quinta-feira, 5 de abril de 2018

Missionário é preso por dizer que a homossexualidade é pecado, em Londres

A polícia admitiu depois que a acusação de homofobia era insustentável. (Foto: Reprodução).
A polícia admitiu depois que a acusação de homofobia era insustentável. (Foto: Reprodução).
Um pregador estava evangelizando e pregando nas ruas de Londres, convidando as pessoas que por alí passavam para abandonar o pecado, quando foi preso pela polícia. Uma mulher o acusou de "homofobia".
David Lynn, um cristão canadense  que estava em Londres para uma viagem missionária, foi acusado por uma mulher lésbica. Ela afirmou para a polícia que ouviu o homem dizer que a homossexualidade é pecado.
Quando os agentes chegaram ao local onde Lynn estava pregando, disseram-lhe que ele foi preso. O pregador disse-lhes que ele apenas mencionou o que a Bíblia diz, enfatizando que todas as pessoas que vivem em pecado devem se arrepender.
O missionário negou que havia ofendido a mulher, mas insistiu que ele apenas pregou a salvação vem por meio de um relacionamento direto com Jesus. Durante o momento de pregação na rua, ele foi preso e levado para a delegacia de polícia perto da estação de metrô Barking.
A confusão foi registrada por cristãos da igreja local que convidaram Lynn para ministrar o Evangelho. A organização Christian Legal Centre (CLC), que defende a liberdade religiosa dos cristãos no Reino Unido, pediu a libertação imediata de Lynn.
A entidade alegou que o líder religioso não cometeu qualquer crime e que a acusação de homofobia “era insustentável”.
Lynn descreveu as ações da polícia como "precipitadas", enquanto representantes dos policiais ressaltaram o fato deles terem pedido desculpas e admitiram que eles estavam errados por prendê-lo. A polícia lamentou o "mal-entendido".
Mesmo assim, Andrea Williams, líder da CLC, afirmou que o caso era apenas mais uma prova de que "pregadores de rua estão sendo censurados". Houve casos semelhantes no ano passado.
No vídeo abaixo, você pode conferir (em inglês) o momento onde David Lynn é preso:

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quinta-feira, 5 de abril de 2018

Missionário é preso por dizer que a homossexualidade é pecado, em Londres

A polícia admitiu depois que a acusação de homofobia era insustentável. (Foto: Reprodução).
A polícia admitiu depois que a acusação de homofobia era insustentável. (Foto: Reprodução).
Um pregador estava evangelizando e pregando nas ruas de Londres, convidando as pessoas que por alí passavam para abandonar o pecado, quando foi preso pela polícia. Uma mulher o acusou de "homofobia".
David Lynn, um cristão canadense  que estava em Londres para uma viagem missionária, foi acusado por uma mulher lésbica. Ela afirmou para a polícia que ouviu o homem dizer que a homossexualidade é pecado.
Quando os agentes chegaram ao local onde Lynn estava pregando, disseram-lhe que ele foi preso. O pregador disse-lhes que ele apenas mencionou o que a Bíblia diz, enfatizando que todas as pessoas que vivem em pecado devem se arrepender.
O missionário negou que havia ofendido a mulher, mas insistiu que ele apenas pregou a salvação vem por meio de um relacionamento direto com Jesus. Durante o momento de pregação na rua, ele foi preso e levado para a delegacia de polícia perto da estação de metrô Barking.
A confusão foi registrada por cristãos da igreja local que convidaram Lynn para ministrar o Evangelho. A organização Christian Legal Centre (CLC), que defende a liberdade religiosa dos cristãos no Reino Unido, pediu a libertação imediata de Lynn.
A entidade alegou que o líder religioso não cometeu qualquer crime e que a acusação de homofobia “era insustentável”.
Lynn descreveu as ações da polícia como "precipitadas", enquanto representantes dos policiais ressaltaram o fato deles terem pedido desculpas e admitiram que eles estavam errados por prendê-lo. A polícia lamentou o "mal-entendido".
Mesmo assim, Andrea Williams, líder da CLC, afirmou que o caso era apenas mais uma prova de que "pregadores de rua estão sendo censurados". Houve casos semelhantes no ano passado.
No vídeo abaixo, você pode conferir (em inglês) o momento onde David Lynn é preso:

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