segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Nunca perca a Esperança!


Após uma longa caminhada é sempre agradável encontrar um lugar onde descansar. Pode ser à sombra de uma árvore, nas águas frescas e cristalinas de um rio, no sofá de nossa casa, no colo de um amor. Em nossa caminhada diária, quão difíceis e áridos não seriam os nossos dias se não tivéssemos, para amenizá-los, a Esperança, essa “companheira da vida” que tanto nos alenta e estimula a continuar. Sem esperança, o lavrador não sairia para cultivar a terra, o professor não iria ensinar, o enfermo não suportaria suas dores e o enlutado sucumbiria a sua perda. Não existe lar, rico ou pobre, que não a acolha; não há coração que não a abrigue. Por onde passa deixa benefícios e consolações, sobretudo nos lares que depositam em Deus as suas esperanças e podem afirmar: “Eu sei em quem tenho crido e sei também que ELE é poderoso para fazer infinitamente mais”.
Li uma frase que dizia: “... não fora a Esperança, sucumbiríamos ao peso dos males que se sucedem. Ela tem a arte de separar de nós o que está em contato conosco, e aproximar de nós o que julgamos inatingível; livra-nos do presente, quando inoportuno, e nos traz o futuro, quando este parece vantajoso”. Muitos corações abrigam somente a esperança terrena, tão sujeita aos enganos. Convido-te a experimentar a Esperança Divina, que nos fortalece, alivia as nossas dores e enxuga as nossas lágrimas. Ela está sempre presente, pronta para socorrer e libertar, por amor, aqueles e aquelas que dela se aproximar. E, se a acolheres, continuará agindo por tua vida e em tua vida.
Minha oração é para que ao ler este texto, a Esperança Divina inunde o teu ser e te traga paz! Um abraço,

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segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Nunca perca a Esperança!


Após uma longa caminhada é sempre agradável encontrar um lugar onde descansar. Pode ser à sombra de uma árvore, nas águas frescas e cristalinas de um rio, no sofá de nossa casa, no colo de um amor. Em nossa caminhada diária, quão difíceis e áridos não seriam os nossos dias se não tivéssemos, para amenizá-los, a Esperança, essa “companheira da vida” que tanto nos alenta e estimula a continuar. Sem esperança, o lavrador não sairia para cultivar a terra, o professor não iria ensinar, o enfermo não suportaria suas dores e o enlutado sucumbiria a sua perda. Não existe lar, rico ou pobre, que não a acolha; não há coração que não a abrigue. Por onde passa deixa benefícios e consolações, sobretudo nos lares que depositam em Deus as suas esperanças e podem afirmar: “Eu sei em quem tenho crido e sei também que ELE é poderoso para fazer infinitamente mais”.
Li uma frase que dizia: “... não fora a Esperança, sucumbiríamos ao peso dos males que se sucedem. Ela tem a arte de separar de nós o que está em contato conosco, e aproximar de nós o que julgamos inatingível; livra-nos do presente, quando inoportuno, e nos traz o futuro, quando este parece vantajoso”. Muitos corações abrigam somente a esperança terrena, tão sujeita aos enganos. Convido-te a experimentar a Esperança Divina, que nos fortalece, alivia as nossas dores e enxuga as nossas lágrimas. Ela está sempre presente, pronta para socorrer e libertar, por amor, aqueles e aquelas que dela se aproximar. E, se a acolheres, continuará agindo por tua vida e em tua vida.
Minha oração é para que ao ler este texto, a Esperança Divina inunde o teu ser e te traga paz! Um abraço,

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