terça-feira, 22 de outubro de 2013

‘Deus me usou para servir de exemplo’, diz Cicinho jogador de futebol

O lateral-direito Cicinho, 33 anos, que joga atualmente no time turco Sivasspor, ao lado do também brasileiro Roberto Carlos, encontrou uma forma de continuar sendo cristão, mesmo vivendo em um país de maioria muçulmana. “Igreja não tem aqui. Só mesquitas. Mas tenho o acompanhamento de um pastor do Brasil. Ele faz a pregação via Skype. Sempre que possível, vejo vídeo na internet”, contou o craque ao Globo Esporte. Cicinho falou de diversos problemas, como más companhias, excesso de álcool, lesão nos joelhos, que foram superados com a fé, após sua conversão a Jesus Cristo, que aconteceu durante sua passagem por Roma, na Itália. “Vemos muitos jogadores tomando essa direção [do álcool] e Deus me usou para servir de exemplo. Outros jogadores perderam o medo de falar da vida pessoal. Somos formadores de opinião. Sei o que perdi [...] em espaço no futebol e escolhi seguir outros desejos, que não eram para um jogador de futebol profissional. Mas a minha vida hoje é outra”, disse ele. Sobre a vida estrangeira, o atleta comentou: “Sivas é a cidade mais fria da Turquia. Aqui no inverno chega a quase 30 graus negativos. A comida também não é como a do Brasil, mas nos adaptamos, e tem uma pessoa que faz pratos brasileiros. Há pessoas que nos ajudam também com a tradução. A cultura é totalmente diferente. Minha esposa sentiu um pouco, mas nada que assustasse”. Ele já jogou em diversos times brasileiros como Atlético mineiro, São Paulo, Botafogo e Sport de Recife (PE). No exterior, jogou no Roma, no Villarreal na Espanha e no famoso Real Madrid. Cicinho também já defendeu a seleção brasileira na Copa das Confederações em 2005 e na Copa do Mundo em 2006.

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terça-feira, 22 de outubro de 2013

‘Deus me usou para servir de exemplo’, diz Cicinho jogador de futebol

O lateral-direito Cicinho, 33 anos, que joga atualmente no time turco Sivasspor, ao lado do também brasileiro Roberto Carlos, encontrou uma forma de continuar sendo cristão, mesmo vivendo em um país de maioria muçulmana. “Igreja não tem aqui. Só mesquitas. Mas tenho o acompanhamento de um pastor do Brasil. Ele faz a pregação via Skype. Sempre que possível, vejo vídeo na internet”, contou o craque ao Globo Esporte. Cicinho falou de diversos problemas, como más companhias, excesso de álcool, lesão nos joelhos, que foram superados com a fé, após sua conversão a Jesus Cristo, que aconteceu durante sua passagem por Roma, na Itália. “Vemos muitos jogadores tomando essa direção [do álcool] e Deus me usou para servir de exemplo. Outros jogadores perderam o medo de falar da vida pessoal. Somos formadores de opinião. Sei o que perdi [...] em espaço no futebol e escolhi seguir outros desejos, que não eram para um jogador de futebol profissional. Mas a minha vida hoje é outra”, disse ele. Sobre a vida estrangeira, o atleta comentou: “Sivas é a cidade mais fria da Turquia. Aqui no inverno chega a quase 30 graus negativos. A comida também não é como a do Brasil, mas nos adaptamos, e tem uma pessoa que faz pratos brasileiros. Há pessoas que nos ajudam também com a tradução. A cultura é totalmente diferente. Minha esposa sentiu um pouco, mas nada que assustasse”. Ele já jogou em diversos times brasileiros como Atlético mineiro, São Paulo, Botafogo e Sport de Recife (PE). No exterior, jogou no Roma, no Villarreal na Espanha e no famoso Real Madrid. Cicinho também já defendeu a seleção brasileira na Copa das Confederações em 2005 e na Copa do Mundo em 2006.

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