A Disney voltou a chocar as famílias ao apresentar seu primeiro "garoto princesa" em um de seus desenhos, exibidos no canal Disney XD. O desenho animado "Star vs. The Forces of Evil" ("Star Vs. As Forças do Mal") foi a mesma que exibiu anteriormente os primeiros beijos entre pessoas do mesmo sexo entre pessoas do mesmo sexo em uma programação da produtora para crianças.
Segundo informações do site 'EW.com', um episódio recente do desenho animado da Disney apresentou o personagem de Marco Diaz disfarçando-se como uma princesa chamada Turdina - o que tem sido apoiado por organizações e empresas LGBT como uma "estratégia ousada".
"Marco está prestes a revelar sua verdade aos alunos quando a Sra. Heinous desabafa a ele, puxando a camisa para revelar um fio de cabelo no peito. Mas as outras princesas defendem Marco", detalhou EW.com.
"Isso não prova nada. As princesas podem ser peludas", grita uma princesa, defendendo o amigo.
"Qual o problema dele ser um menino? Ele não tem nada de errado", exclama outra.
Outra delas ainda diz que "Turdina é um estado de espírito" e que Marco "pode ser uma princesa se ele quiser!".
O canal chamado 'Queer Voices', do jornal 'Huffington Post' chamou a cena de "um momento bonito e que poderia ser extremamente influente para as crianças que estão absorvendo informações sociais sobre o que significa ser um menino ou uma menina - ou qualquer gênero no meio disso - e o que deveria ser possível por causa de como eles se identificam".
Em fevereiro, o mesmo desenho da Disney XD - que tem claramente crianças como seu público alvo - apresentou uma cena com beijos entre casais do mesmo sexo.
Grupos de defesa dos Direitos da Família nos EUA, como a associação "American Family", advertiram que o fato da Disney retratar personagens homossexuais é perigoso e pode ter "consequências graves e eternas".
"A Disney não pode querer assumir o papel dos pais sobre decidir quando confrontar as crianças com estilos de vida alternativos. Não estamos dizendo que é errado que as crianças saibam que os gays e as lésbicas existem, só que os pais é que devem lhes dizer isso. A Disney não deve invadir o direito e o dever dos pais sobre esse assunto", disse Ed Vitagliano, vice-presidente executivo da AFA. "Isso pode ter graves - e talvez eternas - consequências".
A Disney Channel recentemente também apresentou o primeiro personagem gay em uma de seuas séries infantis, "Andi Mack", referente à trajetória de "auto descoberta" de um personagem de 13 anos que percebe que é gay e compartilha isso com seus amigos.
A criadora do programa, Terri Minsky, explicou que seu objetivo é que o programa seja "apropriado para todos os públicos" e envie uma "mensagem poderosa sobre inclusão e respeito pela humanidade".
O novo enredo de "Andi Mack" causou controvérsia e a série chegou a ser proibida em alguns países, como no Quênia.
O país predominantemente cristão explicou que se opõe a "qualquer tentativa de introduzir programação gay", segundo Ezekial Mutua, diretor executivo do Conselho de Classificação Indicativa sobre Filmes do Quênia, declarando que "a homossexualidade vai contra o coletivo e os valores do povo do Quênia".
O evangelista norte-americano Franklin Graham também alertou os pais sobre o Disney Channel.
"A Disney costumava ser a marca em que os pais podiam confiar. Eles eram como o 'selo dourado' da programação familiar. Mas esses dias já se foram", escreveu Graham no Facebook. "A Disney está no campo LGBT, e eles estão querendo usar os chamados 'programas familiares' para influenciar a juventude de hoje a aceitar e fazer parte do estilo de vida LGBT destrutivo".
Segundo informações do site 'EW.com', um episódio recente do desenho animado da Disney apresentou o personagem de Marco Diaz disfarçando-se como uma princesa chamada Turdina - o que tem sido apoiado por organizações e empresas LGBT como uma "estratégia ousada".
"Marco está prestes a revelar sua verdade aos alunos quando a Sra. Heinous desabafa a ele, puxando a camisa para revelar um fio de cabelo no peito. Mas as outras princesas defendem Marco", detalhou EW.com.
"Isso não prova nada. As princesas podem ser peludas", grita uma princesa, defendendo o amigo.
"Qual o problema dele ser um menino? Ele não tem nada de errado", exclama outra.
Outra delas ainda diz que "Turdina é um estado de espírito" e que Marco "pode ser uma princesa se ele quiser!".
O canal chamado 'Queer Voices', do jornal 'Huffington Post' chamou a cena de "um momento bonito e que poderia ser extremamente influente para as crianças que estão absorvendo informações sociais sobre o que significa ser um menino ou uma menina - ou qualquer gênero no meio disso - e o que deveria ser possível por causa de como eles se identificam".
Em fevereiro, o mesmo desenho da Disney XD - que tem claramente crianças como seu público alvo - apresentou uma cena com beijos entre casais do mesmo sexo.
Grupos de defesa dos Direitos da Família nos EUA, como a associação "American Family", advertiram que o fato da Disney retratar personagens homossexuais é perigoso e pode ter "consequências graves e eternas".
"A Disney não pode querer assumir o papel dos pais sobre decidir quando confrontar as crianças com estilos de vida alternativos. Não estamos dizendo que é errado que as crianças saibam que os gays e as lésbicas existem, só que os pais é que devem lhes dizer isso. A Disney não deve invadir o direito e o dever dos pais sobre esse assunto", disse Ed Vitagliano, vice-presidente executivo da AFA. "Isso pode ter graves - e talvez eternas - consequências".
A Disney Channel recentemente também apresentou o primeiro personagem gay em uma de seuas séries infantis, "Andi Mack", referente à trajetória de "auto descoberta" de um personagem de 13 anos que percebe que é gay e compartilha isso com seus amigos.
A criadora do programa, Terri Minsky, explicou que seu objetivo é que o programa seja "apropriado para todos os públicos" e envie uma "mensagem poderosa sobre inclusão e respeito pela humanidade".
O novo enredo de "Andi Mack" causou controvérsia e a série chegou a ser proibida em alguns países, como no Quênia.
O país predominantemente cristão explicou que se opõe a "qualquer tentativa de introduzir programação gay", segundo Ezekial Mutua, diretor executivo do Conselho de Classificação Indicativa sobre Filmes do Quênia, declarando que "a homossexualidade vai contra o coletivo e os valores do povo do Quênia".
O evangelista norte-americano Franklin Graham também alertou os pais sobre o Disney Channel.
"A Disney costumava ser a marca em que os pais podiam confiar. Eles eram como o 'selo dourado' da programação familiar. Mas esses dias já se foram", escreveu Graham no Facebook. "A Disney está no campo LGBT, e eles estão querendo usar os chamados 'programas familiares' para influenciar a juventude de hoje a aceitar e fazer parte do estilo de vida LGBT destrutivo".