Quando Charles De Gaulle, presidente da França, disse, em meados dos anos 60, que o Brasil não era um país sério, notas de protesto ressentido se fizeram ouvir por todos os cantos da nação. Enraivecidos, milhões reagiram à observação do francês como se este tivesse chamado a sua mãe gentil e pudica de mulher de vida fácil. Décadas depois outro francês, Gerome Valcke, secretário geral da FIFA, acirraria os ânimos dos fervorosos patriotas ao dizer, com as obras atrasadas no meio dos preparos para o grande fiasco da copa de 2014 (naturalmente para dar tempo de superfaturá-las ainda mais), que precisávamos de um belo“chute na bunda” para as coisas saírem no tempo apontado.
Se fôssemos mais honestos receberíamos críticas com mais humildade e reflexão mas, como é comum à natureza humana, preferimos naufragar com a bajulação a ser salvos pela crítica. Com todo o respeito aos cidadãos de bem, àqueles que compõem a verdadeira reserva moral da nação, o Brasil talvez não seja uma República das Bananas, considerando o tamanho respeitável de sua economia, mas sem dúvida é um país de bananas! Temos sido roubados descaradamente por um bando de quadrilheiros que se instalaram no poder e toleramos passivamente que esses velhacos descarados ainda nos governem!
Estamos em maus lençóis! Não podemos confiar em uma palavra que dizem esses senhores com seu discurso pronto sobre ética e transparência na gestão da coisa pública. É de causar náusea ouvi-los! Ninguém assume nada. Todos são vítimas de uma conspiração para derrubá-los… Posam de santos, mártires, imaculados como a virgem! Vimos o presidente da república, Michel Temer, pela segunda vez, comprar sua sentença, coisa comum neste país, através de manobra política que envolveu distribuição de dezenas de cargos de confiança. Na mesma semana vimos o Senado Federal, passar a mão na cabeça do senador Aécio Neves, que só não foi preso ainda por causa da imunidade parlamentar. Confirma-se, mais uma vez, ser o senado, com parcas exceções, um covil de ladrões advogando em causa própria. Dos 44 parlamentares que votaram a favor de Aécio, 28 respondem a ações penais ou inquéritos, segundo o jornal O Globo.
Manobras descaradas realizadas por partidos qualificados pelo ministério público federal como organizações criminosas seguem acontecendo no congresso nacional. Quase nada ali reflete os anseios da nação que, a cada dia vê aumentar a agonia… Uma pergunta é comum a todos: Até quando? Vê-se avolumar o coro pelo inconcebível: intervenção militar. Ninguém dentro do Estado democrático de Direito desejaria tal coisa! Mas o clamor que aumenta revela os níveis do desespero de um povo que está cansado de ser achincalhado. Em palestra recente, para aumentar a indignação, o procurador da República Deltan Dallagnol disse que as malas de dinheiro continuam correndo por aí, à despeito da operação lava-jato. O Brasil mata os seus filhos de constrangimento, vergonha e raiva... O recurso dos desesperados nunca é a melhor opção, mas, às vezes, costuma ser a única! Que país é esse? Este é o país que construímos, eu, tu, ele, nós, vós, eles..
Se fôssemos mais honestos receberíamos críticas com mais humildade e reflexão mas, como é comum à natureza humana, preferimos naufragar com a bajulação a ser salvos pela crítica. Com todo o respeito aos cidadãos de bem, àqueles que compõem a verdadeira reserva moral da nação, o Brasil talvez não seja uma República das Bananas, considerando o tamanho respeitável de sua economia, mas sem dúvida é um país de bananas! Temos sido roubados descaradamente por um bando de quadrilheiros que se instalaram no poder e toleramos passivamente que esses velhacos descarados ainda nos governem!
Estamos em maus lençóis! Não podemos confiar em uma palavra que dizem esses senhores com seu discurso pronto sobre ética e transparência na gestão da coisa pública. É de causar náusea ouvi-los! Ninguém assume nada. Todos são vítimas de uma conspiração para derrubá-los… Posam de santos, mártires, imaculados como a virgem! Vimos o presidente da república, Michel Temer, pela segunda vez, comprar sua sentença, coisa comum neste país, através de manobra política que envolveu distribuição de dezenas de cargos de confiança. Na mesma semana vimos o Senado Federal, passar a mão na cabeça do senador Aécio Neves, que só não foi preso ainda por causa da imunidade parlamentar. Confirma-se, mais uma vez, ser o senado, com parcas exceções, um covil de ladrões advogando em causa própria. Dos 44 parlamentares que votaram a favor de Aécio, 28 respondem a ações penais ou inquéritos, segundo o jornal O Globo.
Manobras descaradas realizadas por partidos qualificados pelo ministério público federal como organizações criminosas seguem acontecendo no congresso nacional. Quase nada ali reflete os anseios da nação que, a cada dia vê aumentar a agonia… Uma pergunta é comum a todos: Até quando? Vê-se avolumar o coro pelo inconcebível: intervenção militar. Ninguém dentro do Estado democrático de Direito desejaria tal coisa! Mas o clamor que aumenta revela os níveis do desespero de um povo que está cansado de ser achincalhado. Em palestra recente, para aumentar a indignação, o procurador da República Deltan Dallagnol disse que as malas de dinheiro continuam correndo por aí, à despeito da operação lava-jato. O Brasil mata os seus filhos de constrangimento, vergonha e raiva... O recurso dos desesperados nunca é a melhor opção, mas, às vezes, costuma ser a única! Que país é esse? Este é o país que construímos, eu, tu, ele, nós, vós, eles..
Nenhum comentário:
Postar um comentário