A
desilusão com as igrejas, oriundas de polêmicas envolvendo líderes e
doutrinas, tem levado muitos cristãos a se afastarem das atividades em
suas denominações, e muitos até a romperem vínculos com o modelo atual
de igreja.
Essa insatisfação foi tema de dois artigos publicados recentemente, e
que trazem em seu texto, caminhos alternativos ao abandono às igrejas.
Escritos pelo reverendo Hernandes Dias Lopes e pelo blogueiro Antognoni Misael, do Púlpito Cristão, os textos propõem uma reflexão sobre a necessidade de combater erros e heresias, sem deixar a igreja.
Lopes afirma que “há muitas pessoas decepcionadas com a igreja. Não
com a igreja corpo de Cristo, noiva do Cordeiro, mas com a instituição
eivada de líderes inescrupulosos que, tendo abandonado a sã doutrina,
fazem do evangelho um produto, do púlpito um balcão, do templo uma praça
de negócios e dos crentes consumidores”.
O reverendo presbiteriano ressalta ainda que existem fiéis
desiludidos com a igreja devido à politicagem: “Pessoas decepcionas com a
reprovável política eclesiástica, de gente que se diz fiel à sã
doutrina, mas se esconde atrás das estruturas eclesiásticas, para
satisfazer seus desejos mesquinhos”, observa, antes de convocar os
inconformados à ação: “Devemos repudiar toda tentativa de macular a
igreja de Deus. A igreja deve ser lugar de vida. A igreja é a coluna e
baluarte da verdade. É a agência do reino de Deus na terra, a proclamar a
gloriosa mensagem da reconciliação. Devemos combater o erro, mas amar a
igreja e participar dela com entusiasmo”.
Já o blogueiro Antognoni Misael relata a existência de uma espécie de
enfraquecimento entre aqueles que combatem os erros, e o surgimento de
inconformados com tudo e todos: “Não sei se muitos cansaram de bater nos
vendilhões da fé, nas denominações neopentecostais, nos ladrões de
almas, mas noto que muitos ‘esquerdistas’ começam a procurar caroço de
manga em banana e passam a atacar e banalizar algumas divergências
muitas vezes irrelevantes que se apresentam no meio cristão que tanto
tentam manter-se firme a Verdade”, observa, criticando a falta de
parâmetro ao criticar erros e falhas.
Misael ressalta, porém, que embora existam divisões, ainda existem
pessoas motivadas e buscando a comunhão: “Enquanto muitos se atacam e
discutem questões como igreja, denominação, dízimo, fazendo de suas
diferenças a honra de uma guerra santa, outros mesmo em divergências
superam-nas e no amor de Cristo caminham lado a lado dialogando de forma
moderada e com sabedoria”.
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quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Escândalos e polêmicas no meio evangélico tem afastado fiéis; Líderes apelam por união: “Devemos combater o erro, mas amar a igreja”
A
desilusão com as igrejas, oriundas de polêmicas envolvendo líderes e
doutrinas, tem levado muitos cristãos a se afastarem das atividades em
suas denominações, e muitos até a romperem vínculos com o modelo atual
de igreja.
Essa insatisfação foi tema de dois artigos publicados recentemente, e que trazem em seu texto, caminhos alternativos ao abandono às igrejas. Escritos pelo reverendo Hernandes Dias Lopes e pelo blogueiro Antognoni Misael, do Púlpito Cristão, os textos propõem uma reflexão sobre a necessidade de combater erros e heresias, sem deixar a igreja.
Lopes afirma que “há muitas pessoas decepcionadas com a igreja. Não com a igreja corpo de Cristo, noiva do Cordeiro, mas com a instituição eivada de líderes inescrupulosos que, tendo abandonado a sã doutrina, fazem do evangelho um produto, do púlpito um balcão, do templo uma praça de negócios e dos crentes consumidores”.
O reverendo presbiteriano ressalta ainda que existem fiéis desiludidos com a igreja devido à politicagem: “Pessoas decepcionas com a reprovável política eclesiástica, de gente que se diz fiel à sã doutrina, mas se esconde atrás das estruturas eclesiásticas, para satisfazer seus desejos mesquinhos”, observa, antes de convocar os inconformados à ação: “Devemos repudiar toda tentativa de macular a igreja de Deus. A igreja deve ser lugar de vida. A igreja é a coluna e baluarte da verdade. É a agência do reino de Deus na terra, a proclamar a gloriosa mensagem da reconciliação. Devemos combater o erro, mas amar a igreja e participar dela com entusiasmo”.
Já o blogueiro Antognoni Misael relata a existência de uma espécie de enfraquecimento entre aqueles que combatem os erros, e o surgimento de inconformados com tudo e todos: “Não sei se muitos cansaram de bater nos vendilhões da fé, nas denominações neopentecostais, nos ladrões de almas, mas noto que muitos ‘esquerdistas’ começam a procurar caroço de manga em banana e passam a atacar e banalizar algumas divergências muitas vezes irrelevantes que se apresentam no meio cristão que tanto tentam manter-se firme a Verdade”, observa, criticando a falta de parâmetro ao criticar erros e falhas.
Misael ressalta, porém, que embora existam divisões, ainda existem pessoas motivadas e buscando a comunhão: “Enquanto muitos se atacam e discutem questões como igreja, denominação, dízimo, fazendo de suas diferenças a honra de uma guerra santa, outros mesmo em divergências superam-nas e no amor de Cristo caminham lado a lado dialogando de forma moderada e com sabedoria”.
Essa insatisfação foi tema de dois artigos publicados recentemente, e que trazem em seu texto, caminhos alternativos ao abandono às igrejas. Escritos pelo reverendo Hernandes Dias Lopes e pelo blogueiro Antognoni Misael, do Púlpito Cristão, os textos propõem uma reflexão sobre a necessidade de combater erros e heresias, sem deixar a igreja.
Lopes afirma que “há muitas pessoas decepcionadas com a igreja. Não com a igreja corpo de Cristo, noiva do Cordeiro, mas com a instituição eivada de líderes inescrupulosos que, tendo abandonado a sã doutrina, fazem do evangelho um produto, do púlpito um balcão, do templo uma praça de negócios e dos crentes consumidores”.
O reverendo presbiteriano ressalta ainda que existem fiéis desiludidos com a igreja devido à politicagem: “Pessoas decepcionas com a reprovável política eclesiástica, de gente que se diz fiel à sã doutrina, mas se esconde atrás das estruturas eclesiásticas, para satisfazer seus desejos mesquinhos”, observa, antes de convocar os inconformados à ação: “Devemos repudiar toda tentativa de macular a igreja de Deus. A igreja deve ser lugar de vida. A igreja é a coluna e baluarte da verdade. É a agência do reino de Deus na terra, a proclamar a gloriosa mensagem da reconciliação. Devemos combater o erro, mas amar a igreja e participar dela com entusiasmo”.
Já o blogueiro Antognoni Misael relata a existência de uma espécie de enfraquecimento entre aqueles que combatem os erros, e o surgimento de inconformados com tudo e todos: “Não sei se muitos cansaram de bater nos vendilhões da fé, nas denominações neopentecostais, nos ladrões de almas, mas noto que muitos ‘esquerdistas’ começam a procurar caroço de manga em banana e passam a atacar e banalizar algumas divergências muitas vezes irrelevantes que se apresentam no meio cristão que tanto tentam manter-se firme a Verdade”, observa, criticando a falta de parâmetro ao criticar erros e falhas.
Misael ressalta, porém, que embora existam divisões, ainda existem pessoas motivadas e buscando a comunhão: “Enquanto muitos se atacam e discutem questões como igreja, denominação, dízimo, fazendo de suas diferenças a honra de uma guerra santa, outros mesmo em divergências superam-nas e no amor de Cristo caminham lado a lado dialogando de forma moderada e com sabedoria”.
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