quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Retrospectiva Gospel: de Lucinho e Wyllys à Macedo e Valadão; Quem foram as personalidades cristãs e quem “fez vergonha” em 2012?

Com eventos importantes como eleições presidenciais nos Estados Unidos, municipais no Brasil, Olimpíadas, desastres naturais e tragédias causadas pela mão do homem, 2012 foi marcado por grandes atitudes e falas de pessoas em destaque e também de desconhecidos. Na segunda e última parte de nossa retrospectiva especial de 2012 (leia a primeira parte aqui) vamos falar de uma das maiores criações de Deus: as pessoas. O ano foi de muitos testemunhos e milagres que servem de motivação para sermos mais fortes em 2013, como a história do ex viciado que se tornou vereador, ou do ator Angus T Jones pediu para que os telespectadores parem de assistir a série Two and a Half Man, ou a mãe que mesmo após cinco abortos e um câncer conseguiu dar a luz, ou do impressionante vídeo do homem que ora e consegue salvar a vida de uma criança que caia do terceiro andar, entre centenas de outros que divulgamos nos últimos 365 dias. Mas assim como milagres acontecem, tristezas também aparecem. Em 2012 muitas pessoas deixaram de habitar neste mundo como o controverso Reverendo Moon, as cantoras ligadas ao meio gospel Whitney Houston e Donna Summer, muitos proeminentes pastores e missionários, o Bispo Robinson Cavalcanti e uma jovem professora evangélica que sacrificou sua vida mas salvou a de 17 crianças no massacre da escola Sandy Hook nos Estados Unidos, isso para citar apenas alguns. Segundo o pastor Rob Bell eles não foram nem para o céu e nem para o infeno, segundo sua controversa opinião. Youcef-familia Mas o caso mais significativo no meio cristão em 2012 foi a luta do pastor Yousef Nadarkhani, considerado por muitos o homem Cristão do ano, e que após três anos preso se viu livre do processo que o acusava de apostasia do islamismo e que poderia render uma pena de morte. Após sair da prisão, o pastor escreveu uma carta agradecendo o apoio dos cristãos de todo o mundo. No Brasil, a mobilização pela liberação do pastor Nadarkhani envolveu parlamentares da bancada evangélica, que através da embaixada do Irã em Brasília, mantiveram contato com o governo do país e manifestaram a preocupação com a liberdade religiosa. Apesar das vitórias alcançadas, Nadarkhani precisou voltar à prisão no dia de Natal, para cumprir uma suposta pena restante a que foi sentenciado por pregar o Evangelho para muçulmanos. Novas correntes de oração já foram formadas e os protestos foram retomados em prol do pastor iraniano. Ativismo Gay As questões envolvendo o ativismo gay, em 2012 tomaram proporções maiores e o embate de princípios também se intensificou entre cristãos e ativistas. O deputado federal Jean Wyllys despontou como o principal porta-voz do movimento homossexual, e no auge de suas críticas, afirmou que evangélicos são um povo fundamentalista, formado por analfabetos funcionais. Essa declaração, repercutiu negativamente nas redes sociais, e sintetizou a tônica da postura de Wyllys. O principal adversário dos ativistas gays é o pastor Silas Malafaia, que entre outras coisas, sugeriu que há um movimento pela instalação de uma “ditadura gay” no Brasil. Entretanto, a postura de Malafaia e de alguns dos mais representativos ativistas gays foi considerada extrema pelo editor de um site voltado para o público gay, que afirmou que estes não representam a opinião de todos os envolvidos no assunto. Certo é que os extremos marcaram presença nesse tema durante o ano. A psicóloga cristã Marisa Lobo, uma das entusiastas do projeto apelidado de “cura gay”, que prevê a derrubada de uma determinação do Conselho Federal de Psicologia (CFP) que proíbe os profissionais da área de prestarem atendimento a homossexuais insatisfeitos com sua condição e que queiram abandonar a prática. Devido sua postura, Marisa foi criticada e tornou-se alvo de um twittaço por parte dos ativistas gays. A psicóloga ainda marcou posição contra as posturas da pastora inclusiva Lanna Holder, que polemizou a discussão com uma campanha mostrando casais hetero e homossexuais sob a inscrição “Criação de Deus”.

Nenhum comentário:

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Retrospectiva Gospel: de Lucinho e Wyllys à Macedo e Valadão; Quem foram as personalidades cristãs e quem “fez vergonha” em 2012?

Com eventos importantes como eleições presidenciais nos Estados Unidos, municipais no Brasil, Olimpíadas, desastres naturais e tragédias causadas pela mão do homem, 2012 foi marcado por grandes atitudes e falas de pessoas em destaque e também de desconhecidos. Na segunda e última parte de nossa retrospectiva especial de 2012 (leia a primeira parte aqui) vamos falar de uma das maiores criações de Deus: as pessoas. O ano foi de muitos testemunhos e milagres que servem de motivação para sermos mais fortes em 2013, como a história do ex viciado que se tornou vereador, ou do ator Angus T Jones pediu para que os telespectadores parem de assistir a série Two and a Half Man, ou a mãe que mesmo após cinco abortos e um câncer conseguiu dar a luz, ou do impressionante vídeo do homem que ora e consegue salvar a vida de uma criança que caia do terceiro andar, entre centenas de outros que divulgamos nos últimos 365 dias. Mas assim como milagres acontecem, tristezas também aparecem. Em 2012 muitas pessoas deixaram de habitar neste mundo como o controverso Reverendo Moon, as cantoras ligadas ao meio gospel Whitney Houston e Donna Summer, muitos proeminentes pastores e missionários, o Bispo Robinson Cavalcanti e uma jovem professora evangélica que sacrificou sua vida mas salvou a de 17 crianças no massacre da escola Sandy Hook nos Estados Unidos, isso para citar apenas alguns. Segundo o pastor Rob Bell eles não foram nem para o céu e nem para o infeno, segundo sua controversa opinião. Youcef-familia Mas o caso mais significativo no meio cristão em 2012 foi a luta do pastor Yousef Nadarkhani, considerado por muitos o homem Cristão do ano, e que após três anos preso se viu livre do processo que o acusava de apostasia do islamismo e que poderia render uma pena de morte. Após sair da prisão, o pastor escreveu uma carta agradecendo o apoio dos cristãos de todo o mundo. No Brasil, a mobilização pela liberação do pastor Nadarkhani envolveu parlamentares da bancada evangélica, que através da embaixada do Irã em Brasília, mantiveram contato com o governo do país e manifestaram a preocupação com a liberdade religiosa. Apesar das vitórias alcançadas, Nadarkhani precisou voltar à prisão no dia de Natal, para cumprir uma suposta pena restante a que foi sentenciado por pregar o Evangelho para muçulmanos. Novas correntes de oração já foram formadas e os protestos foram retomados em prol do pastor iraniano. Ativismo Gay As questões envolvendo o ativismo gay, em 2012 tomaram proporções maiores e o embate de princípios também se intensificou entre cristãos e ativistas. O deputado federal Jean Wyllys despontou como o principal porta-voz do movimento homossexual, e no auge de suas críticas, afirmou que evangélicos são um povo fundamentalista, formado por analfabetos funcionais. Essa declaração, repercutiu negativamente nas redes sociais, e sintetizou a tônica da postura de Wyllys. O principal adversário dos ativistas gays é o pastor Silas Malafaia, que entre outras coisas, sugeriu que há um movimento pela instalação de uma “ditadura gay” no Brasil. Entretanto, a postura de Malafaia e de alguns dos mais representativos ativistas gays foi considerada extrema pelo editor de um site voltado para o público gay, que afirmou que estes não representam a opinião de todos os envolvidos no assunto. Certo é que os extremos marcaram presença nesse tema durante o ano. A psicóloga cristã Marisa Lobo, uma das entusiastas do projeto apelidado de “cura gay”, que prevê a derrubada de uma determinação do Conselho Federal de Psicologia (CFP) que proíbe os profissionais da área de prestarem atendimento a homossexuais insatisfeitos com sua condição e que queiram abandonar a prática. Devido sua postura, Marisa foi criticada e tornou-se alvo de um twittaço por parte dos ativistas gays. A psicóloga ainda marcou posição contra as posturas da pastora inclusiva Lanna Holder, que polemizou a discussão com uma campanha mostrando casais hetero e homossexuais sob a inscrição “Criação de Deus”.

Nenhum comentário: