Depois de trabalhar em um filme que retrata a história de pessoas que venceram a homossexualidade, o pastor de uma igreja da Irlanda do Norte sofreu ameaças violentas nas mídias sociais.
O filme “Voices of the Silenced” (“Vozes dos Silenciados”, em tradução livre) foi estreado na última terça-feira (13) na Igreja Batista de Ballynahinch, no Condado de Down. A obra mostra que homossexuais podem “escolher ou não viver sua homossexualidade”.
Um pouco antes do início da exibição, cerca de 30 manifestantes se reuniram fora da igreja para protestar contra o filme. Junto com o grupo também estava Emma Rogan, que é membro da Assembleia Legislativa e representante do partido de esquerda Sinn Féin.
O pastor Rodney Stout disse que apoia o direito dos manifestantes à liberdade de expressão, mas se opõe à “violência extrema” expressa nas ameaças que recebeu pelas mídias sociais.
“Eu saí e recebi os manifestantes — estou totalmente de acordo com o direito deles de estarem lá. Alguns estavam bravos, mas vários deles concordaram que tínhamos o direito de exibir o filme. Perguntei a eles se algum grupo minoritário deveria ter o direito de ser ouvido reprimido, e eles disseram que não”, conta o pastor.
No entanto, Stout disse que outros indivíduos “usaram ameaças de violência extrema para tentar impedir que o filme seja exibido”, por meio das mídias sociais. “As pessoas estavam tentando provocar controvérsias contra nós”, avalia.
“Não me arrependo de permitir que o filme seja exibido na igreja, de modo algum. Eu não acho que alguém deveria se render às ameaças”, comenta. “Não tenho medo da minha segurança nem das pessoas que usam o edifício da igreja, tenho mais medo pelo desserviço que isso causou à comunidade gay”.
O filme “Voices of the Silenced” (“Vozes dos Silenciados”, em tradução livre) foi estreado na última terça-feira (13) na Igreja Batista de Ballynahinch, no Condado de Down. A obra mostra que homossexuais podem “escolher ou não viver sua homossexualidade”.
Um pouco antes do início da exibição, cerca de 30 manifestantes se reuniram fora da igreja para protestar contra o filme. Junto com o grupo também estava Emma Rogan, que é membro da Assembleia Legislativa e representante do partido de esquerda Sinn Féin.
O pastor Rodney Stout disse que apoia o direito dos manifestantes à liberdade de expressão, mas se opõe à “violência extrema” expressa nas ameaças que recebeu pelas mídias sociais.
“Eu saí e recebi os manifestantes — estou totalmente de acordo com o direito deles de estarem lá. Alguns estavam bravos, mas vários deles concordaram que tínhamos o direito de exibir o filme. Perguntei a eles se algum grupo minoritário deveria ter o direito de ser ouvido reprimido, e eles disseram que não”, conta o pastor.
No entanto, Stout disse que outros indivíduos “usaram ameaças de violência extrema para tentar impedir que o filme seja exibido”, por meio das mídias sociais. “As pessoas estavam tentando provocar controvérsias contra nós”, avalia.
“Não me arrependo de permitir que o filme seja exibido na igreja, de modo algum. Eu não acho que alguém deveria se render às ameaças”, comenta. “Não tenho medo da minha segurança nem das pessoas que usam o edifício da igreja, tenho mais medo pelo desserviço que isso causou à comunidade gay”.
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