sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Falso cirurgião que aplicava cimento e cola em mulheres é condenado

Conhecido como “Doutor Cimento”, o falso cirurgião plástico Oneal Ron Morris, que foi acusado de injetar cimento e cola nos glúteos de mulheres, foi condenado a um ano de prisão por um tribunal do estado da Flórida (EUA). Oneal Ron Morris praticava cirurgias clandestinas em quartos de hotel e casas no sul da Flórida em pacientes que queriam aumentar os glúteos, as bochechas e os lábios. Para isso, injetava materiais industriais, como cimento, cola e coquetéis de substâncias tóxicas, que puseram em risco a vida de várias das vítimas. O próprio Morris, que segundo a imprensa local estava em processo de mudança de sexo, tentou melhorar a aparência com estes produtos que deformaram seus quadris e glúteos, tal como mostra foto divulgada pela polícia. O primeiro incidente denunciado data de maio de 2010, quando uma vítima pagou US$ 700 (cerca de R$ 1.540) a Morris para uma cirurgia estética com a intenção de aumentar o volume das nádegas. Pouco depois a mulher teve pneumonia e seus quadris ficaram visivelmente deformados, entre outras sequelas. Os médicos descobriram que Morris supostamente tinha injetado a supercola, além de óleos minerais e cimento nos glúteos da paciente.

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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Falso cirurgião que aplicava cimento e cola em mulheres é condenado

Conhecido como “Doutor Cimento”, o falso cirurgião plástico Oneal Ron Morris, que foi acusado de injetar cimento e cola nos glúteos de mulheres, foi condenado a um ano de prisão por um tribunal do estado da Flórida (EUA). Oneal Ron Morris praticava cirurgias clandestinas em quartos de hotel e casas no sul da Flórida em pacientes que queriam aumentar os glúteos, as bochechas e os lábios. Para isso, injetava materiais industriais, como cimento, cola e coquetéis de substâncias tóxicas, que puseram em risco a vida de várias das vítimas. O próprio Morris, que segundo a imprensa local estava em processo de mudança de sexo, tentou melhorar a aparência com estes produtos que deformaram seus quadris e glúteos, tal como mostra foto divulgada pela polícia. O primeiro incidente denunciado data de maio de 2010, quando uma vítima pagou US$ 700 (cerca de R$ 1.540) a Morris para uma cirurgia estética com a intenção de aumentar o volume das nádegas. Pouco depois a mulher teve pneumonia e seus quadris ficaram visivelmente deformados, entre outras sequelas. Os médicos descobriram que Morris supostamente tinha injetado a supercola, além de óleos minerais e cimento nos glúteos da paciente.

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