Com desemprego em alta, mais de 143 famílias retornaram ao Bolsa Família
Com o quadro de desemprego no país, mais de 143 mil famílias retornaram ao Bolsa Família neste ano. A fila de espera, que chegou a ser zerada nos meses de janeiro e fevereiro, também aumentou e atingiu 525 mil famílias, segundo informações da revista Valor Econômico. De acordo com a publicação, o ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Terra, afirmou que pretende encerrar a espera neste mês de agosto. Apesar da restrição orçamentária, a pasta garantiu que terá orçamento suficiente para atender esse público. Como apontam dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no segundo trimestre, a taxa de desemprego atingiu 13%. Ainda assim, a quantidade de benefícios do programa caiu. Secretário-executivo do ministério, Alberto Beltrame explicou que essa diminuição está relacionada à maior fiscalização e ao cruzamento de dados dos beneficiários. “Nossa preocupação era de focalização melhor do programa. Havia o entendimento, que se comprovou na prática, que muitas famílias que tinham sub declarado renda estavam recebendo indevidamente os benefícios”, explicou à revista. Com essa nova metodologia, 2,8 milhões de famílias foram excluídas do programa em um ano.
RK
Com desemprego em alta, mais de 143 famílias retornaram ao Bolsa Família
Com o quadro de desemprego no país, mais de 143 mil famílias retornaram ao Bolsa Família neste ano. A fila de espera, que chegou a ser zerada nos meses de janeiro e fevereiro, também aumentou e atingiu 525 mil famílias, segundo informações da revista Valor Econômico. De acordo com a publicação, o ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Terra, afirmou que pretende encerrar a espera neste mês de agosto. Apesar da restrição orçamentária, a pasta garantiu que terá orçamento suficiente para atender esse público. Como apontam dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no segundo trimestre, a taxa de desemprego atingiu 13%. Ainda assim, a quantidade de benefícios do programa caiu. Secretário-executivo do ministério, Alberto Beltrame explicou que essa diminuição está relacionada à maior fiscalização e ao cruzamento de dados dos beneficiários. “Nossa preocupação era de focalização melhor do programa. Havia o entendimento, que se comprovou na prática, que muitas famílias que tinham sub declarado renda estavam recebendo indevidamente os benefícios”, explicou à revista. Com essa nova metodologia, 2,8 milhões de famílias foram excluídas do programa em um ano.
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