terça-feira, 10 de julho de 2012
Bebê sobrevive a rara cirurgia de transplante de fígado e mãe afirma ter sido um milagre
Um bebê de apenas dois meses sobreviveu a uma rara cirurgia de transplante de fígado, e sua mãe credita sua melhora a um milagre. Arthur foi vítima de uma da hepatite fulminante deteriora as funções do fígado e na maioria das vezes leva à morte.
De acordo com o The Christian Post, o bebê começou a ter diarreia e em seguida foi constatado que seu fígado havia parado e precisava de um transplante urgente.
- A doença evolui muito rápida para óbito – explicou o médico Ênio David Mente, coordenador do transplante hepático no Hospital das Clínicas em Ribeirão Preto (SP).
Para a mãe da criança a explicação para tal caso é o milagre.
- A gente recebeu uma benção dessa família que perdeu uma criança e doou o órgão. A gente diz que é um milagre, porque recebemos nosso filho de volta – afirma a mãe do bebê, Elaine Argenton Cristófaro, que afirma ter sido uma luta contra o tempo.
O desafio dos médicos foi grande. Primeiro eles tiveram que conseguir o doador, que acabou sendo uma menina de 7 anos. A idade doadora acabou levando à outra situação, pois os médicos tinham o desafio de adaptar o órgão que era de uma criança de 7 anos, para Artur de dois meses, procedimento que exige uma manipulação minuciosa.
Elaine Cristóraro afirma hoje, o bebê com quatro meses, é “perfeito, mama, brinca e dorme normalmente, como se tivesse nascido de novo para os seus pais”,
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terça-feira, 10 de julho de 2012
Bebê sobrevive a rara cirurgia de transplante de fígado e mãe afirma ter sido um milagre
Um bebê de apenas dois meses sobreviveu a uma rara cirurgia de transplante de fígado, e sua mãe credita sua melhora a um milagre. Arthur foi vítima de uma da hepatite fulminante deteriora as funções do fígado e na maioria das vezes leva à morte.
De acordo com o The Christian Post, o bebê começou a ter diarreia e em seguida foi constatado que seu fígado havia parado e precisava de um transplante urgente.
- A doença evolui muito rápida para óbito – explicou o médico Ênio David Mente, coordenador do transplante hepático no Hospital das Clínicas em Ribeirão Preto (SP).
Para a mãe da criança a explicação para tal caso é o milagre.
- A gente recebeu uma benção dessa família que perdeu uma criança e doou o órgão. A gente diz que é um milagre, porque recebemos nosso filho de volta – afirma a mãe do bebê, Elaine Argenton Cristófaro, que afirma ter sido uma luta contra o tempo.
O desafio dos médicos foi grande. Primeiro eles tiveram que conseguir o doador, que acabou sendo uma menina de 7 anos. A idade doadora acabou levando à outra situação, pois os médicos tinham o desafio de adaptar o órgão que era de uma criança de 7 anos, para Artur de dois meses, procedimento que exige uma manipulação minuciosa.
Elaine Cristóraro afirma hoje, o bebê com quatro meses, é “perfeito, mama, brinca e dorme normalmente, como se tivesse nascido de novo para os seus pais”,
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