quarta-feira, 4 de abril de 2018

Igreja, corrupção no Brasil e o caráter de um profeta

Bandeira do Brasil. (Foto: Getty)
Bandeira do Brasil. (Foto: Getty)
Qual deve ser o papel da Igreja diante da situação atual do Brasil? Responder essa pergunta requer uma olhadela no passado, no papel que os grandes homens de Deus exerceram na construção de uma sociedade voltada para os princípios determinados pelo Arquiteto da Vida. Principalmente, caros leitores, no que se refere às santas doutrinas e às garantias necessárias para que os homens tenham esperança de salvação.
Um bom exemplo do exercício de um ministério voltado para as questões que envolvem a sociedade pode ser encontrado na vida do profeta Elias, que confrontou Acabe por corromper o povo eleito por Deus. Sua história tem início no capítulo 17 de 1 Reis, quando o profeta alerta o rei corrupto sobre o juízo de Deus que viria sobre o Reino do Norte por causa das atitudes negativas daquele monarca.
A atitude do profeta Elias, como de tantos homens de Deus, nos mostra que a Igreja não pode ficar em silêncio diante da situação atual do Brasil. Se permitirmos que a inversão de valores, a imoralidade e a supressão de nossas crenças sejam implantadas em nosso país, corremos o risco de ver se erguer aqui uma grande perseguição contra os cristãos. Aqui e ali, leio e ouço gente preocupada com o que será deste país, por isso decidi escrever a respeito deste tema.
Não vivemos dias normais. O país está mergulhado em uma grande incógnita, principalmente porque as pessoas já não reconhecem seus princípios, crenças e valores. Parece que aquilo que é errado tem sido apresentado como certo, o que era positivo tem sido visto como negativo e os princípios morais estão sendo tomados como imoralidades. São dias realmente preocupantes.
Por isso, meus caros, estou buscando alertar a todos sobre o papel que a Igreja deve ter na atual conjuntura do país.
Principalmente nós, líderes, que somos guias deste povo tão sofrido, precisamos nos unir para resgatar os valores que foram perdidos. Não devemos nos acovardar diante da situação que o país vive, mas denunciar aqueles que estão destruindo nossos princípios e invertendo nossos valores.
Se nos calarmos diante desta situação, o que poderá vir a acontecer? Talvez a desconstrução cultural avance de uma forma que venha a alcançar até mesmo as igrejas, levando muitos líderes a sofrer perseguição. Ou, quem sabe, a crise na economia alcance a patamares ainda mais elevados, destruindo um número maior de empregos.
O fato é que devemos agir enquanto ainda podemos agir. Devemos sair às ruas, nos manifestar, cobrar mudanças, fazer aquilo que pudermos fazer, pois este é o papel do verdadeiro profeta. Não podemos ficar acovardados aguardando por mudanças ou esperando por um milagre.
É preciso orar, mas também é preciso ter atitude. Lembre-se que a fé sem obras é morta, conforme está escrito em Tiago no capítulo 2 e versículo 26. Devemos nos levantar e agir pedindo mudança, cobrando o fim da impunidade, combatendo a destruição moral que estamos vivenciando e defendendo nossas crenças.
Por isso, compartilho da visão da CMB (Coalizão dos Ministérios do Brasil) em relação à manifestação popular contra a impunidade, contra a corrupção, contra a destruição de nossas crenças e valores, contra a implantação da cultura socialista no Brasil e em favor de uma reconstrução de nossa moral.
Não podemos nos calar diante dos gritos dos maus, como diria o pastor Martin Luther King, mas precisamos quebrar o silêncio e cobrar uma posição correta das autoridades. Chegou a hora de tomarmos uma atitude em relação a tantas coisas negativas que estão envolvendo o Brasil, mostrando que existe nesta nação homens e mulheres que valorizam os princípios cristãos.
Por fim, quero lembrar que o julgamento sobre Sodoma e Gomorra no capítulo 19 de Gênesis foi resultado de uma mudança cultural, onde tudo que era abominável passou a ser visto como “normal”, como consequência as cidades foram destruídas exatamente por causa da perversão. Não queremos que Deus julgue nossa nação desta forma, mas que olhe para a nossa atitude e mude a situação deste país.

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quarta-feira, 4 de abril de 2018

Igreja, corrupção no Brasil e o caráter de um profeta

Bandeira do Brasil. (Foto: Getty)
Bandeira do Brasil. (Foto: Getty)
Qual deve ser o papel da Igreja diante da situação atual do Brasil? Responder essa pergunta requer uma olhadela no passado, no papel que os grandes homens de Deus exerceram na construção de uma sociedade voltada para os princípios determinados pelo Arquiteto da Vida. Principalmente, caros leitores, no que se refere às santas doutrinas e às garantias necessárias para que os homens tenham esperança de salvação.
Um bom exemplo do exercício de um ministério voltado para as questões que envolvem a sociedade pode ser encontrado na vida do profeta Elias, que confrontou Acabe por corromper o povo eleito por Deus. Sua história tem início no capítulo 17 de 1 Reis, quando o profeta alerta o rei corrupto sobre o juízo de Deus que viria sobre o Reino do Norte por causa das atitudes negativas daquele monarca.
A atitude do profeta Elias, como de tantos homens de Deus, nos mostra que a Igreja não pode ficar em silêncio diante da situação atual do Brasil. Se permitirmos que a inversão de valores, a imoralidade e a supressão de nossas crenças sejam implantadas em nosso país, corremos o risco de ver se erguer aqui uma grande perseguição contra os cristãos. Aqui e ali, leio e ouço gente preocupada com o que será deste país, por isso decidi escrever a respeito deste tema.
Não vivemos dias normais. O país está mergulhado em uma grande incógnita, principalmente porque as pessoas já não reconhecem seus princípios, crenças e valores. Parece que aquilo que é errado tem sido apresentado como certo, o que era positivo tem sido visto como negativo e os princípios morais estão sendo tomados como imoralidades. São dias realmente preocupantes.
Por isso, meus caros, estou buscando alertar a todos sobre o papel que a Igreja deve ter na atual conjuntura do país.
Principalmente nós, líderes, que somos guias deste povo tão sofrido, precisamos nos unir para resgatar os valores que foram perdidos. Não devemos nos acovardar diante da situação que o país vive, mas denunciar aqueles que estão destruindo nossos princípios e invertendo nossos valores.
Se nos calarmos diante desta situação, o que poderá vir a acontecer? Talvez a desconstrução cultural avance de uma forma que venha a alcançar até mesmo as igrejas, levando muitos líderes a sofrer perseguição. Ou, quem sabe, a crise na economia alcance a patamares ainda mais elevados, destruindo um número maior de empregos.
O fato é que devemos agir enquanto ainda podemos agir. Devemos sair às ruas, nos manifestar, cobrar mudanças, fazer aquilo que pudermos fazer, pois este é o papel do verdadeiro profeta. Não podemos ficar acovardados aguardando por mudanças ou esperando por um milagre.
É preciso orar, mas também é preciso ter atitude. Lembre-se que a fé sem obras é morta, conforme está escrito em Tiago no capítulo 2 e versículo 26. Devemos nos levantar e agir pedindo mudança, cobrando o fim da impunidade, combatendo a destruição moral que estamos vivenciando e defendendo nossas crenças.
Por isso, compartilho da visão da CMB (Coalizão dos Ministérios do Brasil) em relação à manifestação popular contra a impunidade, contra a corrupção, contra a destruição de nossas crenças e valores, contra a implantação da cultura socialista no Brasil e em favor de uma reconstrução de nossa moral.
Não podemos nos calar diante dos gritos dos maus, como diria o pastor Martin Luther King, mas precisamos quebrar o silêncio e cobrar uma posição correta das autoridades. Chegou a hora de tomarmos uma atitude em relação a tantas coisas negativas que estão envolvendo o Brasil, mostrando que existe nesta nação homens e mulheres que valorizam os princípios cristãos.
Por fim, quero lembrar que o julgamento sobre Sodoma e Gomorra no capítulo 19 de Gênesis foi resultado de uma mudança cultural, onde tudo que era abominável passou a ser visto como “normal”, como consequência as cidades foram destruídas exatamente por causa da perversão. Não queremos que Deus julgue nossa nação desta forma, mas que olhe para a nossa atitude e mude a situação deste país.

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