invenções denoninacionais. Não acho que o caminho oferecido esteja suprindo as necessidades básicas da vida cristã. Falo de carinho, tratamento mais pessoal e metas mais dignas a serem alcançadas. No entanto, parecem estar mais próximos de construir um Corpo, do que A Igreja Institucionalizada. Oferecem opções mais viáveis para construir cartilagens que ligam juntas e medulas, dando a este agrupamento de gente a oportunidade funcionarem como um organismo.
Só precisam entender que a aproximação de corpos e o número de pessoas limitado pelo espaço físico não é tudo o que precisam para gerar comunhão.
Sem amor, podemos construir um grupo com 5, 10, 50, 100 ou 1000 pessoas desvinculadas entre. Isto pode ocorrer dentro ou fora de um prédio fixo. Se for para repetir o que fazemos dentro de um prédio, tanto faz ficar dentro ou fora. É só uma questão de gosto e uma fuga de repetidas e cansativas reuniões.
Devo, porém, acrescentar, que durante nossa convivência futura com governos totalitários, teremos de adotar este modelo, se quisermos sobreviver. Foi assim com a Igreja Primitividade e acontecerá novamente com a Igreja Contemporânea. A perseguição nos levará para os humildes começos. Para longe de caríssimas aparelhagens de som, da suntuosidade, do teto, dos Data-shows, das poltronas, dos escorregadores e quadras poli esportivas, dos pastores muito bem pagos e do ar condicionado. No entanto nos aproximará de gente expulsa do convívio familiar, desempregadas, perseguidas e rejeitadas pela sociedade, verdadeiros párias.
Teremos de dividir nossos parcos recursos financeiros para distribuir um pouco de amor uns com os outros.
Vamos amadurecer esta idéia, mas acho que teremos de voltar ao princípio de tudo, também na comunhão e não só arrancar os tetos e paredes que nos separam.
Precisamos aprender a amar novamente.
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