quinta-feira, 3 de agosto de 2017

No dia da votação que arquivou denúncia, Temer se reuniu com quatro deputados baianos

No dia da votação que arquivou denúncia, Temer se reuniu com quatro deputados baianos
Foto: Lula Marques/ Agência PT
Na série de articulações para enterrar a denúncia por corrupção passiva, que envolveu desde liberação bilionária de emendas até distribuição de cargos, o presidente Michel Temer teve uma agenda oficial cheia nesta quarta-feira (2), dia da votação na Câmara dos Deputados. Os encontros foram com ministros, governadores, senadores, deputados federais e até cientistas políticos. No âmbito da Bahia, estado que deu a Temer mais votos favoráveis do que contrários ao prosseguimento da denúncia, o presidente se reuniu com quatro parlamentares baianos: João Carlos Bacelar e José Carlos Araújo, ambos do PR, Pastor Luciano Braga (PRB) e Arthur Oliveira Maia (PPS). O PR nacional fechou questão contra a ação penal da Procuradoria-Geral da República (PGR), mas, na Bahia, compõe a base do governador Rui Costa.  No plenário, tanto Bacelar quanto Araújo votaram a favor de Temer, mas declararam que o fizeram apenas por seguir a determinação da sigla. Quem descumpre fechamento de questão pode acabar sofrendo punições, como expulsão da legenda. Ao proferir o voto, Araújo lamentou que, mesmo com resistência, precisaria se posicionar favorável ao presidente. Já Bacelar disse que comunicou ao governo Rui Costa seu posicionamento. A situação de Luciano Braga e Arthur Maia, entretanto, é diferente. Na Bahia, suas siglas integram a base do prefeito ACM Neto (DEM), que é aliado de Temer no plano nacional. Maia, inclusive, é relator da reforma da Previdência, principal bandeira do governo Temer. Eles, sem surpresa, foram a favor do peemedebista. 

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quinta-feira, 3 de agosto de 2017

No dia da votação que arquivou denúncia, Temer se reuniu com quatro deputados baianos

No dia da votação que arquivou denúncia, Temer se reuniu com quatro deputados baianos
Foto: Lula Marques/ Agência PT
Na série de articulações para enterrar a denúncia por corrupção passiva, que envolveu desde liberação bilionária de emendas até distribuição de cargos, o presidente Michel Temer teve uma agenda oficial cheia nesta quarta-feira (2), dia da votação na Câmara dos Deputados. Os encontros foram com ministros, governadores, senadores, deputados federais e até cientistas políticos. No âmbito da Bahia, estado que deu a Temer mais votos favoráveis do que contrários ao prosseguimento da denúncia, o presidente se reuniu com quatro parlamentares baianos: João Carlos Bacelar e José Carlos Araújo, ambos do PR, Pastor Luciano Braga (PRB) e Arthur Oliveira Maia (PPS). O PR nacional fechou questão contra a ação penal da Procuradoria-Geral da República (PGR), mas, na Bahia, compõe a base do governador Rui Costa.  No plenário, tanto Bacelar quanto Araújo votaram a favor de Temer, mas declararam que o fizeram apenas por seguir a determinação da sigla. Quem descumpre fechamento de questão pode acabar sofrendo punições, como expulsão da legenda. Ao proferir o voto, Araújo lamentou que, mesmo com resistência, precisaria se posicionar favorável ao presidente. Já Bacelar disse que comunicou ao governo Rui Costa seu posicionamento. A situação de Luciano Braga e Arthur Maia, entretanto, é diferente. Na Bahia, suas siglas integram a base do prefeito ACM Neto (DEM), que é aliado de Temer no plano nacional. Maia, inclusive, é relator da reforma da Previdência, principal bandeira do governo Temer. Eles, sem surpresa, foram a favor do peemedebista. 

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