Lendo
um pouco Isaías 14.13,14, encontramos a resposta para a excomunhão de
Satanás do Céu. No texto analisado, o que mais me chama a atenção é a
preocupação do Inimigo em querer "ser" Deus. Será que esse diabólico
desejo não tem encontrado morada em muitos corações?
Observemos as nefastas e egoísticas
declarações do príncipe deste mundo: "Eu subirei... exaltarei o meu
trono... [eu] me assentarei... Subirei acima das mais altas nuvens e
serei semelhante ao Altíssimo" (v.13, 14). Que petulância! Apesar de
saber que Deus o criou, procurou, insolentemente, equiparar-se com o
Criador.
Depois de, frustrantemente,
tentar ser como Deus, a "estrela da manhã, filha da alva", teve a sua
devida retribuição (Is 14.12, 14, 15; Lc 10.18). Não só ele recebeu a
paga pelas suas atitudes, mas também aqueles que, à sua semelhança,
rebelaram-se contra o Todo-Poderoso (Ap 12.7).
Quais lições podemos aprender acerca deste post?
As de que não devemos procurar roubar a glória de Deus (Fl 2.6), e que
há uma recompensa para aqueles que assim o fazem (Is 14.15). Portanto,
cientes de que não passamos de seres criados por Deus (Gn 2.7; Ef 2.10),
resta-nos apenas aceitar de bom grado: "Porque dele, e por ele, e para
ele são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém!" (Rm
11.36; cf. Ap 4.11).
Toda honra, toda glória e todo louvor sempiterno sejam para o Senhor Jesus Cristo!
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