Zach Sobiech não tem uma carreira de sucesso como Lady Gaga ou Justin Bieber. Além disso, ele morreu em 20 de maio, aos 18 anos e não viu o sucesso de perto. Mais estranho ainda, sua música “Clouds” fala sobre o céu e é um “testemunho de sua fé inabalável em Deus”, segundo a família. Então como Clouds [Nuvens] chegou aos 7,7 milhões de acessos no YouTube e, recentemente, ao número 1 nas paradas de música da loja do iTunes.
Aos 14 anos, foi diagnosticado com um raro tipo de câncer que ataca os ossos, chamado Osteossarcoma. Seu tratamento envolveu 10 cirurgias e 20 sessões de quimioterapia. Mesmo assim, em março de 2012, os médicos decretaram que ele só teria mais um ano de vida. Antes de morrer, se juntou com a amiga de infância, Samantha Brown, e decidiu gravar um álbum inteiro de suas canções, chamado “Fix Me Up” [Conserte-me], onde fala sobre fé e esperança, lançado pela pequena gravadora Broadcast Music.
Em pouco tempo a história de Sobiech correu o mundo e aos poucos ele e sua música foram ficando conhecidos. Uma versão de “Clouds” foi inclusive gravada por artistas como Jason Mraz, The Lumineers e Phillip Phillips (último vencedor do American Idol) atraiu elogios da crítica e a revista People chegou a dizer que ele era “a celebridade mais comovente de todos os tempos.”
O funeral de Sobiech foi realizado na igreja que ele e sua família sempre frequentaram no Minnesota. “Nossa fé nos impediu de ficarmos desesperados e manteve nossos olhos focados no que é verdadeiramente importante: a eternidade”, disse Laura Sobiech, a mãe de Zach.
Mike Miller, sacerdote que ajudou a fazer o funeral, disse que a música de Sobiech tocou “as pessoas que estavam em um lugar muito escuro.”
Os produtores do SoulPancake fizeram um documentário sobre ele, chamado “My Last Days” [Meus últimos dias] que acompanha os últimos momentos de vida de Zach. As imagens mostram um adolescente que não vivia amargurado, pelo contrário, estava alegre, embora muito emotivo quando falava sobre sua situação.
“Meu nome é Zach Sobiech. Tenho 17 anos. Disseram que eu tenho poucos meses de vida. Mas eu ainda tenho muito trabalho a fazer. Eu quero que todo mundo saiba: você não precisa descobrir como vai morrer. Apenas comece a viver”, diz ele sorrindo para a câmera.
Uma organização foi criada pela família de Zach para arrecadar fundos para pesquisa de crianças com câncer osteossarcoma. Ela já arrecadou mais de 100.000 dólares
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
Música - Música sobre o céu é a mais vendida no iTunes
.
Zach Sobiech não tem uma carreira de sucesso como Lady Gaga ou Justin Bieber. Além disso, ele morreu em 20 de maio, aos 18 anos e não viu o sucesso de perto. Mais estranho ainda, sua música “Clouds” fala sobre o céu e é um “testemunho de sua fé inabalável em Deus”, segundo a família. Então como Clouds [Nuvens] chegou aos 7,7 milhões de acessos no YouTube e, recentemente, ao número 1 nas paradas de música da loja do iTunes.
Aos 14 anos, foi diagnosticado com um raro tipo de câncer que ataca os ossos, chamado Osteossarcoma. Seu tratamento envolveu 10 cirurgias e 20 sessões de quimioterapia. Mesmo assim, em março de 2012, os médicos decretaram que ele só teria mais um ano de vida. Antes de morrer, se juntou com a amiga de infância, Samantha Brown, e decidiu gravar um álbum inteiro de suas canções, chamado “Fix Me Up” [Conserte-me], onde fala sobre fé e esperança, lançado pela pequena gravadora Broadcast Music.
Em pouco tempo a história de Sobiech correu o mundo e aos poucos ele e sua música foram ficando conhecidos. Uma versão de “Clouds” foi inclusive gravada por artistas como Jason Mraz, The Lumineers e Phillip Phillips (último vencedor do American Idol) atraiu elogios da crítica e a revista People chegou a dizer que ele era “a celebridade mais comovente de todos os tempos.”
O funeral de Sobiech foi realizado na igreja que ele e sua família sempre frequentaram no Minnesota. “Nossa fé nos impediu de ficarmos desesperados e manteve nossos olhos focados no que é verdadeiramente importante: a eternidade”, disse Laura Sobiech, a mãe de Zach.
Mike Miller, sacerdote que ajudou a fazer o funeral, disse que a música de Sobiech tocou “as pessoas que estavam em um lugar muito escuro.”
Os produtores do SoulPancake fizeram um documentário sobre ele, chamado “My Last Days” [Meus últimos dias] que acompanha os últimos momentos de vida de Zach. As imagens mostram um adolescente que não vivia amargurado, pelo contrário, estava alegre, embora muito emotivo quando falava sobre sua situação.
“Meu nome é Zach Sobiech. Tenho 17 anos. Disseram que eu tenho poucos meses de vida. Mas eu ainda tenho muito trabalho a fazer. Eu quero que todo mundo saiba: você não precisa descobrir como vai morrer. Apenas comece a viver”, diz ele sorrindo para a câmera.
Uma organização foi criada pela família de Zach para arrecadar fundos para pesquisa de crianças com câncer osteossarcoma. Ela já arrecadou mais de 100.000 dólares
Zach Sobiech não tem uma carreira de sucesso como Lady Gaga ou Justin Bieber. Além disso, ele morreu em 20 de maio, aos 18 anos e não viu o sucesso de perto. Mais estranho ainda, sua música “Clouds” fala sobre o céu e é um “testemunho de sua fé inabalável em Deus”, segundo a família. Então como Clouds [Nuvens] chegou aos 7,7 milhões de acessos no YouTube e, recentemente, ao número 1 nas paradas de música da loja do iTunes.
Aos 14 anos, foi diagnosticado com um raro tipo de câncer que ataca os ossos, chamado Osteossarcoma. Seu tratamento envolveu 10 cirurgias e 20 sessões de quimioterapia. Mesmo assim, em março de 2012, os médicos decretaram que ele só teria mais um ano de vida. Antes de morrer, se juntou com a amiga de infância, Samantha Brown, e decidiu gravar um álbum inteiro de suas canções, chamado “Fix Me Up” [Conserte-me], onde fala sobre fé e esperança, lançado pela pequena gravadora Broadcast Music.
Em pouco tempo a história de Sobiech correu o mundo e aos poucos ele e sua música foram ficando conhecidos. Uma versão de “Clouds” foi inclusive gravada por artistas como Jason Mraz, The Lumineers e Phillip Phillips (último vencedor do American Idol) atraiu elogios da crítica e a revista People chegou a dizer que ele era “a celebridade mais comovente de todos os tempos.”
O funeral de Sobiech foi realizado na igreja que ele e sua família sempre frequentaram no Minnesota. “Nossa fé nos impediu de ficarmos desesperados e manteve nossos olhos focados no que é verdadeiramente importante: a eternidade”, disse Laura Sobiech, a mãe de Zach.
Mike Miller, sacerdote que ajudou a fazer o funeral, disse que a música de Sobiech tocou “as pessoas que estavam em um lugar muito escuro.”
Os produtores do SoulPancake fizeram um documentário sobre ele, chamado “My Last Days” [Meus últimos dias] que acompanha os últimos momentos de vida de Zach. As imagens mostram um adolescente que não vivia amargurado, pelo contrário, estava alegre, embora muito emotivo quando falava sobre sua situação.
“Meu nome é Zach Sobiech. Tenho 17 anos. Disseram que eu tenho poucos meses de vida. Mas eu ainda tenho muito trabalho a fazer. Eu quero que todo mundo saiba: você não precisa descobrir como vai morrer. Apenas comece a viver”, diz ele sorrindo para a câmera.
Uma organização foi criada pela família de Zach para arrecadar fundos para pesquisa de crianças com câncer osteossarcoma. Ela já arrecadou mais de 100.000 dólares
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segunda-feira, 5 de agosto de 2013
Música - Música sobre o céu é a mais vendida no iTunes
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Zach Sobiech não tem uma carreira de sucesso como Lady Gaga ou Justin Bieber. Além disso, ele morreu em 20 de maio, aos 18 anos e não viu o sucesso de perto. Mais estranho ainda, sua música “Clouds” fala sobre o céu e é um “testemunho de sua fé inabalável em Deus”, segundo a família. Então como Clouds [Nuvens] chegou aos 7,7 milhões de acessos no YouTube e, recentemente, ao número 1 nas paradas de música da loja do iTunes.
Aos 14 anos, foi diagnosticado com um raro tipo de câncer que ataca os ossos, chamado Osteossarcoma. Seu tratamento envolveu 10 cirurgias e 20 sessões de quimioterapia. Mesmo assim, em março de 2012, os médicos decretaram que ele só teria mais um ano de vida. Antes de morrer, se juntou com a amiga de infância, Samantha Brown, e decidiu gravar um álbum inteiro de suas canções, chamado “Fix Me Up” [Conserte-me], onde fala sobre fé e esperança, lançado pela pequena gravadora Broadcast Music.
Em pouco tempo a história de Sobiech correu o mundo e aos poucos ele e sua música foram ficando conhecidos. Uma versão de “Clouds” foi inclusive gravada por artistas como Jason Mraz, The Lumineers e Phillip Phillips (último vencedor do American Idol) atraiu elogios da crítica e a revista People chegou a dizer que ele era “a celebridade mais comovente de todos os tempos.”
O funeral de Sobiech foi realizado na igreja que ele e sua família sempre frequentaram no Minnesota. “Nossa fé nos impediu de ficarmos desesperados e manteve nossos olhos focados no que é verdadeiramente importante: a eternidade”, disse Laura Sobiech, a mãe de Zach.
Mike Miller, sacerdote que ajudou a fazer o funeral, disse que a música de Sobiech tocou “as pessoas que estavam em um lugar muito escuro.”
Os produtores do SoulPancake fizeram um documentário sobre ele, chamado “My Last Days” [Meus últimos dias] que acompanha os últimos momentos de vida de Zach. As imagens mostram um adolescente que não vivia amargurado, pelo contrário, estava alegre, embora muito emotivo quando falava sobre sua situação.
“Meu nome é Zach Sobiech. Tenho 17 anos. Disseram que eu tenho poucos meses de vida. Mas eu ainda tenho muito trabalho a fazer. Eu quero que todo mundo saiba: você não precisa descobrir como vai morrer. Apenas comece a viver”, diz ele sorrindo para a câmera.
Uma organização foi criada pela família de Zach para arrecadar fundos para pesquisa de crianças com câncer osteossarcoma. Ela já arrecadou mais de 100.000 dólares
Zach Sobiech não tem uma carreira de sucesso como Lady Gaga ou Justin Bieber. Além disso, ele morreu em 20 de maio, aos 18 anos e não viu o sucesso de perto. Mais estranho ainda, sua música “Clouds” fala sobre o céu e é um “testemunho de sua fé inabalável em Deus”, segundo a família. Então como Clouds [Nuvens] chegou aos 7,7 milhões de acessos no YouTube e, recentemente, ao número 1 nas paradas de música da loja do iTunes.
Aos 14 anos, foi diagnosticado com um raro tipo de câncer que ataca os ossos, chamado Osteossarcoma. Seu tratamento envolveu 10 cirurgias e 20 sessões de quimioterapia. Mesmo assim, em março de 2012, os médicos decretaram que ele só teria mais um ano de vida. Antes de morrer, se juntou com a amiga de infância, Samantha Brown, e decidiu gravar um álbum inteiro de suas canções, chamado “Fix Me Up” [Conserte-me], onde fala sobre fé e esperança, lançado pela pequena gravadora Broadcast Music.
Em pouco tempo a história de Sobiech correu o mundo e aos poucos ele e sua música foram ficando conhecidos. Uma versão de “Clouds” foi inclusive gravada por artistas como Jason Mraz, The Lumineers e Phillip Phillips (último vencedor do American Idol) atraiu elogios da crítica e a revista People chegou a dizer que ele era “a celebridade mais comovente de todos os tempos.”
O funeral de Sobiech foi realizado na igreja que ele e sua família sempre frequentaram no Minnesota. “Nossa fé nos impediu de ficarmos desesperados e manteve nossos olhos focados no que é verdadeiramente importante: a eternidade”, disse Laura Sobiech, a mãe de Zach.
Mike Miller, sacerdote que ajudou a fazer o funeral, disse que a música de Sobiech tocou “as pessoas que estavam em um lugar muito escuro.”
Os produtores do SoulPancake fizeram um documentário sobre ele, chamado “My Last Days” [Meus últimos dias] que acompanha os últimos momentos de vida de Zach. As imagens mostram um adolescente que não vivia amargurado, pelo contrário, estava alegre, embora muito emotivo quando falava sobre sua situação.
“Meu nome é Zach Sobiech. Tenho 17 anos. Disseram que eu tenho poucos meses de vida. Mas eu ainda tenho muito trabalho a fazer. Eu quero que todo mundo saiba: você não precisa descobrir como vai morrer. Apenas comece a viver”, diz ele sorrindo para a câmera.
Uma organização foi criada pela família de Zach para arrecadar fundos para pesquisa de crianças com câncer osteossarcoma. Ela já arrecadou mais de 100.000 dólares
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