Após uma longa caminhada
é sempre agradável encontrar
um lugar onde descansar. Pode
ser à sombra de uma árvore,
nas águas frescas e cristalinas
de um rio, no sofá de nossa casa,
no colo de um amor. Em
nossa caminhada diária, quão
difíceis e áridos não seriam os
nossos dias se não tivéssemos,
para amenizá-los, a Esperança,
essa “companheira da vida”
que tanto nos alenta e estimula
a continuar. Sem esperança, o
lavrador não sairia para cultivar
a terra, o professor não iria
ensinar, o enfermo não suportaria
suas dores e o enlutado
sucumbiria a sua perda.
Não existe lar, rico ou pobre,
que não a acolha; não há coração
que não a abrigue. Por
onde passa deixa benefícios e
consolações, sobretudo nos
lares que depositam em Deus
as suas esperanças e podem
afirmar: “Eu sei em quem tenho
crido e sei também que
ELE é poderoso para fazer infinitamente
mais”.
Li uma frase que dizia: “...
não fora a Esperança, sucumbiríamos
ao peso dos males que
se sucedem. Ela tem a arte de
separar de nós o que está em
contato conosco, e aproximar
de nós o que julgamos inatingível;
livra-nos do presente,
quando inoportuno, e nos traz
o futuro, quando este parece
vantajoso”. Muitos corações
abrigam somente a esperança
terrena, tão sujeita aos enganos.
Convido-te a experimentar a
Esperança Divina, que nos fortalece,
alivia as nossas dores e
enxuga as nossas lágrimas. Ela
está sempre presente, pronta
para socorrer e libertar, por
amor, aqueles e aquelas que dela
se aproximar. E, se a acolheres,
continuará agindo por
tua vida e em tua vida.
Minha oração é para que
ao ler este texto, a Esperança
Divina inunde o teu ser e te
traga paz! Um abraço,
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