Durante os 90 anos de sua vida, Adama (nome fictício por razões de segurança) viveu numa aldeia em Burkina Faso, mas acabou sendo expulso sob a acusação de ter provocado a morte de uma menina de 6 anos.
A acusação foi baseada em um ritual de adivinhação feito pelos líderes tribais Bwaba, que indicou Adama como culpado de realizar uma feitiçaria contra a criança. De acordo com as tradições da aldeia animista, ele deveria ser expulso da comunidade por dois anos para ter a culpa verificada: ele seria declarado inocente apenas se sobrevivesse na selva.
Ele conseguiu sobreviver na selva por mais de um mês, utilizando um cobertor montado sob galhos como abrigo. No entanto, a solidão e o trauma psicológico começaram a desanimá-lo e fazê-lo desistir da vida.
Enquanto isso, alguns missionários que estavam tentando pregar o Evangelho aos aldeões foram expulsos da região, pois grande parte da comunidade não aceitou a mensagem de Cristo. Eles estavam sendo escoltados por oficiais locais quando viram Adama gritando à distância.
“O idoso estava segurando a corda em desespero e planejava se matar”, disse um dos homens que estava na equipe. “Então um dos missionários se aproximou dele para conversar e o convidou para ir à sua casa”.
Dignidade recuperada
Depois de algumas semanas cuidando de Adama, o missionário convidou a única família da aldeia que se tornou cristã para conversar com ele.
“Ele aprendeu sobre o amor de Deus e decidiu seguir esse Deus de amor”, ele conta. “Todos os nossos centros de treinamento missionário estavam orando para que Deus restaurasse completamente sua dignidade. Dois meses depois, os aldeões descobriram as verdadeiras razões da morte da menina e que isso não teve nada a ver com ele”.
Os líderes da aldeia admitiram que estavam enganados em depositar sua confiança nas práticas ocultistas e convidaram Adama para retornar à comunidade. O idoso começou a liderar uma igreja em seu lar e três líderes da aldeia se entregaram a Cristo.
“Eles foram batizados quatro meses atrás”, disse o missionário. “Os líderes da aldeia decidiram abandonar as práticas de adivinhação, que haviam feito tantas vítimas. Agora, quatro famílias, incluindo a família do chefe da aldeia, louvam ao Senhor”.
A acusação foi baseada em um ritual de adivinhação feito pelos líderes tribais Bwaba, que indicou Adama como culpado de realizar uma feitiçaria contra a criança. De acordo com as tradições da aldeia animista, ele deveria ser expulso da comunidade por dois anos para ter a culpa verificada: ele seria declarado inocente apenas se sobrevivesse na selva.
Ele conseguiu sobreviver na selva por mais de um mês, utilizando um cobertor montado sob galhos como abrigo. No entanto, a solidão e o trauma psicológico começaram a desanimá-lo e fazê-lo desistir da vida.
Enquanto isso, alguns missionários que estavam tentando pregar o Evangelho aos aldeões foram expulsos da região, pois grande parte da comunidade não aceitou a mensagem de Cristo. Eles estavam sendo escoltados por oficiais locais quando viram Adama gritando à distância.
“O idoso estava segurando a corda em desespero e planejava se matar”, disse um dos homens que estava na equipe. “Então um dos missionários se aproximou dele para conversar e o convidou para ir à sua casa”.
Dignidade recuperada
Depois de algumas semanas cuidando de Adama, o missionário convidou a única família da aldeia que se tornou cristã para conversar com ele.
“Ele aprendeu sobre o amor de Deus e decidiu seguir esse Deus de amor”, ele conta. “Todos os nossos centros de treinamento missionário estavam orando para que Deus restaurasse completamente sua dignidade. Dois meses depois, os aldeões descobriram as verdadeiras razões da morte da menina e que isso não teve nada a ver com ele”.
Os líderes da aldeia admitiram que estavam enganados em depositar sua confiança nas práticas ocultistas e convidaram Adama para retornar à comunidade. O idoso começou a liderar uma igreja em seu lar e três líderes da aldeia se entregaram a Cristo.
“Eles foram batizados quatro meses atrás”, disse o missionário. “Os líderes da aldeia decidiram abandonar as práticas de adivinhação, que haviam feito tantas vítimas. Agora, quatro famílias, incluindo a família do chefe da aldeia, louvam ao Senhor”.
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