O número de infectados pelo vírus ebola na Libéria e em Serra Leoa pode disparar para 1,4 milhão até janeiro de 2015, de acordo com o pior cenário divulgado pelas autoridades de saúde dos Estados Unidos nesta terça-feira (23).
O Centro americano para o Controle e Prevenção de Doenças estimou que o número de casos de ebola nessas duas nações da África Ocidental pode variar de 550 mil a 1,4 milhão até 20 de janeiro de 2015.
A estimativa é baseada na suposição de que os casos de ebola no maior surto já registrado até hoje não estão sendo notificados em uma proporção de 2,5, segundo o relatório do CDC.
No entanto, os especialistas alertaram que os números são baseados em dados disponíveis em agosto, antes dos Estados Unidos planejarem sua resposta à epidemia na África Ocidental, que já matou cerca de metade dos 6.000 infectados.
"Os números não refletem as condições atuais", disse o CDC em um comunicado sobre a projeção, publicado no Relatório Semanal de Morbidade e Mortalidade da agência.
"Os modelos sugerem que ações imediatas e extensas - como as já iniciadas - podem levar a epidemia a um ponto de inflexão para iniciar um rápido declínio no número de casos", esclareceu.
A agência de saúde das Nações Unidas informou mais cedo que os novos casos passarão de centenas a cada semana para milhares caso não ocorram "melhorias drásticas nas medidas de controle", com as infecções triplicando até atingir 20.000 casos em novembro.
"Se nos movermos rápido o suficiente, podemos virar o jogo", disse o chefe do CDC, Tom Frieden. "Estou confiante de que as previsões mais terríveis não irão se confirmar", acrescentou.
O Centro americano para o Controle e Prevenção de Doenças estimou que o número de casos de ebola nessas duas nações da África Ocidental pode variar de 550 mil a 1,4 milhão até 20 de janeiro de 2015.
A estimativa é baseada na suposição de que os casos de ebola no maior surto já registrado até hoje não estão sendo notificados em uma proporção de 2,5, segundo o relatório do CDC.
No entanto, os especialistas alertaram que os números são baseados em dados disponíveis em agosto, antes dos Estados Unidos planejarem sua resposta à epidemia na África Ocidental, que já matou cerca de metade dos 6.000 infectados.
"Os números não refletem as condições atuais", disse o CDC em um comunicado sobre a projeção, publicado no Relatório Semanal de Morbidade e Mortalidade da agência.
"Os modelos sugerem que ações imediatas e extensas - como as já iniciadas - podem levar a epidemia a um ponto de inflexão para iniciar um rápido declínio no número de casos", esclareceu.
A agência de saúde das Nações Unidas informou mais cedo que os novos casos passarão de centenas a cada semana para milhares caso não ocorram "melhorias drásticas nas medidas de controle", com as infecções triplicando até atingir 20.000 casos em novembro.
"Se nos movermos rápido o suficiente, podemos virar o jogo", disse o chefe do CDC, Tom Frieden. "Estou confiante de que as previsões mais terríveis não irão se confirmar", acrescentou.
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