Mesmo sabendo dos riscos, dezenas de missionários estão atuando na fronteira da Coreia do Nortecom o objetivo de espalhar o cristianismo pelo país que mais persegue cristãos no mundo.
Um desses missionários é uma mulher coreana-chinesa de 69 anos, que vive na região fronteiriça do nordeste da China e não teve sua identidade revelada por razões de segurança.
Conhecida como mãe por norte-coreanos que recebem dela alimento, um lugar para ficar e até mesmo dinheiro, a missionária vem discipulando essas pessoas a fim de prepará-las para pregar o Evangelho de Cristo na Coreia do Norte.
“Eu sempre oro e estou com Deus, então não estou preocupada”, disse a mulher a respeito dos riscos que ela e qualquer cristão pode enfrentar na região.
Dez missionários e pastores do grupo morreram misteriosamente nos últimos anos, segundo o reverendo Kim Kyou Ho, chefe da organização Chosen People Network em Seul, capital da Coreia do Sul. A Coreia do Norte é suspeita de ter causado todas essas mortes.
Outras centenas de missionários foram presos ou expulsos pela China, que proíbe os estrangeiros de fazer evangelismo religioso.
Embora seja monitorada pelas autoridades de Pyongyang e Pequim, a mulher coreana-chinesa realiza o trabalho missionário com norte-coreanos há 20 anos. Maior parte de seus esforços é com mulheres que estão na China legalmente após conseguirem vistos para visitar parentes que moram lá.
Ela e outros missionários da fronteira fornecem quartos aos visitantes norte-coreanos e esconderijo para aqueles que estão fugindo. Os convertidos de maior confiança voltam para casa, na Coreia do Norte, e compartilham secretamente o que aprenderam sobre o cristianismo, às vezes levando consigo Bíblias.
Oposição do governo
O governo norte-coreano de Kim Jong-un acusa a agência de espionagem da Coreia do Sul de usar os missionários para coletar informações sobre seu programa nuclear secreto, bem como para contrabandear materiais religiosos por meio de folhetos, CDs e pen drives, e construir igrejas secretas com o objetivo de minar a liderança de Kim.
O governo de Seul nega fortemente essas alegações. Pelo menos dois pastores sul-coreanos foram detidos no Norte sob essas acusações.
A Coreia do Norte alega, oficialmente, que garante a liberdade de religião para seus 24 milhões de habitantes. Porém, a realidade é bem diferente. As pessoas envolvidas na distribuição de Bíblias, cultos secretos de oração e redes de igrejas subterrâneas são presas ou executadas, de acordo com ativistas e desertores.
A Coreia do Norte tem cinco igrejas sancionadas pelo governo em Pyongyang, mas os críticos dizem que são instalações falsas abertas apenas para visitantes estrangeiros.
Um desses missionários é uma mulher coreana-chinesa de 69 anos, que vive na região fronteiriça do nordeste da China e não teve sua identidade revelada por razões de segurança.
Conhecida como mãe por norte-coreanos que recebem dela alimento, um lugar para ficar e até mesmo dinheiro, a missionária vem discipulando essas pessoas a fim de prepará-las para pregar o Evangelho de Cristo na Coreia do Norte.
“Eu sempre oro e estou com Deus, então não estou preocupada”, disse a mulher a respeito dos riscos que ela e qualquer cristão pode enfrentar na região.
Dez missionários e pastores do grupo morreram misteriosamente nos últimos anos, segundo o reverendo Kim Kyou Ho, chefe da organização Chosen People Network em Seul, capital da Coreia do Sul. A Coreia do Norte é suspeita de ter causado todas essas mortes.
Outras centenas de missionários foram presos ou expulsos pela China, que proíbe os estrangeiros de fazer evangelismo religioso.
Embora seja monitorada pelas autoridades de Pyongyang e Pequim, a mulher coreana-chinesa realiza o trabalho missionário com norte-coreanos há 20 anos. Maior parte de seus esforços é com mulheres que estão na China legalmente após conseguirem vistos para visitar parentes que moram lá.
Ela e outros missionários da fronteira fornecem quartos aos visitantes norte-coreanos e esconderijo para aqueles que estão fugindo. Os convertidos de maior confiança voltam para casa, na Coreia do Norte, e compartilham secretamente o que aprenderam sobre o cristianismo, às vezes levando consigo Bíblias.
Oposição do governo
O governo norte-coreano de Kim Jong-un acusa a agência de espionagem da Coreia do Sul de usar os missionários para coletar informações sobre seu programa nuclear secreto, bem como para contrabandear materiais religiosos por meio de folhetos, CDs e pen drives, e construir igrejas secretas com o objetivo de minar a liderança de Kim.
O governo de Seul nega fortemente essas alegações. Pelo menos dois pastores sul-coreanos foram detidos no Norte sob essas acusações.
A Coreia do Norte alega, oficialmente, que garante a liberdade de religião para seus 24 milhões de habitantes. Porém, a realidade é bem diferente. As pessoas envolvidas na distribuição de Bíblias, cultos secretos de oração e redes de igrejas subterrâneas são presas ou executadas, de acordo com ativistas e desertores.
A Coreia do Norte tem cinco igrejas sancionadas pelo governo em Pyongyang, mas os críticos dizem que são instalações falsas abertas apenas para visitantes estrangeiros.
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