- A depressão tem cada vez mais afetado pessoas de todas as idades e trazido consequências em suas vidas pessoais bem como em seus relacionamentos.
- Trata-se de uma doença que influencia muito o comportamento do paciente. Alterações de humor, tristeza, pensamentos negativos, queda da libido são algumas consequências da depressão que, para quem é casado, pode afetar também a vida do cônjuge.
- Viver ao lado de uma pessoa deprimida não é uma tarefa fácil. O cônjuge precisa, além de paciência, sobrepujar muitas atitudes do parceiro, além de demonstrar muito amor, e, na verdade, não são todos que estão dispostos a isso. Desta forma, quando um dos cônjuges enfrenta uma depressão, pode sobrecarregar seu relacionamento e até mesmo acabar com o casamento.
1. Baixo companheirismo
- A depressão afeta a vida social de quem está sofrendo com ela. Episódios de tristeza são comuns e nestas horas tudo que o doente quer é se isolar de tudo e de todos. Como fica então o outro cônjuge? Na maioria das vezes, tenta dar apoio e carinho, mas mesmo assim se sente sozinho e atônito, sem conseguir vencer a situação, principalmente quando o outro acometido pela depressão não se dá oportunidade de tratamento. Aos poucos, ele pode se sentir distante e então o relacionamento pode ter dias contados.
2. Agressividade
- Muito comum também em pacientes depressivos é a pouca (ou nenhuma) vontade de conversar. Quando o cônjuge tenta manter algum diálogo é recebido com palavras agressivas e com falta de carinho. Quanto tempo alguém é capaz de viver em um relacionamento em que é constantemente maltratado, sem perspectiva de melhoras?
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3. Baixa autoestima
- Quem sofre um grau maior de depressão comumente acaba por deixar seus cuidados pessoais (e até os cuidados com o lar) em último plano. Nada mais importa, sua pele, cabelo, aparência como um todo, são deixados completamente de lado. Ao cônjuge só resta relembrar os momentos em que o outro se mostrava bem e gentil consigo mesmo.
- Com a baixa autoestima vem também a queda da libido, e o afastamento ainda maior do companheiro. A relação pode se tornar cada vez mais complicada de se manter.
- A depressão, sem dúvida, é responsável por um percentual de separações entre casais. Perceber a necessidade de tratamento e buscar auxílio médico é fundamental para devolver a saúde do paciente depressivo e garantir a estabilidade do relacionamento a dois.
sábado, 15 de julho de 2017
3 maneiras que a depressão está acabando com o seu casamento
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sábado, 15 de julho de 2017
3 maneiras que a depressão está acabando com o seu casamento
- A depressão tem cada vez mais afetado pessoas de todas as idades e trazido consequências em suas vidas pessoais bem como em seus relacionamentos.
- Trata-se de uma doença que influencia muito o comportamento do paciente. Alterações de humor, tristeza, pensamentos negativos, queda da libido são algumas consequências da depressão que, para quem é casado, pode afetar também a vida do cônjuge.
- Viver ao lado de uma pessoa deprimida não é uma tarefa fácil. O cônjuge precisa, além de paciência, sobrepujar muitas atitudes do parceiro, além de demonstrar muito amor, e, na verdade, não são todos que estão dispostos a isso. Desta forma, quando um dos cônjuges enfrenta uma depressão, pode sobrecarregar seu relacionamento e até mesmo acabar com o casamento.
1. Baixo companheirismo
- A depressão afeta a vida social de quem está sofrendo com ela. Episódios de tristeza são comuns e nestas horas tudo que o doente quer é se isolar de tudo e de todos. Como fica então o outro cônjuge? Na maioria das vezes, tenta dar apoio e carinho, mas mesmo assim se sente sozinho e atônito, sem conseguir vencer a situação, principalmente quando o outro acometido pela depressão não se dá oportunidade de tratamento. Aos poucos, ele pode se sentir distante e então o relacionamento pode ter dias contados.
2. Agressividade
- Muito comum também em pacientes depressivos é a pouca (ou nenhuma) vontade de conversar. Quando o cônjuge tenta manter algum diálogo é recebido com palavras agressivas e com falta de carinho. Quanto tempo alguém é capaz de viver em um relacionamento em que é constantemente maltratado, sem perspectiva de melhoras?
3. Baixa autoestima
- Quem sofre um grau maior de depressão comumente acaba por deixar seus cuidados pessoais (e até os cuidados com o lar) em último plano. Nada mais importa, sua pele, cabelo, aparência como um todo, são deixados completamente de lado. Ao cônjuge só resta relembrar os momentos em que o outro se mostrava bem e gentil consigo mesmo.
- Com a baixa autoestima vem também a queda da libido, e o afastamento ainda maior do companheiro. A relação pode se tornar cada vez mais complicada de se manter.
- A depressão, sem dúvida, é responsável por um percentual de separações entre casais. Perceber a necessidade de tratamento e buscar auxílio médico é fundamental para devolver a saúde do paciente depressivo e garantir a estabilidade do relacionamento a dois.
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