sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Tomemos muito cuidado com o "eu" do Diabo!



Lendo um pouco Isaías 14.13,14, encontramos a resposta para a excomunhão de Satanás do Céu. No texto analisado, o que mais me chama a atenção é a preocupação do Inimigo em querer "ser" Deus. Será que esse diabólico desejo não tem encontrado morada em muitos corações?

Observemos as nefastas e egoísticas declarações do príncipe deste mundo: "Eu subirei... exaltarei o meu trono... [eu] me assentarei... Subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo" (v.13, 14). Que petulância! Apesar de saber que Deus o criou, procurou, insolentemente, equiparar-se com o Criador.

Depois de, frustrantemente, tentar ser como Deus, a "estrela da manhã, filha da alva", teve a sua devida retribuição (Is 14.12, 14, 15; Lc 10.18). Não só ele recebeu a paga pelas suas atitudes, mas também aqueles que, à sua semelhança, rebelaram-se contra o Todo-Poderoso (Ap 12.7).

Quais lições podemos aprender acerca deste post? As de que não devemos procurar roubar a glória de Deus (Fl 2.6), e que há uma recompensa para aqueles que assim o fazem (Is 14.15). Portanto, cientes de que não passamos de seres criados por Deus (Gn 2.7; Ef 2.10), resta-nos apenas aceitar de bom grado: "Porque dele, e por ele, e para ele são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém!" (Rm 11.36; cf. Ap 4.11). 

Toda honra, toda glória e todo louvor sempiterno sejam para o Senhor Jesus Cristo!

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sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Tomemos muito cuidado com o "eu" do Diabo!



Lendo um pouco Isaías 14.13,14, encontramos a resposta para a excomunhão de Satanás do Céu. No texto analisado, o que mais me chama a atenção é a preocupação do Inimigo em querer "ser" Deus. Será que esse diabólico desejo não tem encontrado morada em muitos corações?

Observemos as nefastas e egoísticas declarações do príncipe deste mundo: "Eu subirei... exaltarei o meu trono... [eu] me assentarei... Subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo" (v.13, 14). Que petulância! Apesar de saber que Deus o criou, procurou, insolentemente, equiparar-se com o Criador.

Depois de, frustrantemente, tentar ser como Deus, a "estrela da manhã, filha da alva", teve a sua devida retribuição (Is 14.12, 14, 15; Lc 10.18). Não só ele recebeu a paga pelas suas atitudes, mas também aqueles que, à sua semelhança, rebelaram-se contra o Todo-Poderoso (Ap 12.7).

Quais lições podemos aprender acerca deste post? As de que não devemos procurar roubar a glória de Deus (Fl 2.6), e que há uma recompensa para aqueles que assim o fazem (Is 14.15). Portanto, cientes de que não passamos de seres criados por Deus (Gn 2.7; Ef 2.10), resta-nos apenas aceitar de bom grado: "Porque dele, e por ele, e para ele são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém!" (Rm 11.36; cf. Ap 4.11). 

Toda honra, toda glória e todo louvor sempiterno sejam para o Senhor Jesus Cristo!

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