sexta-feira, 23 de agosto de 2013
Novela faz apologia ao aborto e demoniza religião; Pr. Silas comenta
(TVGlobo)Reinaldo Azevedo em seu artigo desta sexta-feira (23), publicado no site da Veja, desmoraliza a farsa da novela da Globo sobre o aborto e comenta de maneira brilhante o que a grande mídia não o faz: denunciar a propaganda escancarada em favor do aborto, com base em mentiras. A motivação para a denúncia partiu de uma cena da novela global ‘Amor à vida’, onde durante uma “propaganda” pró-aborto eles também demonizaram a religião. “É um atentado ao bom senso, aos fatos e à educação dos telespectadores. Em uma palavra: vergonhoso!”, disparou o jornalista.
É indispensável a leitura deste artigo, clique aqui e leia na íntegra.
Na cena, que foi ao ar nesta quinta-feira (22), dá entrada no hospital uma mulher com hemorragia. Porém, um médico muçulmano se nega a atendê-la. A equipe tenta salvar a moça, mas ela acaba morrendo. Começa então um discurso patético sobre “aborto ilegal”. Leia a descrição de Reinaldo Azevedo:
“O médico mais velho diz que ela fez um aborto ilegal, que o procedimento foi malfeito e que a mulher morreu por isso. Vai mais longe: ‘Infelizmente, essa é uma das principais causas da morte de mulheres no Brasil’. É mentira! É mentira escandalosa! Já chego lá. A enfermeira, com o cadáver ainda à sua frente, quentinho, dispara: ‘Morte de mulheres pobres, né? Porque as ricas fazem aborto em segurança’ (se a fala não é exata, tratou-se de algo ainda mais primitivo). Foi mais longe, dizendo que essas mulheres também são vítimas da miséria e da ignorância”.
Os motivos que fizeram o médico religioso negar o atendimento seriam porque a mulher comentou o pecado do aborto e isso seria contra as leis divinas. Clique aqui para ver a cena.
Mentiras e demonizações
Imagem: Divulgação
Reinaldo Azevedo faz análises políticas em uma coluna no site da Veja
Segundo o artigo, o número de mortes maternas, no Brasil, está abaixo de 2.000 por ano. E, segundo dados do DataSUS, corresponde a 5% dessas mortes, incluindo tanto o aborto espontâneo como o provocado. Assim, o aborto não é a principal causa da morte de mulheres; nem mesmo a principal causa de morte materna.
“Aquele médico que se negou a atender a paciente que chegou morrendo, exibido na novela, não existe. Criou-se uma caricatura para, no fundo, demonizar o discurso religioso. (…) Imaginem se alguém formado em medicina se referiria a uma paciente terminal como ‘pecadora’; se diria a seu chefe que o aborto atenta ‘contra as leis divinas’. Usa-se, então, o discurso ridículo de um médico para ridicularizar os que se opõem ao aborto por motivos religiosos, o que é um direito num país em que há liberdade de crença”, diz Reinaldo, contestando as mentiras transmitidas a milhões de brasileiros.
Imagem: divulgaçãoPr. Silas Malafaia comenta:
O que a novela da Globo fez é coisa de bandido mau caráter, porque as afirmações são inescrupulosamente mentirosas, vejamos:
Mentira número 1:
Que o aborto clandestino é uma das principais causas da morte de mulheres no Brasil. O número de mortes maternas no Brasil é menos de 2 mil por ano e o aborto corresponde a 5% dessas mortes, segundo o DataSUS. Só para você ter uma ideia, o IBGE investigou a existência de óbitos entre 2009 e 2010 e o número de mulheres mortas neste período foi de 443.166, significa que o aborto corresponde a menos de 1% do total da morte de mulheres. Vejam o nível da mentira e do absurdo para enganar a sociedade.
Mentira número 2:
O aborto é uma questão de saúde pública. Esta é a mentira mais usada na mídia para tentar aprovar esta aberração. Com o item anterior eu já respondo a essa segunda mentira, se querem determinar a questão da saúde pública é o que o aborto causa, sendo ele legal ou ilegal. Só para você saber: as mulheres que abortam são 4 vezes mais propensas a internações psiquiátricas do que as outras mulheres, 9 vezes mais propensas a suicídio, e 11 vezes mais propensas a problemas em uma gravidez posterior.
Mentira número 3:
O imbecil que escreveu a novela de maneira preconceituosa e diabólica tenta ridicularizar a fé religiosa ao colocar o médico se abstendo de atender a paciente porque ela atentou contra a lei divina e é uma pecadora. QUE INSINUAÇÃO BANDIDA! QUE ABSURDO! Um médico pode rejeitar fazer um aborto não por convicções religiosas, mas sim pelo juramento que faz quando se forma. O médico foi feito para promover a vida e não a morte. A estupidez do argumento da novela é uma afronta ao telespectador. Como falei, um médico pode rejeitar fazer o aborto, mas jamais rejeitar uma paciente que fez o aborto e chega no hospital pedindo socorro. É uma incoerência estúpida e ridícula. Nenhum médico religioso que recebe uma paciente com hemorragia, fruto de um aborto, nega o atendimento por questões da sua fé.
ALGUMAS VERDADES QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE ESTA QUESTÃO:
1. O feto não é prolongamento do corpo da mulher. Na gestação, ele é o agente ativo e a mãe o passivo.
2. A prova que não é prolongamento do corpo da mulher é que se não estivesse envolvido pela cápsula no útero feminino, ele seria expulso como corpo estranho. Ele está em simbiose com a mãe por nutrientes para o seu desenvolvimento, e inclusive é ele que regula o líquido desta cápsula.
3. A vida começa na concepção e é um ato intra ou extra uterino até a morte.
4. Nenhum ser humano é mais humano do que outro. Nenhum corpo vivo pode tornar- se pessoa se já não for em essência.
5. 99,99% dos abortos são frutos da promiscuidade e da irresponsabilidade do ser humano.
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sexta-feira, 23 de agosto de 2013
Novela faz apologia ao aborto e demoniza religião; Pr. Silas comenta
(TVGlobo)Reinaldo Azevedo em seu artigo desta sexta-feira (23), publicado no site da Veja, desmoraliza a farsa da novela da Globo sobre o aborto e comenta de maneira brilhante o que a grande mídia não o faz: denunciar a propaganda escancarada em favor do aborto, com base em mentiras. A motivação para a denúncia partiu de uma cena da novela global ‘Amor à vida’, onde durante uma “propaganda” pró-aborto eles também demonizaram a religião. “É um atentado ao bom senso, aos fatos e à educação dos telespectadores. Em uma palavra: vergonhoso!”, disparou o jornalista.
É indispensável a leitura deste artigo, clique aqui e leia na íntegra.
Na cena, que foi ao ar nesta quinta-feira (22), dá entrada no hospital uma mulher com hemorragia. Porém, um médico muçulmano se nega a atendê-la. A equipe tenta salvar a moça, mas ela acaba morrendo. Começa então um discurso patético sobre “aborto ilegal”. Leia a descrição de Reinaldo Azevedo:
“O médico mais velho diz que ela fez um aborto ilegal, que o procedimento foi malfeito e que a mulher morreu por isso. Vai mais longe: ‘Infelizmente, essa é uma das principais causas da morte de mulheres no Brasil’. É mentira! É mentira escandalosa! Já chego lá. A enfermeira, com o cadáver ainda à sua frente, quentinho, dispara: ‘Morte de mulheres pobres, né? Porque as ricas fazem aborto em segurança’ (se a fala não é exata, tratou-se de algo ainda mais primitivo). Foi mais longe, dizendo que essas mulheres também são vítimas da miséria e da ignorância”.
Os motivos que fizeram o médico religioso negar o atendimento seriam porque a mulher comentou o pecado do aborto e isso seria contra as leis divinas. Clique aqui para ver a cena.
Mentiras e demonizações
Imagem: Divulgação
Reinaldo Azevedo faz análises políticas em uma coluna no site da Veja
Segundo o artigo, o número de mortes maternas, no Brasil, está abaixo de 2.000 por ano. E, segundo dados do DataSUS, corresponde a 5% dessas mortes, incluindo tanto o aborto espontâneo como o provocado. Assim, o aborto não é a principal causa da morte de mulheres; nem mesmo a principal causa de morte materna.
“Aquele médico que se negou a atender a paciente que chegou morrendo, exibido na novela, não existe. Criou-se uma caricatura para, no fundo, demonizar o discurso religioso. (…) Imaginem se alguém formado em medicina se referiria a uma paciente terminal como ‘pecadora’; se diria a seu chefe que o aborto atenta ‘contra as leis divinas’. Usa-se, então, o discurso ridículo de um médico para ridicularizar os que se opõem ao aborto por motivos religiosos, o que é um direito num país em que há liberdade de crença”, diz Reinaldo, contestando as mentiras transmitidas a milhões de brasileiros.
Imagem: divulgaçãoPr. Silas Malafaia comenta:
O que a novela da Globo fez é coisa de bandido mau caráter, porque as afirmações são inescrupulosamente mentirosas, vejamos:
Mentira número 1:
Que o aborto clandestino é uma das principais causas da morte de mulheres no Brasil. O número de mortes maternas no Brasil é menos de 2 mil por ano e o aborto corresponde a 5% dessas mortes, segundo o DataSUS. Só para você ter uma ideia, o IBGE investigou a existência de óbitos entre 2009 e 2010 e o número de mulheres mortas neste período foi de 443.166, significa que o aborto corresponde a menos de 1% do total da morte de mulheres. Vejam o nível da mentira e do absurdo para enganar a sociedade.
Mentira número 2:
O aborto é uma questão de saúde pública. Esta é a mentira mais usada na mídia para tentar aprovar esta aberração. Com o item anterior eu já respondo a essa segunda mentira, se querem determinar a questão da saúde pública é o que o aborto causa, sendo ele legal ou ilegal. Só para você saber: as mulheres que abortam são 4 vezes mais propensas a internações psiquiátricas do que as outras mulheres, 9 vezes mais propensas a suicídio, e 11 vezes mais propensas a problemas em uma gravidez posterior.
Mentira número 3:
O imbecil que escreveu a novela de maneira preconceituosa e diabólica tenta ridicularizar a fé religiosa ao colocar o médico se abstendo de atender a paciente porque ela atentou contra a lei divina e é uma pecadora. QUE INSINUAÇÃO BANDIDA! QUE ABSURDO! Um médico pode rejeitar fazer um aborto não por convicções religiosas, mas sim pelo juramento que faz quando se forma. O médico foi feito para promover a vida e não a morte. A estupidez do argumento da novela é uma afronta ao telespectador. Como falei, um médico pode rejeitar fazer o aborto, mas jamais rejeitar uma paciente que fez o aborto e chega no hospital pedindo socorro. É uma incoerência estúpida e ridícula. Nenhum médico religioso que recebe uma paciente com hemorragia, fruto de um aborto, nega o atendimento por questões da sua fé.
ALGUMAS VERDADES QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE ESTA QUESTÃO:
1. O feto não é prolongamento do corpo da mulher. Na gestação, ele é o agente ativo e a mãe o passivo.
2. A prova que não é prolongamento do corpo da mulher é que se não estivesse envolvido pela cápsula no útero feminino, ele seria expulso como corpo estranho. Ele está em simbiose com a mãe por nutrientes para o seu desenvolvimento, e inclusive é ele que regula o líquido desta cápsula.
3. A vida começa na concepção e é um ato intra ou extra uterino até a morte.
4. Nenhum ser humano é mais humano do que outro. Nenhum corpo vivo pode tornar- se pessoa se já não for em essência.
5. 99,99% dos abortos são frutos da promiscuidade e da irresponsabilidade do ser humano.
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