terça-feira, 11 de junho de 2013
Os Fariseus Redivivos
Atos 15:1 “Alguns indivíduos que desceram da Judeia ensinavam aos irmãos: Se não vos circuncidardes segundo o costume de Moisés, não podeis ser salvos.”
Atos 15:5 “Insurgiram-se, entretanto, alguns da seita dos fariseus que haviam crido, dizendo: É necessário circuncidá-los e determinar-lhes que observem a lei de Moisés.”
A ameaça legalista sempre procurou arruinar a graça do evangelho de Jesus Cristo. Seus maiores representantes nos dias apostólicos foram os fariseus, como podemos verificar na passagem que destacamos do livro de Atos, na qual vemos alguns fariseus que haviam supostamente se convertido a Cristo, afirmando que sem a circuncisão e sem o cumprimento de toda a lei cerimonial de Moisés não poderia haver salvação.
Eles pensavam que Deus havia instituído a circuncisão e toda a lei cerimonial, especialmente a referente ao sacrifício de animais e todo o sistema de ofertas e dízimos, como o meio de salvação do pecador perdido. No entanto, nem mesmo no Velho Testamento encontramos tal ensino de que a Lei havia sido promulgada com o propósito de salvar os pecadores.
Como podiam pensar que prepúcios e sangue de bodes e de touros poderiam nos purificar de todos os nossos pecados?
Não havia nenhum problema em que alguém se circuncidasse ou continuasse cumprindo determinadas cerimônias previstas na Lei de Moisés, mas sim em afirmar que eram necessários à salvação.
Os fariseus redivivos de nossos dias não falam mais em circuncisão ou em lei cerimonial, mas tentam substituir a graça e a fé em Jesus Cristo (únicos meios de salvação revelados na Bíblia) mas afirmam, tal como os fariseus do passado, as obras, as ofertas e os dízimos, citados na Bíblia, ao lado de outras práticas criadas pela sua imaginação como forma de obtenção da salvação da alma.
E quando se usa o argumento da prosperidade material como sendo a finalidade da fé, dizemos que o problema não se encontra na prosperidade propriamente dita, mas no amor ao dinheiro que é a raiz de todos os males, e também, que a prosperidade não é nenhum sinal seguro para a certeza da nossa salvação.
A fé nos foi dada para a salvação da alma, e não para ser usada para nos tornarmos prósperos.
1 Pe 1:9 ”obtendo o fim da vossa fé: a salvação da vossa alma.”
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terça-feira, 11 de junho de 2013
Os Fariseus Redivivos
Atos 15:1 “Alguns indivíduos que desceram da Judeia ensinavam aos irmãos: Se não vos circuncidardes segundo o costume de Moisés, não podeis ser salvos.”
Atos 15:5 “Insurgiram-se, entretanto, alguns da seita dos fariseus que haviam crido, dizendo: É necessário circuncidá-los e determinar-lhes que observem a lei de Moisés.”
A ameaça legalista sempre procurou arruinar a graça do evangelho de Jesus Cristo. Seus maiores representantes nos dias apostólicos foram os fariseus, como podemos verificar na passagem que destacamos do livro de Atos, na qual vemos alguns fariseus que haviam supostamente se convertido a Cristo, afirmando que sem a circuncisão e sem o cumprimento de toda a lei cerimonial de Moisés não poderia haver salvação.
Eles pensavam que Deus havia instituído a circuncisão e toda a lei cerimonial, especialmente a referente ao sacrifício de animais e todo o sistema de ofertas e dízimos, como o meio de salvação do pecador perdido. No entanto, nem mesmo no Velho Testamento encontramos tal ensino de que a Lei havia sido promulgada com o propósito de salvar os pecadores.
Como podiam pensar que prepúcios e sangue de bodes e de touros poderiam nos purificar de todos os nossos pecados?
Não havia nenhum problema em que alguém se circuncidasse ou continuasse cumprindo determinadas cerimônias previstas na Lei de Moisés, mas sim em afirmar que eram necessários à salvação.
Os fariseus redivivos de nossos dias não falam mais em circuncisão ou em lei cerimonial, mas tentam substituir a graça e a fé em Jesus Cristo (únicos meios de salvação revelados na Bíblia) mas afirmam, tal como os fariseus do passado, as obras, as ofertas e os dízimos, citados na Bíblia, ao lado de outras práticas criadas pela sua imaginação como forma de obtenção da salvação da alma.
E quando se usa o argumento da prosperidade material como sendo a finalidade da fé, dizemos que o problema não se encontra na prosperidade propriamente dita, mas no amor ao dinheiro que é a raiz de todos os males, e também, que a prosperidade não é nenhum sinal seguro para a certeza da nossa salvação.
A fé nos foi dada para a salvação da alma, e não para ser usada para nos tornarmos prósperos.
1 Pe 1:9 ”obtendo o fim da vossa fé: a salvação da vossa alma.”
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