quarta-feira, 29 de junho de 2011

O outro como espelho...



Sabia que as pessoas que estão ao seu redor, com as quais você se relaciona dizem muito a seu respeito?
São como verdadeiros espelhos, refletindo o que não conseguimos ou não queremos ver. O que está escondido bem lá no nosso mais íntimo.
Nossas relações possibilitam que coloquemos as claras muitas crenças e sentimentos que nutrimos por nós mesmos e não nos damos conta.
Você já percebeu que há algumas pessoas que nos incomodam, que nos tiram do sério? Vira e mexe, estamos fazendo algum tipo de referência a tal pessoa, seja pelo modo arrogante de ser, pelo seu autoritarismo, pelo seu mal humor.
Parece que existe algo nesse outro capaz de disparar em nós um sinal de alarme, de inquietação.Nesse caso, é melhor olhar com atenção e tentar definir o que está gerando esse incômodo. Descobrir quais atitudes e comportamentos alheios estão nos tirando tanto do sério.
Perceba, talvez você também aja da mesma forma. E, é justamente por isso que tais ações incomodam tanto.

Não é fácil observar, muito menos admitir aspectos negativos no nosso jeito de ser. Dessa forma, isso aparece refletido no comportamento alheio. Seria como se ele jogasse na nossa cara particularidades e atitudes nossas que negamos e tentamos esconder.
Aí, não há mais jeito. Não adianta implicar, muito menos reclamar. O melhor mesmo é reconhecer que tais atitudes também nos são peculiares e, se alguém tem que mudar, que sejamos nós. Não exija isso de mais ninguém. Um outro aspecto interessante de se observar nessa relação de espelhos é o que sentimos a partir da relação com o outro. Em um convívio mais próximo e cotidiano é muito comum que se despertem sentimentos vindos das atitudes e da forma do outro nos tratar.
Às, vezes, por exemplo, podemos nos sentir menosprezados, humilhados, traídos e mal amados. E, nesses casos é muito fácil culpar e entender que é o outro o grande vilão da história. Mas as coisas não são bem assim.
O outro não tem, necessariamente, nada a ver com isso. A responsabilidade do que você vai sentir ou deixar de sentir é só sua e de mais ninguém. Nesse caso o papel do espelho foi puxar e trazer a tona crenças que construímos a partir de experiências antigas, que por serem desagradáveis estavam muito bem guardadas e escondidas.
Lembre-se: por mais que você não tenha consciência, aquilo que você pensa que o outro teve culpa em fazê-la sentir é na verdade o que você sentia e achava a seu respeito há muito tempo e nem sabia disso.
Quanto a gente não perde relutando em tomar certas decisões, nos boicotando para não irmos atrás de algo que queremos muito e não sabemos bem o por que disso. Daí aparece alguém e deixa tudo muito claro. Nossas inseguranças, nossos medos, nossa baixa auto-estima aparecem gritando e logo saímos culpando o outro, de novo, o algoz da história.
Calma, claro que não é fácil reconhecer nada disso, mas já que tudo isso veio as claras é melhor aceitar e entender que é uma excelente oportunidade para resolver e transformar tudo isso. É uma forma de tomar consciência das nossas crenças, que estavam nos limitando e fazer algo para mudar. A responsabilidade é só sua! Não espere nada do outro, ele já fez a sua parte.
Agora é com você. Bendito esse que está sempre diante de nós, refletindo nossa verdade interior, nos dando, assim, a oportunidade de olhar profundamente para nossa alma, afim de descobrir quem sou de verdade e o que preciso fazer para ser e estar mais satisfeito e feliz comigo mesmo e com o outro.

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quarta-feira, 29 de junho de 2011

O outro como espelho...



Sabia que as pessoas que estão ao seu redor, com as quais você se relaciona dizem muito a seu respeito?
São como verdadeiros espelhos, refletindo o que não conseguimos ou não queremos ver. O que está escondido bem lá no nosso mais íntimo.
Nossas relações possibilitam que coloquemos as claras muitas crenças e sentimentos que nutrimos por nós mesmos e não nos damos conta.
Você já percebeu que há algumas pessoas que nos incomodam, que nos tiram do sério? Vira e mexe, estamos fazendo algum tipo de referência a tal pessoa, seja pelo modo arrogante de ser, pelo seu autoritarismo, pelo seu mal humor.
Parece que existe algo nesse outro capaz de disparar em nós um sinal de alarme, de inquietação.Nesse caso, é melhor olhar com atenção e tentar definir o que está gerando esse incômodo. Descobrir quais atitudes e comportamentos alheios estão nos tirando tanto do sério.
Perceba, talvez você também aja da mesma forma. E, é justamente por isso que tais ações incomodam tanto.

Não é fácil observar, muito menos admitir aspectos negativos no nosso jeito de ser. Dessa forma, isso aparece refletido no comportamento alheio. Seria como se ele jogasse na nossa cara particularidades e atitudes nossas que negamos e tentamos esconder.
Aí, não há mais jeito. Não adianta implicar, muito menos reclamar. O melhor mesmo é reconhecer que tais atitudes também nos são peculiares e, se alguém tem que mudar, que sejamos nós. Não exija isso de mais ninguém. Um outro aspecto interessante de se observar nessa relação de espelhos é o que sentimos a partir da relação com o outro. Em um convívio mais próximo e cotidiano é muito comum que se despertem sentimentos vindos das atitudes e da forma do outro nos tratar.
Às, vezes, por exemplo, podemos nos sentir menosprezados, humilhados, traídos e mal amados. E, nesses casos é muito fácil culpar e entender que é o outro o grande vilão da história. Mas as coisas não são bem assim.
O outro não tem, necessariamente, nada a ver com isso. A responsabilidade do que você vai sentir ou deixar de sentir é só sua e de mais ninguém. Nesse caso o papel do espelho foi puxar e trazer a tona crenças que construímos a partir de experiências antigas, que por serem desagradáveis estavam muito bem guardadas e escondidas.
Lembre-se: por mais que você não tenha consciência, aquilo que você pensa que o outro teve culpa em fazê-la sentir é na verdade o que você sentia e achava a seu respeito há muito tempo e nem sabia disso.
Quanto a gente não perde relutando em tomar certas decisões, nos boicotando para não irmos atrás de algo que queremos muito e não sabemos bem o por que disso. Daí aparece alguém e deixa tudo muito claro. Nossas inseguranças, nossos medos, nossa baixa auto-estima aparecem gritando e logo saímos culpando o outro, de novo, o algoz da história.
Calma, claro que não é fácil reconhecer nada disso, mas já que tudo isso veio as claras é melhor aceitar e entender que é uma excelente oportunidade para resolver e transformar tudo isso. É uma forma de tomar consciência das nossas crenças, que estavam nos limitando e fazer algo para mudar. A responsabilidade é só sua! Não espere nada do outro, ele já fez a sua parte.
Agora é com você. Bendito esse que está sempre diante de nós, refletindo nossa verdade interior, nos dando, assim, a oportunidade de olhar profundamente para nossa alma, afim de descobrir quem sou de verdade e o que preciso fazer para ser e estar mais satisfeito e feliz comigo mesmo e com o outro.

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