quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Tirem a máscara, santarrões!




Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor. “(2 Coríntios 3.18).

Todas as vezes que leio o versículo acima, reflito sobre a necessidade que temos de sermos transparentes em tudo o que fazemos. Foco minha mente na expressão “rosto descoberto”, o que me dá a ideia de alguém sem nada no rosto, sem máscara.

É comum as pessoas usarem máscaras, mesmo que invisíveis aos olhos, mas são máscaras de comportamentos, de caráter, de atitudes, ações, emoções, etc. São máscaras que impedem as outras pessoas verem quem elas realmente são.

Máscara da religiosidade

São pessoas que parecem piedosas, dedicadas à sua religião, mas, na verdade, por dentro são “sepulcros caiados”, conforme falou o Mestre. A dedicação à religião é uma espécie de “fuga” da realidade da vida. Essas pessoas não servem a Deus, mas a religião, e servem com medo do inferno ou mesmo da vida!

O jovem rico é um exemplo disso. Ele era extremamente religioso, mas sabia que faltava algo em sua vida. Faltava a experiência da salvação! Faltava o desapego às riquezas terrenas! Faltava tirar a máscara da religiosidade e ser verdadeiro diante de Deus!

Ser dedicado à igreja não é um mal em si, mas quando essa dedicação é usada para encobrir fraquezas pessoais, para se esconder, para fugir da realidade, aí, meu irmão, é preciso tirar a máscara!

Máscara da hipocrisia

São os fariseus da vida! Essas pessoas são capazes de condenar alguém sem qualquer piedade ou misericórdia. São aquelas pessoas que apontam o dedo em direção às outras, condenando-as, porque, fazendo isso, estão purgando a si mesmas de suas próprias fraquezas. Condenam suas próprias fraquezas nos outros, numa espécie de catarse espiritual.

Essas pessoas vivem de aparência. Dizem que são, mas não são. Parecem que são, mas não são.

Máscara do ditador
Você já viu aquelas pessoas que querem mandar em tudo e em todos? Elas sabem tudo, podem tudo, querem tudo, fazem tudo. São absolutas! Não aceitam um “não” como resposta.

Parecem “leões”, mas por dentro são “gatinhos” medrosos. Usam máscara para disfarçar seus medos e temores.

Máscara da santidade
Você já viu alguém que é mais crente do que todo mundo, mais santo do que todos? Tudo é pecado! Tem que orar o tempo todo, jejuar, se consagrar, ir pra igreja... É uma história de o “sangue de Jesus tem poder” o tempo todo e pra tudo! Jesus! É muita “santidade” (entre aspas porque santidade não se resume a isso)! Tire essa máscara!

Será que usamos máscaras o tempo todo?

O melhor mesmo é ficar com o “rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, sendo transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor”, do que usar qualquer tipo de máscara!

Sejamos nós mesmos, sinceros, verdadeiros, amantes do bem, honestos, crentes de verdade!

Que Deus nos ajude a tirar as nossas máscaras, sejam elas quais forem!

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quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Tirem a máscara, santarrões!




Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor. “(2 Coríntios 3.18).

Todas as vezes que leio o versículo acima, reflito sobre a necessidade que temos de sermos transparentes em tudo o que fazemos. Foco minha mente na expressão “rosto descoberto”, o que me dá a ideia de alguém sem nada no rosto, sem máscara.

É comum as pessoas usarem máscaras, mesmo que invisíveis aos olhos, mas são máscaras de comportamentos, de caráter, de atitudes, ações, emoções, etc. São máscaras que impedem as outras pessoas verem quem elas realmente são.

Máscara da religiosidade

São pessoas que parecem piedosas, dedicadas à sua religião, mas, na verdade, por dentro são “sepulcros caiados”, conforme falou o Mestre. A dedicação à religião é uma espécie de “fuga” da realidade da vida. Essas pessoas não servem a Deus, mas a religião, e servem com medo do inferno ou mesmo da vida!

O jovem rico é um exemplo disso. Ele era extremamente religioso, mas sabia que faltava algo em sua vida. Faltava a experiência da salvação! Faltava o desapego às riquezas terrenas! Faltava tirar a máscara da religiosidade e ser verdadeiro diante de Deus!

Ser dedicado à igreja não é um mal em si, mas quando essa dedicação é usada para encobrir fraquezas pessoais, para se esconder, para fugir da realidade, aí, meu irmão, é preciso tirar a máscara!

Máscara da hipocrisia

São os fariseus da vida! Essas pessoas são capazes de condenar alguém sem qualquer piedade ou misericórdia. São aquelas pessoas que apontam o dedo em direção às outras, condenando-as, porque, fazendo isso, estão purgando a si mesmas de suas próprias fraquezas. Condenam suas próprias fraquezas nos outros, numa espécie de catarse espiritual.

Essas pessoas vivem de aparência. Dizem que são, mas não são. Parecem que são, mas não são.

Máscara do ditador
Você já viu aquelas pessoas que querem mandar em tudo e em todos? Elas sabem tudo, podem tudo, querem tudo, fazem tudo. São absolutas! Não aceitam um “não” como resposta.

Parecem “leões”, mas por dentro são “gatinhos” medrosos. Usam máscara para disfarçar seus medos e temores.

Máscara da santidade
Você já viu alguém que é mais crente do que todo mundo, mais santo do que todos? Tudo é pecado! Tem que orar o tempo todo, jejuar, se consagrar, ir pra igreja... É uma história de o “sangue de Jesus tem poder” o tempo todo e pra tudo! Jesus! É muita “santidade” (entre aspas porque santidade não se resume a isso)! Tire essa máscara!

Será que usamos máscaras o tempo todo?

O melhor mesmo é ficar com o “rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, sendo transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor”, do que usar qualquer tipo de máscara!

Sejamos nós mesmos, sinceros, verdadeiros, amantes do bem, honestos, crentes de verdade!

Que Deus nos ajude a tirar as nossas máscaras, sejam elas quais forem!

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