Texto base: Porquanto está escrito: Sede santos, porque eu sou santo. (1 Pedro 1:16).
Amados de Jesus, o que é "santo"? Comecemos pela origem do significado. O
termo hebraico para santo provavelmente partiu de um conceito primitivo
de separação ou remoção do sagrado do profano. Deus tomou a palavra e
usou-a para descrever muitas coisas e atividades separadas para
adoração. O termo para santo é encontrado predominantemente em sentido
religioso e usualmente contém um significado fundamental de "separado",
ou "fora" do uso comum. O uso do termo santo foi habitualmente restrito
pelas regras cerimoniais ou limitado a certo povo (Israel, sacerdotes),
lugares (tabernáculo), coisas (altares), ou tempos (sábado). O termo
oposto a santo é "impuro" ou "profano" (veja Levítico 10:10).
Qadash, o termo para santo no Velho Testamento, é usado mais de 600
vezes, de muitos modos. Muitas vezes é usado para nomear alguma coisa a
ser separada; o santo lugar, por exemplo (Êxodo 28:43; 29:30), era
separado dos lugares comuns para propósitos de adoração. Outras vezes é
usado para descrever uma característica. O nome de Deus é literalmente
expresso "meu santo nome" (Levítico 20:3; 22:2). Sião é, às vezes,
chamado o "santo monte" (Salmo 2:6). Freqüentemente, o termo é usado
como verbo. "Santificar" uma coisa é "consagrá-la", ou separá-la do
comum. Deus "santificou" o altar (Êxodo 29:29), o Templo (1 Reis 8:64),
pessoas (Êxodo 19:10, 14) e lugares (Êxodo 19:23). Em poucos casos a
santidade é transmissível a outros objetos (Êxodo 29:37; 30:29; Levítico
6:27) mas na maioria dos casos somente a impureza é transmissível e
poluente para o que é santo (Ageu 2:12-13). Os objetos santos são muito
numerosos para serem nomeados aqui mas, para dar uma idéia, o
tabernáculo (ou mais tarde o Templo) e todos os artigos envolvidos na
adoração, as pessoas que executavam a adoração, a terra em volta do
tabernáculo e a nação inteira de Israel eram considerados santos.
Qual é a fonte da "santidade"? Deus disse aos israelitas, "Eu sou o Senhor vosso Deus; portanto vós vos consagrareis, e sereis santos, porque eu sou santo" (Levítico 11:44).
"Fomos criados à imagem e semelhança
de Deus. Ser à imagem de Deus significa, entre outras coisas, que fomos
feitos para espelhar e refletir o caráter de Deus. Fomos criados para
luzir para o mundo a santidade de Deus. Este era a principal finalidade
do homem, a verdadeira razão para sua existência"
Aí você irá dizer assim: "mas eu não
consigo ficar sem pecar!", sim amados, mas o pecado em nossas vidas tem
que ser algo que aconteça como que por acidente, algo esporádico, raro e
que seja logo seguido do arrependimento genuíno, que somente pode ser
operado através da habitação do Espírito Santo na vida do cristão,
convencendo-o do pecado, da justiça e do juízo de Deus.
E o apóstolo Paulo fala justamente sobre este assunto em sua carta aos Romanos, vejamos:
"Porque o que faço não o aprovo; pois o
que quero isso não faço, mas o que aborreço isso faço. E, se faço o que
não quero, consinto com a lei, que é boa. De maneira que agora já não
sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim. Porque eu sei que
em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e com efeito o
querer está em mim, mas não consigo realizar o bem. Porque não faço o
bem que quero, mas o mal que não quero esse faço.
Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim".
Vejam também o fala o apóstolo João sobre o mesmo assunto: "Se dissermos
que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em
nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos
perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça. Se dissermos
que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.
Portanto irmãos, nunca devemos dizer que não temos pecado, pois assim a
palavra de Deus não estará em nós e ainda por cima "estaremos praticando
aquilo que o maior inimigo de nossas almas quer, que é a "mentira".
Mas, porque estou dizendo tudo isto? É simples, é por causa dos
santarrões, daqueles que se mostram para as pessoas como intocáveis pelo
pecado, e isto é uma farsa diabólica, um grande engodo que leva muitos
irmãos à idolatria, ou seja, acabam achando que este "santarrão" é e
deve ser tratado de modo especial, mas tem algo que a Bíblia diz que é a
mais pura verdade, "pelos seus frutos os conhecereis".
Tem alguns que dizem assim: Mas aquele irmão opera milagres e
maravilhas! Oh! Cuidado, pois no fim dos tempos foi dado poder as trevas
para operarem os mesmos sinais e maravilhas!
Principalmente aqueles que fazem muita propaganda de seu jejum e
consagração à Deus, pois o que foi que Jesus nos ensinou? "E, quando
jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas; porque
desfiguram os seus rostos, para que aos homens pareça que jejuam. Em
verdade vos digo que já receberam o seu galardão. (Mateus 6:16).
Amados, temos que viver sim em santidade, mas temos que nos colocar no
altar de Deus e ter a humildade de nos prostrar e pedir misericórdia e
isso Deus tem de sobra, pois ela se renova a cada manhã.
Por Ele, por meio Dele e para Ele são todas as coisas, a glória pois à Ele eternamente. Amém!
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
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quinta-feira, 4 de outubro de 2012
CUIDADO COM OS SANTARRÕES!
Texto base: Porquanto está escrito: Sede santos, porque eu sou santo. (1 Pedro 1:16).
Amados de Jesus, o que é "santo"? Comecemos pela origem do significado. O termo hebraico para santo provavelmente partiu de um conceito primitivo de separação ou remoção do sagrado do profano. Deus tomou a palavra e usou-a para descrever muitas coisas e atividades separadas para adoração. O termo para santo é encontrado predominantemente em sentido religioso e usualmente contém um significado fundamental de "separado", ou "fora" do uso comum. O uso do termo santo foi habitualmente restrito pelas regras cerimoniais ou limitado a certo povo (Israel, sacerdotes), lugares (tabernáculo), coisas (altares), ou tempos (sábado). O termo oposto a santo é "impuro" ou "profano" (veja Levítico 10:10).
Qadash, o termo para santo no Velho Testamento, é usado mais de 600 vezes, de muitos modos. Muitas vezes é usado para nomear alguma coisa a ser separada; o santo lugar, por exemplo (Êxodo 28:43; 29:30), era separado dos lugares comuns para propósitos de adoração. Outras vezes é usado para descrever uma característica. O nome de Deus é literalmente expresso "meu santo nome" (Levítico 20:3; 22:2). Sião é, às vezes, chamado o "santo monte" (Salmo 2:6). Freqüentemente, o termo é usado como verbo. "Santificar" uma coisa é "consagrá-la", ou separá-la do comum. Deus "santificou" o altar (Êxodo 29:29), o Templo (1 Reis 8:64), pessoas (Êxodo 19:10, 14) e lugares (Êxodo 19:23). Em poucos casos a santidade é transmissível a outros objetos (Êxodo 29:37; 30:29; Levítico 6:27) mas na maioria dos casos somente a impureza é transmissível e poluente para o que é santo (Ageu 2:12-13). Os objetos santos são muito numerosos para serem nomeados aqui mas, para dar uma idéia, o tabernáculo (ou mais tarde o Templo) e todos os artigos envolvidos na adoração, as pessoas que executavam a adoração, a terra em volta do tabernáculo e a nação inteira de Israel eram considerados santos.
Qual é a fonte da "santidade"? Deus disse aos israelitas, "Eu sou o Senhor vosso Deus; portanto vós vos consagrareis, e sereis santos, porque eu sou santo" (Levítico 11:44).
"Fomos criados à imagem e semelhança de Deus. Ser à imagem de Deus significa, entre outras coisas, que fomos feitos para espelhar e refletir o caráter de Deus. Fomos criados para luzir para o mundo a santidade de Deus. Este era a principal finalidade do homem, a verdadeira razão para sua existência"
Aí você irá dizer assim: "mas eu não consigo ficar sem pecar!", sim amados, mas o pecado em nossas vidas tem que ser algo que aconteça como que por acidente, algo esporádico, raro e que seja logo seguido do arrependimento genuíno, que somente pode ser operado através da habitação do Espírito Santo na vida do cristão, convencendo-o do pecado, da justiça e do juízo de Deus.
E o apóstolo Paulo fala justamente sobre este assunto em sua carta aos Romanos, vejamos:
"Porque o que faço não o aprovo; pois o que quero isso não faço, mas o que aborreço isso faço. E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. De maneira que agora já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim. Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem. Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço.
Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim".
Vejam também o fala o apóstolo João sobre o mesmo assunto: "Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça. Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.
Portanto irmãos, nunca devemos dizer que não temos pecado, pois assim a palavra de Deus não estará em nós e ainda por cima "estaremos praticando aquilo que o maior inimigo de nossas almas quer, que é a "mentira".
Mas, porque estou dizendo tudo isto? É simples, é por causa dos santarrões, daqueles que se mostram para as pessoas como intocáveis pelo pecado, e isto é uma farsa diabólica, um grande engodo que leva muitos irmãos à idolatria, ou seja, acabam achando que este "santarrão" é e deve ser tratado de modo especial, mas tem algo que a Bíblia diz que é a mais pura verdade, "pelos seus frutos os conhecereis".
Tem alguns que dizem assim: Mas aquele irmão opera milagres e maravilhas! Oh! Cuidado, pois no fim dos tempos foi dado poder as trevas para operarem os mesmos sinais e maravilhas!
Principalmente aqueles que fazem muita propaganda de seu jejum e consagração à Deus, pois o que foi que Jesus nos ensinou? "E, quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas; porque desfiguram os seus rostos, para que aos homens pareça que jejuam. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. (Mateus 6:16).
Amados, temos que viver sim em santidade, mas temos que nos colocar no altar de Deus e ter a humildade de nos prostrar e pedir misericórdia e isso Deus tem de sobra, pois ela se renova a cada manhã.
Por Ele, por meio Dele e para Ele são todas as coisas, a glória pois à Ele eternamente. Amém!
Amados de Jesus, o que é "santo"? Comecemos pela origem do significado. O termo hebraico para santo provavelmente partiu de um conceito primitivo de separação ou remoção do sagrado do profano. Deus tomou a palavra e usou-a para descrever muitas coisas e atividades separadas para adoração. O termo para santo é encontrado predominantemente em sentido religioso e usualmente contém um significado fundamental de "separado", ou "fora" do uso comum. O uso do termo santo foi habitualmente restrito pelas regras cerimoniais ou limitado a certo povo (Israel, sacerdotes), lugares (tabernáculo), coisas (altares), ou tempos (sábado). O termo oposto a santo é "impuro" ou "profano" (veja Levítico 10:10).
Qadash, o termo para santo no Velho Testamento, é usado mais de 600 vezes, de muitos modos. Muitas vezes é usado para nomear alguma coisa a ser separada; o santo lugar, por exemplo (Êxodo 28:43; 29:30), era separado dos lugares comuns para propósitos de adoração. Outras vezes é usado para descrever uma característica. O nome de Deus é literalmente expresso "meu santo nome" (Levítico 20:3; 22:2). Sião é, às vezes, chamado o "santo monte" (Salmo 2:6). Freqüentemente, o termo é usado como verbo. "Santificar" uma coisa é "consagrá-la", ou separá-la do comum. Deus "santificou" o altar (Êxodo 29:29), o Templo (1 Reis 8:64), pessoas (Êxodo 19:10, 14) e lugares (Êxodo 19:23). Em poucos casos a santidade é transmissível a outros objetos (Êxodo 29:37; 30:29; Levítico 6:27) mas na maioria dos casos somente a impureza é transmissível e poluente para o que é santo (Ageu 2:12-13). Os objetos santos são muito numerosos para serem nomeados aqui mas, para dar uma idéia, o tabernáculo (ou mais tarde o Templo) e todos os artigos envolvidos na adoração, as pessoas que executavam a adoração, a terra em volta do tabernáculo e a nação inteira de Israel eram considerados santos.
Qual é a fonte da "santidade"? Deus disse aos israelitas, "Eu sou o Senhor vosso Deus; portanto vós vos consagrareis, e sereis santos, porque eu sou santo" (Levítico 11:44).
"Fomos criados à imagem e semelhança de Deus. Ser à imagem de Deus significa, entre outras coisas, que fomos feitos para espelhar e refletir o caráter de Deus. Fomos criados para luzir para o mundo a santidade de Deus. Este era a principal finalidade do homem, a verdadeira razão para sua existência"
Aí você irá dizer assim: "mas eu não consigo ficar sem pecar!", sim amados, mas o pecado em nossas vidas tem que ser algo que aconteça como que por acidente, algo esporádico, raro e que seja logo seguido do arrependimento genuíno, que somente pode ser operado através da habitação do Espírito Santo na vida do cristão, convencendo-o do pecado, da justiça e do juízo de Deus.
E o apóstolo Paulo fala justamente sobre este assunto em sua carta aos Romanos, vejamos:
"Porque o que faço não o aprovo; pois o que quero isso não faço, mas o que aborreço isso faço. E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. De maneira que agora já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim. Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem. Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço.
Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim".
Vejam também o fala o apóstolo João sobre o mesmo assunto: "Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça. Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.
Portanto irmãos, nunca devemos dizer que não temos pecado, pois assim a palavra de Deus não estará em nós e ainda por cima "estaremos praticando aquilo que o maior inimigo de nossas almas quer, que é a "mentira".
Mas, porque estou dizendo tudo isto? É simples, é por causa dos santarrões, daqueles que se mostram para as pessoas como intocáveis pelo pecado, e isto é uma farsa diabólica, um grande engodo que leva muitos irmãos à idolatria, ou seja, acabam achando que este "santarrão" é e deve ser tratado de modo especial, mas tem algo que a Bíblia diz que é a mais pura verdade, "pelos seus frutos os conhecereis".
Tem alguns que dizem assim: Mas aquele irmão opera milagres e maravilhas! Oh! Cuidado, pois no fim dos tempos foi dado poder as trevas para operarem os mesmos sinais e maravilhas!
Principalmente aqueles que fazem muita propaganda de seu jejum e consagração à Deus, pois o que foi que Jesus nos ensinou? "E, quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas; porque desfiguram os seus rostos, para que aos homens pareça que jejuam. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. (Mateus 6:16).
Amados, temos que viver sim em santidade, mas temos que nos colocar no altar de Deus e ter a humildade de nos prostrar e pedir misericórdia e isso Deus tem de sobra, pois ela se renova a cada manhã.
Por Ele, por meio Dele e para Ele são todas as coisas, a glória pois à Ele eternamente. Amém!
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