quinta-feira, 29 de agosto de 2013
Ataques no Iraque deixam pelo menos 75 mortos e 200 feridos
autoridades do Iraque divulgaram nesta quinta-feira (29) um balanço das vítimas dos múltiplos ataques a bomba ocorridos na capital Bagdá. Nas últimas horas, 75 pessoas morreram e 200 ficaram feridas. Os ataques, que envolvem homens-bomba e explosivos em carros, não tiveram a autoria assumida por grupos terroristas. Mas as principais suspeitas, segundo as autoridades, recaem sobre grupos armados ligados à Al Qaeda.
No país, há uma disputa entre a maioria xiita e a minoria sunita, duas das maiores correntes do islamismo, que tentam ganhar espaço no cenário político local. Desde o início do mês mais de 600 pessoas foram mortas no país.
O primeiro-ministro do Iraque, Nouri Al Maliki, disse que o país está em estado de alerta para combater o impacto potencial de uma intervenção militar estrangeira na vizinha Síria. Segundo ele, a pressão internacional para uma intervenção armada na Síria tem reflexo no país.
O Iraque retomou, nos últimos meses, o nível de violência registrado em 2008, no fim da guerra civil entre sunitas e xiitas. Desde o início de 2013, mais de 3.700 pessoas morreram nos ataques, segundo organizações não governamentais.
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quinta-feira, 29 de agosto de 2013
Ataques no Iraque deixam pelo menos 75 mortos e 200 feridos
autoridades do Iraque divulgaram nesta quinta-feira (29) um balanço das vítimas dos múltiplos ataques a bomba ocorridos na capital Bagdá. Nas últimas horas, 75 pessoas morreram e 200 ficaram feridas. Os ataques, que envolvem homens-bomba e explosivos em carros, não tiveram a autoria assumida por grupos terroristas. Mas as principais suspeitas, segundo as autoridades, recaem sobre grupos armados ligados à Al Qaeda.
No país, há uma disputa entre a maioria xiita e a minoria sunita, duas das maiores correntes do islamismo, que tentam ganhar espaço no cenário político local. Desde o início do mês mais de 600 pessoas foram mortas no país.
O primeiro-ministro do Iraque, Nouri Al Maliki, disse que o país está em estado de alerta para combater o impacto potencial de uma intervenção militar estrangeira na vizinha Síria. Segundo ele, a pressão internacional para uma intervenção armada na Síria tem reflexo no país.
O Iraque retomou, nos últimos meses, o nível de violência registrado em 2008, no fim da guerra civil entre sunitas e xiitas. Desde o início de 2013, mais de 3.700 pessoas morreram nos ataques, segundo organizações não governamentais.
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