Agora é oficial: a justiça malaia proibiu o uso da palavra ‘Alá’ para não muçulmanos. A decisão foi feita pela Corte federal da Malásia ao julgar uma ação que condenava um jornal cristão por ter se referido a Deus como a ‘Alá’.
Dos sete juízes que votaram, quatro foram a favor da proibição e três foram contra, ratificando assim a sentença anterior dada pela Corte de apelação contra o recurso apresentado pelo jornal Herald que mantém uma edição na língua local da Malásia.
“Os quatro juízes que nos negaram a licença falaram de coisas que não têm nada a ver com os direitos fundamentais básicos das minorias”, disse o diretor do Herald, Laurence Andrew, ao deixar o tribunal.
Ele falou com o jornal Malaysia Insider lamentando a decisão da Corte. “Mas três vozes falaram com clareza acerca da dignidade das pessoas, dos direitos das minorias e também defenderam a Constituição federal com clareza”.
O jornal defende que “Alá” se refere ao mesmo Deus que os cristãos cultuam, já que essa é a única palavra na língua malaia para se referir a Deus.
A proibição foi dada em 2009 pelo Ministério do Interior por conta de uma reportagem que gerou grande violência contra igrejas cristãs no país. Cristãos malaios e indonésios sempre usaram ‘Alá’ por conta da tradução bíblica do hebraico ‘Elohim’ que foi feita pelo missionário Francisco Javier.
Mesmo com a garantia de liberdade de culto, a Malásia tem leis que proíbem o uso de termos do Islã para outras religiões e foi isso que a Corte levou em consideração, para evitar assim novas confusões e a conversão de muçulmanos. Com informações Terra.
Dos sete juízes que votaram, quatro foram a favor da proibição e três foram contra, ratificando assim a sentença anterior dada pela Corte de apelação contra o recurso apresentado pelo jornal Herald que mantém uma edição na língua local da Malásia.
“Os quatro juízes que nos negaram a licença falaram de coisas que não têm nada a ver com os direitos fundamentais básicos das minorias”, disse o diretor do Herald, Laurence Andrew, ao deixar o tribunal.
Ele falou com o jornal Malaysia Insider lamentando a decisão da Corte. “Mas três vozes falaram com clareza acerca da dignidade das pessoas, dos direitos das minorias e também defenderam a Constituição federal com clareza”.
O jornal defende que “Alá” se refere ao mesmo Deus que os cristãos cultuam, já que essa é a única palavra na língua malaia para se referir a Deus.
A proibição foi dada em 2009 pelo Ministério do Interior por conta de uma reportagem que gerou grande violência contra igrejas cristãs no país. Cristãos malaios e indonésios sempre usaram ‘Alá’ por conta da tradução bíblica do hebraico ‘Elohim’ que foi feita pelo missionário Francisco Javier.
Mesmo com a garantia de liberdade de culto, a Malásia tem leis que proíbem o uso de termos do Islã para outras religiões e foi isso que a Corte levou em consideração, para evitar assim novas confusões e a conversão de muçulmanos. Com informações Terra.
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