A publicitária Danielle Dytz da Cunha, filha do primeiro casamento do deputado cassado Eduardo Cunha, almeja uma vaga na Câmara dos Deputados. Dando os primeiros passos de sua campanha, filiou-se ao MDB e, seguindo os passos do pai, mira no voto evangélico.
Segundo a revista Veja, ela procurou recentemente pastores da Assembleia de Deus em busca de apoio. Passará agora a visitar templos da igreja no Rio de Janeiro.
Em 2015, a Procuradoria Geral da República (PGR) denunciou Eduardo Cunha por ter recebido pelo menos R$ 250 mil em propinas por intermédio da Igreja Evangélica Assembleia de Deus.
A denúncia encaminhada ao Supremo Tribunal Federal (STF) mostra que o lobista Júlio Camargo fez os depósitos na conta da Assembleia de Deus Ministério Madureira.
A ligação de Eduardo Cunha com os irmãos Ferreira era conhecida, sendo que o ex-deputado declarava-se membro da denominação.
Investigada
No ano passado, Danielle passou a ser investigada pela Lava Jato pela posse de um cartão de crédito estrangeiro associado à offshore Köpek. A Lava Jato acredita que a offshore recebeu recursos da propina destinada ao ex-presidente da Câmara, como parte do esquema de corrupção na Petrobrás. Danielle afirmou aos procuradores ‘não saber’ por que seu pai lhe deu um cartão de crédito internacional no período em que ela morou no exterior. Com informações Veja e O Globo
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